Um cara negro na praia

Um conto erótico de Alessandra
Categoria: Heterossexual
Contém 1166 palavras
Data: 11/08/2010 13:14:10
Última revisão: 12/09/2010 04:22:50
Assuntos: Heterossexual

Sou carioca, tenho 23 anos, e moro com meu namorado ha dois anos. Meu nome é Alessandra. Sou morena, tenho cabelos longos e lisos, peso 57 quilos e meço 1,68 metros de altura. Tenho peitinhos pequenos, e uma bunda gostosa e empinada, que a galera adora quando ando pela rua. Eu estava aqui lendo uns contos, olhando as propagandas ao lado, afinal de contas, este site deve ter que se manter de alguma maneira, até que lembrei de uma história que aconteceu quando eu tinha dezenove anos.

Eu e uma amiga, Raquel, resolvemos passar uns dias em Saquarema, para fugir do tumulto do Rio e dar uma descansada. Não era alta temporada, e a cidade estava tranquila, o que nos dava paz para andarmos pela praia numa boa, sem sermos incomodadas. Raquel é loira, tem a minha idade, e também é muito gostosa. Somos o que a rapaziada costuma chamar de par perfeito, loira/morena, uma combinação do que de melhor o Brasil tem. Por isso adoro sair com ela, colocar tanguinhas curtinhas e sacanas, e ficar sentindo a respiração da galera mais forte.

Estávamos na praia pegando sol, quando apareceu um mulato super gostoso para conversar conosco. Nunca fui muito fã de negros, mas ele era tão bonito e simpático que não deu para não cair na sua conversa. O Robson era um mulato bem escuro, muito bonito, de cabelos ondulados, mas macios, dentes bem fortes e brancos, mais ou menos 1.80 de altura, e um corpo muito tesudo, sem muitos pelos. Estava com uma sunga azul, curta, que mais mostrava do que escondia o torpedo que ele deveria ter. É claro que fiquei curiosíssima, e não tirava o olho daquilo. Raquel também estava cheia de tesão com o cara. Ela estava usando um biquinizinho de lacinho vermelho, tão curtinho, que até a marca da bucinha aparecia. Eu estava de preto, bem cavado na bunda, como sempre, e bem pequenininho nos peitinhos.

Conversa vai, conversa vem, Robson logo comecou a passar protetor solar na gente, e daí para comecar as dedadas na bunda foi um pulo. O sacana nem queria saber se tinha alguem vendo. Botou de bunda pra cima, e ficou com aquele dedão sacana saindo e entrando do meu cuzinho. A Raquel olhava tão tarada que sem perceber começava a mexer na buceta ali mesmo. É claro que não dava mais para ficar ali. Peguei naquela rola por cima da sunga dele, e pedi para que fossemos para o nosso apartamento. O Robson nos colocou para andar na frente dele, só para que pudesse ficar olhando as duas bundas.

No elevador a sacanagem já rolou solta. A Raquel tava tão louca que nem ligou para os vizinhos. Tirou a rola do crioulo pra fora, e quando eu vi aquilo, não deu para deixar de soltar um "Caralho!" A porra devia ter uns 25 centímetros, e eu não sabia como iria engolir aquela merda. Minha buceta há muito já não era mais virgem, mas daí a engolir uma potrolha daquelas vai muita diferença.

Quando entramos no meu apartamento, a Raquel já tava pelada. O crioulo tava louco, de língua pra fora, enterrada na buceta careca dela. Fodia ela com aquela língua enorme e vermelha, e arregaçando o seu rabinho com os dedos. Eu não podia ficar de fora dessa. Peguei a rola do filho da puta, e mandei pra dentro. Nunca havia encarado um troço daqueles, e nem sabia por onde começar. Era grande demais, meio preta, meio vermelha, e ficava chupando a cabeça, punhetando, e sacaneando bastante as bolas, que eram enormes e gostosíssimas. Comecei a babar bastante o pau, pois sabia o que aquele puto queria fazer com a gente.

A vaca da Raquel já não aquentava mais de tanto dedo, e ficou de quatro, arreganhando bem a bunda, pedindo pra ele enterrar a pica na sua xota. O sacana não perguntou duas vezes, enfiou de uma estocada só a rola, o que fez a filha da puta dar um grito que até o porteiro do prédio deve ter escutado. O cara era tarado demais, e não queria nem saber se a pica dele era ou não era grande. Começou a arrebentar a Raquel, que já não sabia se gozava ou se chorava. O cara metia a porrada na bunda da gata, enfiava um dedo no cu, montava em cima dela como se ela fosse uma égua. E eu ali, de buceta vazia, só chupando o saco dele, e enfiando uns dedos no cuzinho do sacana.

A Raquel deve ter gozado umas cinco vezes com aquela pica. De quatro, deitada, de buça aberta. E o cara só fodendo. O filha da puta não gozava nem pelo caralho. Foi quando ele olhou pra mim e me disse que agora era a minha vez. Eu não sabia se ficava feliz ou se corria. Pedi um tempo, e o que recebi foi um safanão do filho da puta, que me jogou de bunda pra cima em cima do sofá. O sacana somecou a chupar o meu rabo igual um bicho, mordendo minha bunda, apertando minhas coxas, me babando toda. Fui me arreganhando cada vez mais, e ele só fodendo o meu cu com a língua, enterrando aquela língua do caralho no fundo do meu olho. Eu nem sabia mais o que queria. Chorava dizendo que não queria levar no cu, mas o meu rabo piscava de tesão, e me condenava.

O sacana apontou a rola na entrada do meu olhinho, e começou a enterrar devagar, só para eu sentir o tamanho da encrenca. Eu chorava, e a Raquel ficava chupando minha buça, para ver se me dava um alivio. O filho da puta enterrou aquele caralho até as bolas no meu rabo, e ficou parado lá dentro, uma hora, enquanto eu chorava pedindo para ele tirar. A Raquel ficava olhando e gozava como uma louca, doida de tesão. Ele cuspia na pica sem parar, me ensopando toda. Foi então que começou a me foder, primeiro devagar. Depois foi acelerando... caralho... Eu nunca havia passado por aquilo! De repente comecei eu mesma a alisar a xota, e passei a sentir um tesão da porra. Aquele bicho me arrebentando o rabo, e eu de buça na mão, gozando sem parar. Na última gozada, pisquei tanto o cu que ele não aguentou, e meu deu um banho de porra no fundo do meu rabo. Bem, posso dizer que o cara arriou, assim como nos duas. Ele dormiu conosco, e fizemos muitas outras coisas.

Foram dias ótimos! Nesta mesma noite ele comeu tambem o cu da Raquel, arrebentou a minha buceta mais ainda, fizemos maravilhoso 69s, tomamos banhos super sacanas, tudo regado a muita sacanagem e humor, pois ele era uma pessoa super amável e alto astral. No outro dia, tive que ir para a praia de tanga, por que o fio dental machucava o olhinho do meu cu. O mesmo aconteceu com a Raquel, que ficou de perna aberta o dia todo, para refrescar a buceta.

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Comentários

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Combinação perfeita...um conto bem narrado e bem escrito.

Excitante! Também sou do RJ...me add: napolitanojpa@hotmail.com

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sem camisinha né? sempre sem camisinha né? Acho legal a gente acumular fatos na vida pra depois ter o que contar para os filhos e notos lá no futuro. Já pensou quando vc tiver seus netos, estiver velinha na cadeira de balanço lembrando do dia que vc e sua amiga treparam com o negão e o cara ainda por cima gozou dentro do seu anus sem camisinha.. Vc ali sentadinha na cadeira de balanço, os netinhos correndo pela casa.. Vovólembra do dia que ela e amiga Raquel tiveram seus intestinos violados por um negão...Gostoso lembrar... né?

filhos.. netos.. familia... etc etc etc..etc..

nota 10 adorei!

maxtayllorsex@gmail.com

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RSRS,Adorei o jeito que você narrou seu conto,excitante e o mesmo tempo engraçado,MUITO BOM,VALE APENA LER..10

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Estou apaixonado. És a namoradinha que adoraria encontrar na minha vida. Leia minhas aventuras, meu e-mail está no final delas, e me adicione. Beijos.

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Ótimo conto, vcs parecem ser bem putinhas e devem ter passado por varias situações juntas, continue contando, beijo no grelo.

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Se foi real mesmo bom demais, adorei os palavrões, aki em BH não tem Praia, mais tem umas cachoeiras boa demais. rsrsr

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Sensacional! Muito tesão seu jeito de contar...

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