Minha chefe viúva - Parte 2 - O jantar romântico

Um conto erótico de Baskerville
Categoria: Heterossexual
Contém 1143 palavras
Data: 31/07/2010 23:39:52

Roseane e eu fazíamos amor praticamente todos os dias. Depois que o filho dela voltou de férias passamos a nos encontrar na casa que ela possuía numa praia localizada no litoral norte a uns trinta quilômetros de Natal.

Como Roseane fora privada do carinho de um homem por muitos anos de sua vida, ela era uma mulher extremamente carente e adorava romantismo no sexo.

Todas as sextas eu tinha o dia livre na repartição onde Rose e eu trabalhávamos. Então resolvi pedir a ela, na quinta-feira, a chave da casa alegando que também não iria à faculdade no outro dia e queria relaxar um pouco.

Na sexta-feira por volta das dezessete horas Roseane chegou na casa. Recebi ela com flores e a sala estava toda iluminada por velas onde no centro havia uma mesa preparada para um jantar feito por mim. Rose, com um olhar de surpresa e um sorriso de orelha a orelha, não soube o que dizer além de um gaguejado “você é doido!”.

Durante o jantar, que não era tão gostoso assim, admirava a elegância e a beleza daquela mulher e me perguntava como um homem em sã consciência poderia maltratá-la? Acontece que enquanto eu estivesse com ela faria de tudo para não vê-la triste. Ao final ficamos no sofá ouvindo um pouco de música e namorando.

Acho que o vinho deixou Rose um pouco mais atirada. Ela tentava, apressadamente, desabotoar minha camisa enquanto me beijava de uma maneira muito eloquente. Eu acariciava seu rosto enquanto beijava seu pescoço e minha mão livre passeava pelo corpo dela. Depois que ela livrou-me da camisa e foi abrindo minha calça puxei-a em direção ao meu rosto e falei baixinho no ouvido dela:

- Pra que tanta pressa minha princesa? Ainda tenho mais uma surpresa para você.

Carreguei-a nos braços até o andar de cima onde havia espalhado pétalas de rosa pelo quarto. Ela ficou sem acreditar e me beijou ainda com mais intensidade. Pus ela no chão onde tirei o lindo vestido que ela usava e a levei de encontro a parede do quarto. Rose puxava com força meu corpo de encontro ao dela e eu a imprensava contra a parede. Ela usava um biquíni desses que amarram o qual foi muito fácil tirar.

Num piscar de olhos Roseane estava nua diante de mim. Levei-a até a cama e acariciando todo o corpo dela concentrei meus lábios nos seios da minha linda. Lambia um depois o outro, chupava, mordiscava os bicos sempre alternado. Subi novamente e fiquei acariciando com os lábios o pescoço e as orelhas dela. O hálito quente de Roseane no meu rosto deixava-me ainda mais excitado.

- Você sabe o que eu quero agora, não sabe? - Sussurrei baixinho no ouvido dela.

De olhos fechados e gemendo, Roseane apenas assentiu com a cabeça e foi abrindo as pernas. Parti em direção àquela região tão desejada por mim fazendo escala em diversos locais no corpo da minha mulher. Chegando na xaninha dela coloquei dois dedos lá dentro e pude constatar que ela estava mais encharcada do que nunca. Comecei a lamber o clítoris dela enquanto brincava com os dedos lá dentro e a outra mão livre acariciava o ventre dela.

Praticamente jorrava mel da boceta de Roseane. Tirava os dedos de dentro da boceta dela e lambia-os para sentir o seu doce. Passei a língua por toda aquela região, masturbei-a, lambi o cuzinho dela e enquanto enfiava o dedo rabo dela veio o grito.

- Para com isso!!! Vem me comer!!! Eu te quero agora!!!

Subi em cima de Rose e começamos um papai-e-mamãe bem gostoso. De início os movimentos eram lentos, suaves, nos beijávamos e ficávamos nos encarando como se fossemos os únicos amantes da terra. Roseane começou a gemer cada vez mais alto, entrelaçou suas pernas em mim e eu acelerei meus movimentos. As estocadas passaram a ser mais rápidas e fortes. Se não fosse a praia (Praia de Pitangui) estar tão deserta naquela época do ano nossos gemidos/gritos poderiam ser ouvidos a muitos metros de distancia. Depois de uns dez minutos gozamos, mas ainda ficamos encaixados um no outro nos beijando bem no meio daquela grande cama repleta de pétalas de rosas.

Depois de um tempo fomos tomar banho e em seguida ficamos deitados numa rede na varanda da casa admirando as estrelas e a lua. Rose deitada em meu peito e eu a acariciar seu lindo rosto. De repente ela disse algo que me deixou muito surpreso e excitado:

- Quero fazer sexo anal com você meu amor! Mas vamos ter que descer à praia.

Só não dei um pulo da rede porque Roseane estava quase em cima de mim. Mas assim que ela se levantou fui buscar um pouco de gel e um lençol para nos deitarmos. Devido ao fato da praia ser praticamente deserta, descemos para a praia pelados, apenas cobertos pelo lençol.

Chegando lá Rose ficou muito mandona.

- Agora ajeite o lençol e deite aí! O resto pode deixar comigo.

Fiquei deitado sem acreditar, desta vez era eu quem estava com o sorriso de orelha a orelha. Roseane começou fazendo um boquete incrível. Em pouquíssimo tempo aprendeu a fazer uma chupeta como ninguém. Nunca meu pau havia crescido tanto. E estava mais duro que pedra.

Rose tirou o meu pau da boca e pôs se em pé. Pegou o gel que havíamos trazido, passou bastante no cuzinho e no meu pau. Veio por cima de mim, agachou-se, segurou na minha pica, e mirou naquele rabo gostoso de quarenta e um anos e ainda virgem. Eu, na época com vinte e um, não via a hora de sentir a cabeça da minha rola encostando na porta do cuzinho dela.

Com um pouco de esforço a cabeça foi entrando. O buraquinho de Rose era muito, mas muito apertado mesmo. Com muito custo a cabeça entrou por completo e Rose fazia muita careta. Pedi a ela para que relaxasse e comecei a brincar com o clítoris dela.

Mais calma, o restante do cassete foi entrando. Depois de um tempão entrou tudo. O rabo dela guilhotinava o meu pau, as contrações dela eram muito fortes. Depois de um tempo começou um vai-e-vem bem lento que com o passar do tempo foi-se intensificando. Rose começou a gostar da coisa. Cavalgava em cima de mim como uma hábil amazona.

Com o meu pau completamente enterrado no cu dela, Rose começou a acariciar o meu saco. Foi o cúmulo para eu inundar a camisinha com a minha porra.

Nos abraçamos e nos beijamos rolando pela praia iluminados pela lua crescente. Ainda repetimos aqueles atos muitas vezes, por quase um ano, até que Rose foi transferida para Brasília.

PESSOAL, PEÇO DESCULPAS SE DEIXEI A DESEJAR NESTE CONTO. ACONTECE QUE ESTIVE MUITO OCUPADO DURANTE TODO ESTE MÊS E DEVIDO AOS E-MAILS DE ALGUNS AMIGOS E AMIGAS RESOLVI POSTÁ-LO LOGO.

Grande abraço a todos!

guilherme2@ymail.com

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