Vizinha do 1603

Um conto erótico de Marcos
Categoria: Heterossexual
Contém 1621 palavras
Data: 27/07/2010 14:05:29

Conheci Fernanda em uma temporada de férias na praia, ela era linda loirinha atraente, lembro da primeira vez que a vi, estava eu pegando o elevador sem muita atenção, quando ela colocou o braço e bloqueou a porta, ao me ver pediu desculpa e justificou dizendo que achava estar vazio, falei que não havia problemas que poderia subir junto, ela me disse que tinha muita coisa para levar, pois acabara de chegar de viagem. Eu ofereci ajuda ela pensou um pouco e aceitou já que estava sozinha. Fernanda trazia contigo muita coisa, ela havia pego um carrinho de supermercado oferecido pelo prédio que vinha transbordando e voltou para o carro e pegou um colchão de solteiro enrolado, entrou de fasto no elevador enquanto eu fiquei pressionado no canto do elevador por seu corpo, e que corpo, ela estava linda, usava uma sandália rasteirinha, um vestidinho de alcinha num tom de amarelo bem alegre, seu cabelo era cheio de luzes preso com um coque por uma haste de madeira, usava um óculo Ray Ban na cabeça, brincos longos de argola, seus olhos eram um azul piscina, penetrante, tinha traços finos, era pouco mais baixa do que eu, seu perfume me entorpecia de tão gostoso, acho que devia ter uns 23 anos. Eu tenho 27 anos, me fiz de sério e sem dar alarde, subimos. Eu estava no 15° andar ela um acima que por sinal era o penúltimo, subi junto até seu andar, já que não havia como sair do elevador com tanta coisa, também disse a ela que iria ajudá-la e depois desceria, ela agradeceu e se desculpou novamente, tiramos as coisas do elevador e desci. Não tirava ela da minha cabeça, seu cheiro ficou em minha roupa isso dificultava as coisas. O prédio onde estávamos era vazio tinha recém entregue aos moradores, havia pouco mais de 10 apartamentos ocupados, seus corredores era um silêncio absurdo. Resolvi voltar no andar de cima com a desculpa de procurar lugares mais altos para ver o horizonte, os corredores davam acesso ao mar, você via longe, na primeira vez dei uma olhada e estava tudo fechado silencioso, resolvi voltar mais tarde e tentar a sorte novamente. Na segunda vez a porta estava aberta depois vim a descobrir que só ela era moradora daquele andar o outro apartamento não havia sido vendido, olhava para o horizonte e olhava para dentro do apartamento que tinha um longo corredor e lá na frente havia uma mesa de centro bem baixa com algumas coisas em cima um sofá sofisticado e até então era só o que tinha visto, ficava ali de espreita olhando a vista. Foi quando seu telefone tocou e ela apareceu estava nua, pelo visto acabara de sair do banho. Fiquei sem jeito não queria que ela me visse e me escondi na coluna do prédio olhava para ela que estava de costas para mim, pegou o telefone que estava em cima da mesa de centro e falava num tom audível de onde eu estava, percebi que falava com seu noivo, até então não sabia que era noiva, disse estar com seu irmão no apartamento de praia, perguntou quando ele viria, que estava com saudade, nessa hora percebi que se virava me encolhi e segui para o elevador que ainda estava aberto, apertei o botão para descer e escutei a porta se fechar. Fiquei aliviado de que ela não tinha me visto. Voltei para o apartamento onde estava, mas as coisas haviam piorado não tirava ela da cabeça. Na noite daquele dia a encontrei na recepção do prédio estava com algumas amigas e o irmão que por sinal não olhou com cara boa em nenhum momento, o típico sujeito doente de ciúmes da irmã. Tomavam chimarrão. Eu sentei ao lado com a desculpa de que aguardava alguém, ela me ofereceu para tomar junto com eles, aceitei, fiquei ali escutando suas estórias, não falava nada, ela também quieta, ouvindo. Tocou meu celular pedi licença e saí logo, já estava ali há um tempo. Estava sem graça com seu irmão que não me tirava os olhos, e com a cara amarrada, ele com uns 17 ou 18 anos. Enquanto olhava para ela imaginava o que tinha visto naquela tarde. Fui dar uma volta sozinho andei bastante aquele dia, não tinha rumo, quando estava do outro lado da praia caminhando há vejo em um carro conversível, fiquei estupefato, era um Audi TT, me liguei se tratar do carro que vi de relance na garagem quando a ajudei subir com as coisas. Fiquei sem jeito quando ela me viu, não que eu não tenha uma situação financeira boa, mas seu padrão de vida era muito acima do meu, ela me cumprimentou e ficou me observando de longe, as amigas do prédio estava juntas e seu irmão também, fiquei sem graça ao perceber que vivíamos em realidades diferentes. Voltei ao prédio, e rolei a noite toda pensando nela. Na manhã seguinte há encontrei com seu noivo na recepção do prédio achei que tinha perdido ela de vez. Até que aconteceu o improvável chovia bastante, quando resolvi pegar o elevador, pensei duas vezes o tempo estava muito ruim, apertei o botão para descer e já havia desistido quando a porta se abriu e lá estava ela, não pensei entrei, o elevador começou a descer e meu receio virou um realidade, ele parou, ao mesmo tempo fiquei apreensivo e empolgado, já que ela estava comigo, ela ficou bastante assustada, a luz de emergência ligou assim como um ventiladorzinho no teto, pedia calma a ela, e tentava passar segurança, falava que logo voltaria. Começamos a conversar perguntei a ela quem era o sujeito que eu havia visto aquela manhã, ela confirmou o que já sabia, falei que era uma pena que estava afim dela, ela disse que tinha percebido meus olhares, mas ficou quieta não falava nada, fiquei sem jeito, ela nervosa com a situação disse que estava com medo, nessa hora segurei na mão dela, estava gelada, ela não tentava tirar, me senti mais a vontade para tentar alguma coisa, ela estava só com a parte de cima do biquíni e uma canga, o ventiladorzinho esfriava o ambiente, perguntei se ela não queria encostar-se a mim, pois estava frio, isso fazia pouco mais de 15 minutos, parecia uma eternidade que estávamos lá dentro, eu queria mais já que estava tudo bem, ela acabou encostando-se a mim por causa do frio, abracei nessa hora, fui ficando excitado seu cheiro me deixava atordoado, olhava seus pêlos loirinhos descoloridos, sua pele era bronzeada, tinha as mãos e os pés todos bem tratados, unhas feitas, usava um batom brilhoso. O frio aumentava, ela mesma pegou minhas mãos e começou a esfregar em seus braços, minha mão era quente. Estava de costa para mim. Minha excitação aumentava tentava disfarçar ela fingia não perceber. Foi quando ela soltou a frase “Eu também te olhava ontem lá do outro lado da praia” nessa hora percebi que tinha liberdade para agir, virei ela então e dei um beijo ardente, ela fechava os olhos e se deliciava, deixava a boca entreaberta e balbuciava gemidos, eu beijava seu pescoço a mostra, a segurava pelos seus cabelos com força, eu queria mais, comecei a beijar seus ombros, descia para seus seios, a segurava pela barriga com força, esfregava meus lábios por seus seios, deslizei minha mão com força por sua barriga até na parte de cima do biquíni, puxei ela para bem perto de mim, beijava sua boca, ela gemia, soltei seu biquíni deixando seus seios à mostra, ela se afastou e me puxou para baixo, chupava e mordia leve, então ousei mais, desci minha mão por suas costas e por dentro tirei canga, e forcei minha mão por dentro da calcinha, segurei sua bunda com força e escorreguei minha boca por seu corpo e comecei a dar mordidinhas leves por cima de sua calcinha na parte da frente, virei a de costas e puxei sua calcinha para cima com minha mão por dentro, comecei a chupar sua bunda, então peguei com as duas mãos e tirei a calcinha forçando meus braços por suas longas pernas, virei a novamente de frente, tinha sua xaninha peladinha só uns fiozinhos pouco acima, levei minha língua ela estava pingando excitação, ela então levantou a perna eu agachado a chupava com gosto, começou a gemer forte, segurou minha cabeça por traz e gozou na minha boca. Fiquei louco, a virei de costas e tirei meu pênis ela ficou um pouco assustada por ser penetrada por um estranho, não forcei, ela pegou meu pênis e começou a chupar, ia até o talo, eu louco para gozar, resistia, eu a levantei e penetrei sua xana por traz ela não se agüentou e começou a gemer baixinho, eu estava fora de mim tentando segurar, ficamos alguns minutos num vai e vem gostoso ela não agüentou e gozou outra vez, tentei penetra - lá por traz, ela resistia, molhava meu membro com seu tesão e forçava a entrada ela segurava, até que penetrei um pouquinho e logo recuou, ela se abaixou e me envolveu com sua boca, não segurei e gozei, ela então sem pensar engoliu. Fiquei atônito. Ela ainda chupava quando a luz se restabeleceu, levantou rápido, se vestiu. O elevador seguiu seu curso e logo a porta se abriu. Seu noivo a esperava na recepção, ela mais que depressa saiu e como se nada tivesse acontecido. Fiquei louco, não a encontrava mais sozinha, fingia nada ter acontecido, passado alguns dias a encontrei na garagem, falou rápido comigo perguntou meu nome dei um cartão a ela. Colocou na frente do seu biquíni “na xaninha” deu um selinho e saiu disse que me ligava. Vim para minha cidade e nunca mais a vi.

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Comentários

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Bendito elevador,pena que a luz voltou,bem que poderia ficar mas tempo trancados os dois...MUITO BOM

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