Sogra carente, genro quente

Um conto erótico de rio40graus
Categoria: Heterossexual
Contém 1539 palavras
Data: 06/08/2010 11:33:00
Assuntos: Heterossexual, Sogra

Estou casado há 20 anos com uma mulata chamada Neuza, estilo Adriana bombom, corpão siliconada, de parar o transito que esta no 8 mês de gravidez do nosso segundo filho, somos um casal na faixa dos 38 anos e atualmente estamos recebendo a visita da minha sogra, uma mulata de 62 anos, seios enormes, bunda bem avantajada um típica mulata que não nega as suas raízes africanas.

Ate este momento não tinha olhado para mim sogra com outros olhos, mais a mais de dois meses com a barriga bem grande a minha deusa não queria mais transar comigo e eu estava subindo pelas paredes, e tocando punheta sem para nos canais a cabo eróticos da madrugada enquanto a minha esposa dormia e a minha sogra dormia no quarto de hospedes da nossa casa.

Todos os dias de manha eu acordava e via a minha sogra dentro de um moletom colado realçando as suas curvas e principalmente aquela bunda descomunal, usava também umas blusas decotadas sem sutiã e muitas das vezes os seus bicos ficavam excitados por frio ou por outro motivo que não entendia, mas passei a olhar aquele coroa de forma diferente, sabia da sua carência já que fazia mais de 10 anos que estava viúva e nunca tinha visto ela com mais ninguém, passei então no chuveiro ou a noite de frente para a TV imaginar coisas com a minha sogra e cada vez mais ficava admirando aquela mulatona que estava passando uma temporada na minha casa com outros olhos.

Uma certa noite tinha bebido muito na parte da tarde vendo o meu time jogar, e estava na sala assistindo os meus canais de sexyhot das madrugadas, e vi uma cena onde havia troca de casais, o que me deixou de pau duro na hora, estava com uma cueca samba canção e logo a ponta do meu caralho saiu para fora e eu aproveitei aquele momento para tocar uma de frente para a televisão, logo escutei que alguém estava chegando na cozinha e fingindo estar dormindo fique com o pau na mão para fora da cueca fingindo estar dormindo para ver o que acontecia, pensando ser a minha esposa fiquei ate mais animado e com olhos entreabertos vi através da luz do corredor que era a minha sogra e não a minha esposa, e como eu estava fiquei ate que ela voltasse para o seu quarto.

Para minha surpresa vi a minha sogra se aproximando, bem silenciosamente de onde eu estava e ficou olhando para a minha ferramenta enquanto na TV de plasma os casais faziam as trocas, com as duas mulheres de quatro se beijando enquanto os homens trocados metiam nelas por trás. Minha sogra olhava para a TV, olhava para o meu pau que crescia cada vez mais, eu comecei a fingir que roncava com a cabeça jogada de lado repousava a minha mão sobre o meu caralho durão deixando minha sogrinha doidinha e foi se aproximando chamando o meu nome baixinho e eu sem dar a mínima resposta sentia a minha respiração acelerada e o meu coração batendo mais rápido que bateria de escola de samba. Ela tocou de leve na cabeça do meu pau me deixando doido, ficou passando o dedinho bem na pontinha do meu caralho que estava mais duro do que tudo enquanto ela segurava o meu pau, vi quando ela voltou a olhar a tudo que passava na televisão enquanto segurava o meu caralhão, e sem conseguir mais segurar tanto tesão abri os meus olhos e fiquei olhando para ela sem que ela soubesse que eu já estava observando seus movimentos. Assim que a minha sogra se virou se assustou e começou a me pedir desculpas e segurei na sua mão forte e a fiz apertar o meu caralhão e a tranqüilizei ela que estava apavorada e queria sair de todas as formas, que seria um segredo nosso, que estava doido para transar e a mais de dois meses a sua filha não queira mais transar comigo me deixando naquele estado, apertei a sua mão que segurava na base do meu cacetão,sentei ela do meu lado e fui beijando o seu pescoço, senti ela toda arrepiada enquanto beijava o seu cangote, mordendo ele e fazendo ela apertar o meu pau cada vez mais, ela falava ou melhor gemia no meu ouvido que a muito tempo não sentia um homem tanto perto assim dela, que a carne era fraca e que eu nunca em hipótese nenhum deveria largar a filha dela e nunca ela deveria saber disso, e que só seria daquela vez. Recebi tudo isso com se fosse um sim, e beijei mais o seu pescoço ate chegar a sua boca e fui beijando aquele bocão procurando a sua língua que timidamente procurava a minha, eu agora já apertava os peitões da minha sogrinha e beliscava os bicos dos seus seios enquanto ela apertava sem parar o meu caralhão, fui deitando minha sogra no sofá e fui descendo ate as suas coxas que abri e puxando a sua calçinha de algodão cai de boca na sua xoxota cabeluda que era muito diferente da xoxota raspadinha da sua filha o que me deixou com mais tesão ainda, a coroa gemia baixinho e falava que nunca tinha sentido um língua na sua buceta, que o meu sogro nunca tinha feito isso com ela, arreganhei as suas coxas e meti fundo a língua naquela bucetona carnuda fazendo ela gozar na hora, senti ela agarrando os meus cabelos com força enquanto as suas coxas tremiam sem parar, subi pelo seu vestido e mandei que abrisse os botões da sua camisola e procurando os seus bicões cai de boca neles mordendo e chupando enquanto trazendo a calcinha para o lado metia o meu caralho bem na portinha da sua buceta e descendo o meu corpo meti nela até o fundo, com muito tesão e muito gosto, minha sogrinha me abraçava com as suas coxas grossas em volto do meu corpo e gemia alucinada a cada estocada que eu dava batendo a minha piroca no fundo da sua buceta, eu beijava a sua boca e apertava os bicos dos seus seios, deixando a coroa doida que gemia, e falava no meu ouvido para eu meter mais, mais rápido, mais fundo que estava gostoso demais. Peguei umas almofadas e coloquei o seu corpo de bruços e deixei ela com a bundona bem empinada para o alto, e desci com tudo a língua nela, puxando mais uma vez a sua calcinha de lado, enfiando a minha língua nervosa no olhinho do seu cuzinho, ela me xingava de safado, dizia que nunca ninguém tinha feito isso com ela, ao mesmo tempo que queria que eu tirasse a língua dali, ela pedia para eu lamber mais, enfiar mais, eu abria o rabão dela e lambia a sua bucetona por trás e lambia o cuzinho mais ainda, ela me xingava mais ainda, me chamando de safado que não devia fazer isso com ela, que era uma senhora de respeito, mais cada vez que eu enfiava a língua no seu cuzinho sentia os seus pelinhos ouriçados e arrepiados de tesão e mais uma vez posicionei a chapeleta da minha pirocona na porta da sua xoxota e mandei o ferro na coroa fazendo ela gemer gostoso, tampei a sua boca com a minha camisa e mandei forte cravando a piroca fundo na sua buceta fazendo ela delirar e empinar o bundão para trás, coloquei a coroa de quatro no sofá e mandei a piroca dentro dela com toda força tocando no seu utero, como gemia aquela tesuda e logo vi ela esticar todo o seu corpão e mais uma vez gozava despejando o seu leite quente no meu pau, agarrei forte na sua cintura e acelerei os meus movimentos e gozei dentro da coroa fazendo ela sentir todo o meu gozo misturado com o seu, ainda enfiei o dedo no seu cuzinho e ela gozando segurava a minha mão não deixando que eu enfiasse tudo dentro dela e gemíamos juntos gozando sem parar. Fomos para o banheiro e tomamos um banho juntos e depois fui dormir no meu quarto, deixando ela primeiro no seu e dando um longo beijo na minha sogrinha enquanto passava a mão no seu bundao e fazia ela segurar o meu caralho assado de tanto gozar. Acordei com ela mais uma vez na cozinha lavando louça e fazendo o café enquanto sua filha tomava banho para ir para o trabalho, e passando nas suas costas, senti ela empinar o bundão e agarrando os meus braços em volta da sua cintura, me disse que me queria de novo, e que esquecesse o que tinha combinado na noite anterior, virei o seu corpo beijei a sua boca mais uma vez e coloquei a mão dentro de seu moletom encontrando ela sem calcinha, o que me deixou de pau duro na hora soquei o dedo no cuzinho da coroa que gemendo me chamava de safado, de gostoso, e me mandava tirar o dedo dali que não era lugar para entrar nada, e chupando o seu pescoço eu mordia a sua língua e falava no seu ouvido que na próxima vezes iria rasgar o seu cuzinho e ela ainda iria pedir bis.

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Comentários

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Que cara de sirte vc é. meu cara. parabéns pelo seu conto gostei muito.Pena que não,tive uma sogra assim.

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maravilhoso, se já conseguiu completar o seu desejo, volte pra nos contar urgentemente, parabéns, beijos da Priscilla.

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gostei muito do conto,pegou a sogrinha de jeito,ela queria com certeza pois já não levava pica um tempão.

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