De nerd á puta (Parte 1)

Um conto erótico de gabriella ;
Categoria: Heterossexual
Contém 1309 palavras
Data: 15/08/2010 20:06:22

Este é o meu primeiro conto neste site, então, garanto que todos os fatos aqui narrados são verídicos, menos os nomes, pois procuro não envolver as pessoas com quem convivo. Meu nome é Gabriela, vivo em Santa Catarina desde que nasci e já moro sozinha. Tenho meus 24 anos e nunca me achei alguem diferente. Tenho 1,68 de altura, cabelos castanhos até o meio das costas e muito escuros, característica herdada de minha mãe. Tenho seios médios e uma bundinha pequena e arrebitada. Mesmo não seguindo o perfil "corpão", sempre tive muitos namorados, mas custava á me adaptar á um em especial.

Aos meus 16 anos, ainda era virgem e começei á sair com uma turma diferente da do começo de minha adolecência. Sempre fui considerada "nerd" pelos colegas de sala, mas sempre muito engraçada e rodeada de amigos. A turma com que eu andava era sempre a dos garotos considerados "certinhos" e que não costumavam dançar, beber, etc. Aos dezesseis anos, percebi que estava cansada de apenas ir assistir filmes na casa de amigos ou talvez estudar. Aos poucos eu conseguia manter minha rede de amigos antiga, mas começava á frequentar festinhas, onde definitivamente, eu não ia.

Rapidamente, consegui uma "amiga" chamada Júlia, uma garota da escola que acabou se tornando minha confidente e companheira nas coisas que eu fazia. Numa certa tarde de outubro, lembro que eu estava cansada de ser a "virgenzinha" do grupo. Júlia estava em minha casa e me ajudou á me vestir para a festa em que iriamos. Coloquei uma mini-saia emprestada, que eu custei á me acostumar e uma blusa rosa-claro, quase transparente, que deixava meus seios bastante á mostra.

-Jú, eu tô parecendo uma puta com essa roupa! - Falei, antes de sairmos de casa.

-É o objetivo. A festinha que a gente vai não é na igreja não, Gaby.

Julia já era conhecida como rodada entre os garotos da escola. Aquela tipica expressão "garota corrimão" se aplicava bastante á ela, mas eu não me importava. Júlia era linda, loira com os cabelos pouco abaixo dos ombros, seios grandes e uma cintura extremamente bem delineada, que parecia uma escultura junto á sua bunda bem torneada. Júlia era um mulherão e extremamente tesuda, o que futuramente nos levaria á descoberta de algo que nunca imaginamos (risos) , mas isso é outra história.

Seguimos até a tal festinha e eu não me acostumava com aquela roupa. Eu me sentava e quase toda a minha coxa aparecia, me deixando morta de vergonha. O salto alto me matava e após chegarmos, a primeira coisa que fiz foi procurar uma mesa para soltá-los um pouco dos meus pés, já que estavam extremamente bem presos.

Olhei ao redor: Pessoas se agarravam em todo canto e eu praticamente já perdia Julia de vista. Eu já não me sentia tão disconfortável com aquele decote, já que em comparação com todas aquelas mulheres eu parecia uma freira. Me acomodei na cadeira e fiquei olhando aquela multidão por algum tempo, com aquela péssima sensação de "peixe fora d'agua". Logo vi Julia voltando e sorrindo. Obviamente, estranhei aquela situação.

-Gaby, tem um cara, lindo por sinal, querendo te conhecer. - Sorri, fingindo interesse. Tudo que eu queria era sair dali, para ser sincera.

-Tudo... Bem, eu acho. - Ela sumiu novamente entre a multidão e eu fiquei ali, pensando em formas de fugir daquele lugar o mais rápido possível.

De longe, pude ver Jú me mostrando á um cara de longe. Ele era bem bonito, com seu cabelo castanho e pele muito branca. Ele parecia bem forte de longe, mas não era o tipo de cara que me atraía. Suspirei e vi que ele vinha ao meu encontro. Júlia já ia pro bar, provavelmente conseguir que algum cara idiota lhe pagasse uma bebida.

-Oi, você deve ser a Gaby, né? - Sorri.

-É, e eu ainda não sei nada de você. - Assumi.

-Matheus. Tô na cidade por uns dias, visitando meus pais. Você é daqui?

Aquela conversa continuou por cerca de meia hora e Matheus se mostrou alguem muito mais interessante do que parecia. Ao vê-lo pensei que era apenas um saco de musculos ambulante, o que acabou não se tornando verdade. Resolvemos ir dançar e então, a situação começou a mudar. A musica era erótica de certa forma, o que ajudou áquele tipo de aproximação . Eu rebolava em sua frente e ele segurava minha cintura, de uma forma ritmada e corajosa. Eu me soltava mais e em segundos minha cintura já estava junto á sua barriga e dançavamos de uma forma muito sensual. Ele beijava meu pescoço e segurava minha cintura, bagunçando meus cabelos. Eu apenas deixava rolar, e não o impedia de fazer o que quizesse de mim. Senti sua perna se unir a minha e minha bunda já relava em seu pênis, fazendo com que eu sentisse a enorme elevação sobre sua calça. Gemi baixinho e devido á música ele não escutou.

Continuamos naquela deliciosa premiliminar por três músicas, enquanto ele realava sua tora em minhas coxas e subia minha blusa com as pontas dos dedos. Ele acariciava minha barriga e eu gemia baixo, mas o tesão daquele momento só aumentava e eu não me continha em mim. Ele passava aquelas mãos fortes sobre meus seios e eu não o impedia, aproveitando ao máximo da situação. Devagar, sem mesmo perceber, fomos arredando para um canto, onde ele praticamente subiu minha blusa por inteiro e apertou meus peitos. Eu gemia baixinho e nem mesmo sabia o que estava fazendo, sendo apenas levada por toda aquela excitação.

Percebemos que pessoas nos observavam então fomos ainda mais para dentro do corredor vazio, onde teríamos privacidade. Ele acariciava minha cintura e sussurrava palavras como "você é tão gostosa" ou "você é uma vadiazinha tesuda". Logo eu já passava a mão no membro sobre sua calça e ele tirava minha blusa por completo, e já que eu estava sem soutien, vi meus peitos livres para serem chupados por aquele completo estranho. Ele logo caiu de boca, os chupando por inteiro e mordendo cada parte de meus peitos, e eu gemia alto, mesmo temendo que alguem me escutasse;

Percebi que ele começava a abrir o botão da calça e o ajudei, sem pensar em outra coisa, apenas naquela piroca grossa e enorme me preenchendo por inteiro. Eu o queria todinho em mim, sem deixar apenas um espaço. Eu abaixei sua cueca e me deparei com aquele membro enorme, maior ainda do que eu esperava. Ele começava á falar coisas como "cai de boca, gata" e eu não mais conseguia me controlar. Começei á chupar aquele pau desesperadamente, enquanto eu mesma engasgava e ele não deixava que uma gota daquela porra quente e esbranquiçada caísse por meu rosto. Chupei tudo e ele sorria, segurando meus cabelos e empurrando meu pescoço pra frente, de forma com que eu não conseguia parar de chupar aquele pau enorme.

De repente, Matheus me jogou no chão e eu gemia alto, de forma que qualquer um próximo dali pudesse nos escutar . Ele abriu minhas pernas e começou á me chupar, e eu enfim percebia no que havia me metido . Estava quase perdendo minha virgindade para um completo estranho dentro de uma festa, ou seja lá o que aquilo fosse. Ele passava aquela lingua quente ao redor do meu buraquinho e eu gemia, sem parar. Eu tinha que sair dali de alguma forma.

-Matheus, Matheus... Eu sou virgem. - Assumi.

-Ah, claro. - Ele continuava beijando minha barriga, achando que eu estava brincando.

-Não, é serio. - Me afastei e ele me olhou, assustado. - Não quero, tipo.. Ter minha primeira vez num lugar tipo esse; - Ele me focou, ainda sem se convencer.

-Me liga, gata.

Matheus me passou seu celular, mas percebi que ainda não estava conformado com o que havia acontecido; Eu não sabia se ligava pra ele ou não e dormir aquela noite foi praticamente impossível

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Hummm, liga para mim... adoro chupar, fazer meninas felizes! Mesmo sem penetração, só de sentir o seu entusiamo já é algo maravilhoso.

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