A noite cai e o frio desce, mas aqui dentro predomina esse amor que me aquece

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1364 palavras
Data: 07/08/2010 16:55:12

O que eu irei narrar aconteceu de verdade, há uns dois meses a trás. Tenho 18 anos me chamo Daniel, sou magro (me chamam de sarado), faço musculação desde os 14 anos adoro esporte. Tenho cabelos pretos e 1 metro e 80 centímetros e pouco. Tenho muitos amigos no colégio e sempre me dei muito bem com as garotas.

Eu moro em Juiz de Fora numa casa grande numa área afastada do centro num bairro de classe alta perto do aeroporto da cidade. Na minha vida inteira morei nesta cidade nesta casa. Por ser relativa grande temos vários empregados e a maioria deles me viu crescer. Um deles, o jardineiro tem um filho que tem 19 anos, magro, mas cheio de músculos um pouco moreno, cabelos castanho escuro e um rosto lindo e bem machão. Ele se chama Alexandro e estuda num colégio diferente do meu. Ele morava com a mãe até os 18 no interior de minas, veio para Juiz de Fora por causa que precisava estudar para cursar uma boa universidade.

Ele e o pai moram no jardim a trás da minha casa.

Nosso contato não era grande, eu estudava de manhã e ele a tarde. Sábado e Domingo ele ajudava o pai nas obrigações na casa. Eu sempre que o via não deixava de repara-lo, como ele era, sua face de homem, sua barba mal feita, seus músculos que saiam da camisa, e o seu peitoral que aparecia pela camisa meio velha apertada e rasgada. Sempre que eu ficava vendo ele eu tentava me distrair com outra coisa, pois para mim era estranho reparar tanto num homem.

O que aconteceu foi num dia que meus pais viajaram e meu irmão mais novo foi junto. Nesse dia eu fui para um bar com os amigos, bebemos um pouco e mais ou menos às duas da manhã fomos cada um pra casa. Eu fui para casa de taxi e estava chovendo muito e ao chegar em casa percebi que havia esquecido a chave com um amigo quando pedi para por no bolso, pois o meu estava cheio. Como meu amigo morava perto de mim, duas quadras, eu fui até o telefone público ligar para ele, pois meu celular estava também com ele.

Ao ligar ele me avisou que ainda estava no bar e que não dormiria em casa então eu falei que me virava e que ele não precisava de vir só por causa da minha chave.

Um pouco desesperado e todo molhado eu comecei a revirar os bolsos e então por minha sorto eu achei o controle para abrir a garagem e se eu tivesse sorte a porta para minha casa estava aberta, mas qualquer coisa eu dormiria na garagem.

A minha sorte foi rasoavel, pois a porta pra a casa estava fechada, mas para o jardim estava aberta então eu corri para o quarto do jardineiro e antes mesmo de bater percebi que a porta estava aberta e então morrendo de frio e molhado eu entrei no quarto de uma vez.

Quando entrei no quarto me deparei com o Alexandro deitado na cama só de cueca e com as mão na cabeça vendo TV enquanto o volume de seu pau mole mais bem grande aparecia naquela cueca preta, apertada.

- O que aconteceu – disse ele olhando para mim que não estava num estado bom, ele se levantou da cama e veio até a mim, a partir daí me estremeci e não pudi parar de olhar para o sua barriga de tanquinho e seu rosto preocupado.

- Esqueci a chave de casa, to morrendo de frio tem roupa, alguma coisa, uma toalha?

- Ah, sério problema, tudo ta na sua casa para limpar. Meu pai deixou lá de manhã, mas vai pegar assim que chegar do hospital – eu olhei para os lados o pai dele não estava ali, olhei para a cara dele e ele explicou – minha tia teve infarto.

- nossa que horrível – eu estava tremendo.

- Olha vai tomar um banho ali é o banheiro, tira essas roupas molhadas que eu vou tentar achar alguma coisa.

Eu tomei um banho rápido, por que a água estava um pouco fria e me causou mais tremores. Controlei minha ansiedade e pensamentos por ele e fechei o chuveiro e não achei toalha.

- Onde tem toalha?

- Ah – ele entrou no banheiro – temo agora só essa – ele jogou no Box uma toalha de rosto pequena que daria para cobrir apenas o meu pau.

Peguei e o cobri, enquanto meus pentelhos ficaram a mostra assim como a minha bunda.

-Olha eu tenho estas roupas – ele mostrou uma roupa dele suja de lama – acho melhor não né hehehe.

- Eu to mo...r...rend...o d.d.d.e.f.i.i.i.o!

- Ah, vem cá – ele me levou para o quarto – droga, não tem nada, não tem roupa de cama nada.

O quarto so tinha as duas camas de solteiro sem lençóis a televisão uma escrivaninha e uma instante livros alem de uma pequena cozinha.

- Fri..i...i.o – minhas costas estava congelando e eu tremia o temo todo.

- Eu não sei o que fazer! – ele estava começando a ficar desesperado – você está gelado – ele encostou a mão quente em minha testa e eu pudi ver os pelos saindo da sua cueca e indo até a barriga – posso.. ah, não me leva a mal... pas..sar calor para v..vocÊ – ele disse sem jeito – eu vi isso num canal, abraçar sabe.

- aham.

Então Ele me abraçou bem forte e nossas barrigas se tocaram e em fim minha toalha ficou entre mim e a cueca dele. O volume de nossos paus se tocaram e eu senti um calou me invadindo. Eu tocava suas costas lisas e sua barriga de tanquinho. Ele fazia o mesmo. Até que ele pediu para eu deitar e relaxar e ele continuou me abraçando. Estavamos em concha agora e o pau dele encaixando na minha bunda. Ele me abraçava forte. E o pau dele começou a aumentar e então mei sem graça ele se virou, mas mal ele sabia que o meu já tinha aumentado.

Eu não sabia o que estava acontecendo e logo ele foi se desculpando.

- Desculpa.. ah acho que você está melhor

- Não – menti.

Ele me abraçou, mas não encostou pau. Minha toalha havia caído no chão e quando ele abaixou a mão sem querer tocou a mão no meu pau duro.

Eu me virei para explicar e nos chocamos e meu pau encontrou o dele também duro. Ele estava coma mão no pau e olhou desesperado para mim.

Eu num movimento involuntário toquei o meu e ele me abraçou e se virou. Meu pau tocou a bunda dele e logo percebi o que tinha que fazer. De lado eu coloquei meu pau na bunda dele e comecei a fazer movimentos vai e vem enquanto ele gemia baixo.

Ele se pois de quatro e tudo ficou mais frenético e ele começava a urra de dor e excitação. Ele estava batendo uma punheta nele mesmo e pediu para eu tocar para ele enquanto eu metia nele. A sensação foi a melhor. Tocar num pau imenso e naquela barriga peluda e na sua bunda.

- Eu também quero .

Eu me virei e nos beijamos, foi estranho mais eu fiquei em transe ele ficou de PE na cama e eu fiquei na frente do seu pau e então coloquei na boca e ele botou a mão na minha cabeça e empurrou o pau dele na minha boca. Eu estava me afundando naquele pau, mas estava bom e então eu me virei e ele pos o pau molhado no meu cu.

Doeu muito ele era rápido, meus gritos soavam alto e aquele pau entrava e saia La dentro no meu cu e eu não parava de gritar. Sentei no colo dele e fiquei parado enqunto ele batia punheta para mim. Eu ficava me levantando e abaixando no seu colo e então eu senti um jato de gozo no meu cu.

Ele então tirou o pau do meu cu, enquanto eu sentia aquele gozo saindo do meu cu.

Ele então deu o cu pra mim de novo e na mesma ora eu gozei na bunda dele.

Até hoje vou naquele quarto.

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Comentários

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o conto é plausível e poderia ser detalhado.

( obs: se melhorar o texto, merece 10 )

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