Transando com a ex-mulher

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 1465 palavras
Data: 31/07/2010 14:04:25

A história que vou contar a seguir certamente não será tão excitante quanto as que se lêem neste site, mas ao contrário de outras esta é verdadeira e faz parte de minhas memórias que pretendo um dia publicar sob a forma de um livro.

Eu namorava minha futura mulher há algum tempo e certa vez, confiando na tabelinha nos transamos e ela acabou grávida. Este foi o nosso primeiro erro, o segundo foi que decidimos casar e ter o filho. O casamento durou mais três anos, eu tinha na época trinta anos e minha ex-mulher 22. Ao contrario da maioria dos casamentos que começa e termina como o nosso o casal se toma de ódio mortal um pelo outro. No nosso caso foi o contrário: nos tornamos bons amigos especialmente em função de meu filho. Quando os fatos que estou narrando ocorreram ela estava com 25 anos, uma loirinha bastante bonita, cabelos longos e um belo corpo. Uma sexta-feira à noite ela me ligou perguntando se eu podia passa rna casa dela na manhã seguinte para montar uma cama nova que ela havia comprado para nosso filho. Segundo ela os montadores a estavam enrolando, nunca aparecendo para armar a cama. Dia seguinte, meio da manhã, eu estava no apartamento dela. Perguntei pelo júnior e ela disse que iria passar o dia com os avós pois ela tinha muitas coisas para fazer. Era começo de verão, já bastante quente e ela vestia um shortinho bem curto e uma blusa de algodão folgada, amarrada acima da cintura, deixando o umbigo à mostra. Ala estava me ajudando a montar a base da cama e quando abaixou o torso para segurar uma peça a blusa folgada baixou expondo inteiramente seus seios duros e de tamanho médio. Confesso que a visão me perturbou e tratei de desviar o olhar, afinal, eu pensava, nada mais sem propósito do que ficar excitado com ex-mulher. O fato é que querendo ou não suas longas pernas a mostra o os pequenos seios me deixaram terrivelmente excitado.

Terminada a montagem ela me perguntou se eu poderia dar-lhe uma carona até Ipanema. Concordei, ela me ofereceu uma cerveja enquanto tomava um banho. Quando terminou o banho veio até a sala vestindo um roupão branco que descia até a metade das coxas e me perguntou se eu queria também tomar um banho, disse que não, que queria outra coisa. Ela me perguntou o que era.

- Quero ver você nua!- respondi. Ela deu uma risada e disse: -Para que? Você já me viu tantas vezes nua!- Não resisti e levantei quase de um salto e aproximando-me dela. –“Você ficou mesmo excitado vendo os meus peitinhos, pensa que não percebi seus olhares?”- Soltei a amarra do roupão e fiz ele escorregar sobre seus ombros deixando-a inteiramente nua.

-“Vamos para o meu quarto...”- ela sussurrou. Ela deitou-se na cama e ficou olhando enquanto eu rapidamente me despia. Apesar de já ter na ocasião vinte e quatro anos ela, nua, deitada de lado com a mão apoiando a cabeça, com os longos cabelos louros parecia uma daquelas ninfetas do fotografo inglês David Hamilton. Deitei-me a seu lado e resolvi que aquela seria para ela uma trepada como nunca tinha dado antes. Comecei pelos lábios e fui descendo sem pressa pelo queixo, pescoço, depois passei a chupar um de seus peitinhos pequenos e duros enquanto acariciava o outros apertando de leve o biquinho. Continuei a viagem sem pressa, lambendo sua barriga, dardejando a ponta da língua no umbigo. Minha ex permanecia imóvel, apenas emitindo abafados gemidos. Passei a linha da cintura e me aventurei no seu baixo ventre onde uma pequena rachinha parcialmente oculta por um pequeno triângulo de pelos dourados. Separei os lábios de sua vulva e pude sentir o odor de xoxotinha recém lavada. Colei a boca sobre a rachinha cobrindo-a inteiramente com meus lábios enquanto forçava a língua para dentro de seu corpo. Ela pareceu despertar com aquela carícia , dobrou as pernas e agarrando minha cabeça com ambas as mãos começou a forçá-la contra a buceta. Seus gemidos se converteram em sonoros soluços enquanto eu alternava lambidas e dardejadas com a língua em sua vagina. Fiquei um bom tempo naquela caricia, minha mandíbula já estava começando a doer quando ela gritou.

-“Chega... por favor vem... enfia tudo em mim... vem...vem...”- Atendi seu pedido e escorregando sobre ela fiquei esfregando a pica na racha ensopada. –“Por favor enfia logo... não estou me agüentando... vem... me fode!”- Agarrei meu mastro e encostei a cabeça na racha e fui empurrando. Meu membro precisou forçar a entrada em sua apertada xaninha. Devagar enfiei até o fim enterrando tudo em seu corpo, depois fui tirando devagarzinho até só a glande permanecer dentro dela. Fui repetindo a brincadeira aumentando a força em cada estocada. Ela me abraçou com força gemendo alto, parecia até que estava sendo espancada. Tentei prolongar a trepada o mais que pude afim de fazê-la gozar até não se agüentar mais. Por fim avisei que iria gozar, acelerei o ritmo dos golpes, nossos corpos suados fazendo aquele barulho que parece uma bofetada cada vez que meu membro mergulhava ate o seu útero. Por fim não pude mais conter-me e senti meu esperma sendo expelido aos jorros no fundo do útero de minha ex enquanto ela gemia alto. Quase sem fôlego rolei para o lado na cama quando de súbito veio-me a mente um fato. Preocupado perguntei a ela se não havia problema em gozar dentro dela, afinal já havia acontecido uma vez... Ela me assegurou que estava tomando a pílula e assim não houve nenhum risco de ela engravidar. Mais tranqüilo ficamos conversando por um bom tempo, quando ela me contou que estava de caso com um homem casado, amigo de meu ex-sogro. Ela então disse que iria tomar mais um banho e perguntou-me se eu a levava até a casa de seus pais. Estava um dia quente, eu estava bem suado e resolvi tomar um banho com ela. No box apertado peguei o sabonete e comecei a ensaboar suas costas. Meu pau imediatamente começou a dar sinais de vida. Encostei-me contra o traseiro dela e ficamos por um longo tempo em silencio, eu roçando o membro duro no rego de sua bunda enquanto brincava com os bicos de seus seios e ela rebolando suavemente o traseiro.

-“Se você que botar no meu bumbum é melhor voltarmos para a cama e usar vaselina”- ela falou. Quase que cai para trás! Nos quatro anos que durou nossa relação ela jamais tinha permitido que eu comesse seu anus. Ela tinha verdadeiro horror de pensar em fazer sexo anal. O máximo que tinha permitido, nas semanas finais da gravidez foi gozar esfregando o pau no rego da bunda.

-“O que fez você mudar de idéia, você nunca deixou eu comer sua bundinha?”-.

-“Um cara com quem eu andava saindo, fomos a uma festa e eu

abusei com champanhe. Na volta paramos em um motel, eu ainda estava bem alta e quando me dei por conta ele estava todo dentro de meu traseiro. Não doeu tanto assim e acabei pegando o gosto...”- Embora pareça meio doido eu confesso que fiquei com ciúme e inveja do cara que conseguira tão fácil o que eu nunca conseguira em quatro anos. Voltamos para a cama, ela me entregou um tubo de vaselina, colocou um travesseiro embaixo da barriga deixo o traseiro bem saliente. Separei as polpas da bunda e lá no fundo estava seu cusinho, bem rosado e pregueado. Não resisti e apliquei nela uma caricia que enlouquecia minha mãe: encostei a ponta da língua no botãozinho e fui empurrando enquanto com a boca cobrindo o cú eu sugava o ar de dentro de seus intestinos. Ela deu um gemido longo, a pele de sua bunda ficou toda arrepiada. Continuei com a carícia por um longo tempo ouvindo os gemidos dela que empurrava o traseiro contra meu rosto com se quisesse que eu enfiasse a língua em seu anus. Depois resolvi que era tempo de eu experimentar aquele traseiro que eu cobiçara durante tanto tempo. Envasilinei seu cusinho com cuidado, lubrificando por dentro e por fora e depois passei vaselina no meu pau. Deitei-me sobre ela, apontei a glande contra o anelzinho e fui empurrando devagar. No começo houve bastante resistência, cheguei a pensar que ela iria pedir para parar mas ela permanecia em silêncio. Finalmente senti o músculo anal ceder e a glande trespassou seus esfíncteres. Dali fui empurrando devagar até estar com o membro todo enterrado em seu reto. Bombeei sem parar com cuidado para não machucá-la e por fim realizei um sonho de muitos anos: enchi os intestinos de minha ex uma descarga de esperma enquanto ela gemia e pedia para eu gozar. Thalex65@hotmail.com

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Comentários

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adorei ainda tenho um gd tesão pela minha ex mas ela faz muitojogo duro

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Muito bom mesmo, as vezes nao aproveitamos o que temos, so quando perdemos e que damos valor

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uauuuuu isto que é recaida hem,,com a ex,rsrs não a nada melhor que um dai apos o outro...adorei MUITO EXCITANTE

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