Gorda safada

Um conto erótico de Paulovski
Categoria: Heterossexual
Contém 1211 palavras
Data: 30/07/2010 22:06:09
Assuntos: Gorda, Heterossexual

Minha primeira experiência com uma mulher gorda e safada foi através da internet. Comecei a teclar com uma mulher que tinha o apelido de “fofinha sex”. Ela morava no interior, era casada e estava atrás de aventuras sexuais. Gostei dela. Era inteligente e sensível. Mandou fotos, mas apenas de rosto e parte dos seios. Tinha um rosto bonito. Eu pedia fotos de corpo inteiro. Ela se recusava. Teclamos durante meses. Estávamos quase marcando um encontro. Antes perguntei se ela teria fotos de mulheres gordas fazendo sexo. Ela tinha. Mandou algumas fotos. Gordas tesudas, gordas lindas, gordas banhosas, gordas taradas, gordas de todos os tipos.

Acrescentei que gostaria que ela fosse bem sacana, bem puta, bem ordinária. Ela disse que seria a mais puta de todas. Comecei a ficar cada vez mais instigado até que finalmente marcamos um encontro.

Marcamos no shopping. Ela disse que estaria numa determinada livraria e estaria de vermelho. Quando eu a olhei através do vidro da livraria, quase desisti. A mulher era imensa. Não era uma fofinha. Era uma gordaça. Devia pesar uma tonelada. E de vermelho ainda parecia um catchup gigante. Mesmo assim, respirei fundo, tomei coragem e entrei na livraria.

Eu me apresentei. Eu, tão magro; ela, uma enormidade. Não a beijei no rosto.

Por incrível que pareça, a beijei na boca. Um beijo indecente e melado, no meio da livraria. Laís, era assim que se chamava, tinha um olhar sensível e assustado. Um olhar de peixe-boi. Tinha bom humor, mas era confusa, agitada, insegura. Dava pra perceber que eu a dominava completamente. Ela estava nervosa e ansiosa. Se tivesse uma barra de chocolate naquele momento, aposto que a engoliria com papel e tudo.

Tentei ser o cara mais legal do mundo. Andei com ela pelo shopping de braços dados. Tanta mulher gostosa e eu com aquele botijão de gás tamanho gigante.

Estou sendo cruel, não é mesmo? Mas a minha crueldade era até pior, pois eu me fingia de apaixonado. Gostava de ver aquele olhar manso e bovino. Eu a beijava nos corredores, brincava com ela, ria e parecia completamente enamorado.

Eu só torcia para que não encontrasse nenhum amigo. Mas eu estava me divertindo um bocado. Como sou filho da puta!

Por fim, saímos do shopping e fomos até seu carro. Além de tudo, eu não tinha grana e ela parecia ter um bocado. Isto não me afetava nenhum pouco. Não tenho este tipo de interesse. Mas se ela pagasse o motel, já estava de bom tamanho.

Sim, fomos para um motel. Sabia que lá dentro, eu seria capaz das piores loucuras, das depravações mais sórdidas. Estaria me sentindo seguro dentro de quatro paredes. Ao contrário de mim, Laís se mostrava cada vez mais insegura.

Quis beber. Bebeu vinho, cinzano, cerveja, conhaque. Tudo que tinha no frigobar. Não tirava a porra do vestido vermelho por nada neste mundo. Eu logo fiquei pelado. Pau duro e tudo o mais. Ficamos bebendo, sentados em espreguiçadeiras, fumando. Foi um momento sereno, como se fosse durar para sempre. Mas quando fiquei chacoalhando meu pau na cara dela, Laís fez uma cara de boi que vai para o matadouro e disse:

- Você quer trepar, não é?

- Não, quero jogar cartas.

Ela sorriu. Um sorriso amargo e vacilante. Não tinha como escapar. Agora era a hora fatal. Vamos lá, garota fofa, quero ver se você é mesmo uma sacana de verdade. Fiquei deitado na cama, o pau ainda duro e o desgraçado não brochou um único segundo. Já peguei mulheres lindas, magras, altas, gostosas e brochava. Eu sempre brochava. Claro que era uma brochada de leve, rápida, mas que incomodava, pois tinha que iniciar o trabalho tudo de novo. Mas com a gorda Laís, meu pau não amoleceu um minuto sequer. O desgraçado até parecia feliz.

Mesmo quando ela tirou a roupa não perdi a excitação. Laís até pediu: “apaga a luz”. Apaguei, mas dava pra ver tudo. Mas também não tinha como esconder aquela barriga de caminhoneiro, nem aquelas tetas que pareciam duas bolas de basquete. Taís não tinha as pernas gordas, nem a bunda era grande.

Mas a barriga e as tetas... Pela nossa Senhora da Banha Sagrada, nunca vi mulher tão tetuda e tão barriguda. Nem em fotos. Laís ficou constrangida. Aproximou-se lentamente da cama, como se fosse um mamute pré-histórico. Mas quando ela se deitou, virei o maníaco das gordas tetudas. Chupei tudo. Enfiei minha língua na buceta. Era peluda, arrombada, amolecida. A gorda devia levar rola até dizer chega. Tanto que quando coloquei a camisinha e enfiei, eu não sentia nada. O que me excitava era ficar olhando as tetas. Eram gigantescas. Cheguei a beliscá-las com força. Uma puta de uma força. Laís ficou doida de tesão. Parecia uma orca na ponta de um arpão. Contorcia como se tivesse formigas no cu.

E por falar em cu, foi ali, naquele buraco que era a única coisa pequena daquele corpo, que me refestelei. De bruços até que Laís ficava normal. Mas como gemia. Parecia que estava morrendo. Martelei tanto aquela bunda que nunca vi uma mulher gritando tanto. Tomei um susto quando ela começou a gozar. Já estava imaginando a polícia invadindo o quarto, achando que estivesse ocorrendo um assassinato. Ela chegou a dar um tranco pra frente. Eu a segurei pelas pernas achando que fosse se estatelar no chão. Mas ela só bateu a cabeça no espaldar da cama.

Constrangida, Laís perguntou:

- Eu te sujei?

Estranhei a pergunta.

- Não.

- Pensei que tivesse...

Entendi. Olhei a camisinha. Estava rasgada. Por isso estava tão gostoso. Ela ficou puta da vida. Achou que eu tivesse rasgado de propósito. Assegurei que não. Eu também não tinha gozado ainda. Ela ficou mais calma. Depois ficamos conversando e rindo do pulo que ela deu. Aí eu fiquei com meu pau ali, duro, querendo gozar.

Laís começou me beijando. Sempre beijos gordurosos e melados. Beijos que não se restringiram à boca. A língua dela saiu dos meus lábios e melou todo meu rosto. Ficamos nos lambendo como dois filhotes de gato. Aí ela se esgueirou até meu pau e o engoliu. Mamou como uma bezerra faminta.

- Ohh... Puta que o pariu... ohhh...eu vou gozar na sua boca...ohhhhhh!

Pronto! Explodi num gozo selvagem. Laís se levantou e mostrou a porra escorrendo pelo canto dos lábios. Tinha um olhar apaixonado. Era patético. Acho que ela queria que eu a beijasse daquele jeito. Tá louco! Vai limpar esta boca, mulher. Ela foi.

Voltou mais apaixonada. Disse que tinha adorado dar o rabo para mim.

- É bom dar prum cara de pau pequeno! - ela disse.

Olhei, indignado. Ela tentou corrigir:

- Quer dizer! O teu pau é normal. É que do meu marido é enorme. Enorme mesmo!

Tudo bem.

Fomos para a hidro. Laís estava tão feliz que parecia uma baleia em alto mar.

Só faltava esguichar água pelo cangote. O problema é que o espaço na hidro ficou muito pequeno. Ou ela ou eu. Fui para a sauna e a deixei sozinha no seu habitat natural.

Por fim, conversamos mais um pouco e fomos embora.

Ainda trocamos correspondência por um tempo, mas depois ela se mudou para o norte do País. Nunca mais a vi. Mas estranho que minha tara por gordas só aumenta dia após

dia. Por falar nisso, tem alguma aí?

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Comentários

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Nota 10 pelo se senso de humor,ri muito,você e maluco,concordo com o comentário do LARADO CONTE,vc pe melhor que o Zorra total!

Apesar de você ter pegado pesado com a gordinha,você foi Cruel!!

0 pela sua crueldade,10 pelo seu senso de humor....rsrs

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Nota 10 pelo se senso de humor,ri muito,você e maluco,concordo com o comentário do LARADO CONTE,vc pe melhor que o Zorra total!

Apesar de você ter pegado pesado com a gordinha,você foi Cruel!!

0 pela sua crueldade,10 pelo seu senso de humor....rsrs

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Ela é gorda? pode ate ser, mas o problema dela tem soluçao, tem conserto. Já o seu ....seu demente nao, porque ela é gorda mas com certeza o tamanho da sua ignorancia é bem pior porque tem não tem nada que possa sanar......Odiei!!

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Puta que pario digo eu rsrsrs isso foi mais engraçado que o zorra total!

Mas valeu, nota 10, pois me fez rir com vontade!

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