Tia Selma, por trás e pela frente

Um conto erótico de Paulovski
Categoria: Heterossexual
Contém 1114 palavras
Data: 26/07/2010 11:43:58

Eu ainda era um moleque que só batia punheta quando minha mãe me mandou até a casa de tia Selma lhe dar um recado. Fui fazendo maior bico sem me dar conta que ali estaria a minha primeira aventura erótica e justamente com Tia Selma. Ela morava há poucos quarteirões de casa. Morava sozinha, numa espécie de cortiço, já que tia Selma não trabalhava e vivia do dinheiro que meu avô dava pra ela. O que todo mundo dizia era que titia era uma vagabunda que só trepava com cafajeste que sempre a deixava na lona. Pra mim, naquela época, tinha Selma era apenas uma coroa baixinha, gordinha, com um bundão.

A casa de tia Selma era um verdadeiro muquifo que não tinha nem campainha. O portão era de madeira e estava caindo aos pedaços. Nem me dei o trabalho de bater palmas, já fui entrando. Tinha um corredorzinho estreito, cheio de plantas, todo bagunçado. Vi pela janela do banheiro que tia Selma estava tomando banho. Entrei na casa e vi que tia Selma estava ouvindo música bem alta. Tinha também cheiro de cigarro e uma garrafa de bebida estava aberta. Sentei no sofá e esperei. Fiquei ali alguns minutos e comecei a ficar de pau duro. Era sempre assim. Em qualquer lugar que eu me sentasse por um momento, um ônibus, no cinema, eu sempre ficava de pau duro. Naquela época, eu batia três punhetas por dia, mas cheguei a bater cinco num sábado que fiquei sozinho em casa.

Não sei que loucura que me deu na cabeça, que resolvi bater uma punheta no sofá de titia. Olhei para os lados e tirei o cacete para fora. Comecei a bater lentamente, descobrindo toda a cabeça. A minha tora ficou dura e eu me vi com um problema, aonde iria me limpar quando gozasse?

Naquele momento, a punheta estava tão boa que não pensei em mais nada. Eu só pensava na minha titia nua, de quatro, mostrando o bundão pra mim. Eu me perdi tanto nos meus pensamentos que nem percebi que tia Selma estava no corredor, olhando tudo o que eu estava fazendo. Tomei um susto e guardei logo o cacete. Titia deu risada e disse que eu tinha virado um homem de verdade. Ela estava de toalha. Acendeu um cigarro e se sentou numa poltrona. Ela também pegou a bebida, encheu um copo e disse:

- Continua, meu sobrinho!

Cara, fiquei passado. Olhei para a titia e perguntei:

- A senhor quer mesmo que eu continue?

Ela fez que sim com a cabeça e disse que estava esperando. E ainda falou brincando que eu não podia desobedecer a titia.

Fiquei sem jeito. Titia disse pra ir logo e se quisesse alguma coisa pra se excitar, ela ia dar um jeito. Sem pestanejar, titia se levantou e deixou a tolha cair. Ficou nua na minha frente. Excitado ao extremo, tirei o caralho pra fora e voltei a bater punheta.

Titia olhava pro meu cacete com gula. Fazia uma cara de vagabunda que me impressionou. Ela continuava nua e começou a afagar os seios. Depois se sentou e abriu as pernas, colocando cada uma delas no braço da poltrona. Titia ficou completamente escancarada. Vi como o a boceta de titia era peluda. Durante anos na minha vida, procurei por mulheres que fossem peludas como titia. A maioria agora se raspa. Titia deixava a boceta bem cabeluda. Meu pau tiniu quando a vi toda aberta. Titia continuava fazendo cara de vagabunda e mergulhou os dedos na rachada. Ficou abrindo a boceta, arregaçando ainda mais. Tinha uma bela de uma bocetona arrombada, a titia.

Ela estava adorando me ver batendo punheta. Pra ficar mais louco ainda, titia ficou de quatro no sofá, abrindo a bunda, mostrando o cu. O que falavam era uma verdade: titia era mesmo uma piranhona. Eu já tinha gozado de velho. Meu pau tava todo melado, meu saco todo cheio de porra. Até o sofá estava manchado. Eu tinha esporrado pra valer. Titia olhou e me chamou de moleque malvado. Pensei que ela tivesse falando sério. Ela veio perto de mim, sentou no meu colo e me beijou na boca. Depois pegou o meu pau e o colocou na boca, dando uma mamada daquelas.

Em pouco segundos, meu pau se levantou de novo. Titia me abraçou, abriu as pernas e engoliu a minha pica com a sua boceta peluda. Ficou cavalgando, esfregando as tetonas na minha cara. Ela pedia pra eu abrir sua bunda, pra expor seu cuzinho.

- Estica mais, sobrinho, pode me rasgar...

Puta merda! Titia estava me deixando louco. Abri sua bunda e alarguei seu cuzinho. A pica estava tremendo na xota de titia. Mais uma vez, estava quase esporrando. Titia caprichou na cavalgada. Começou a fazer carinho no meu cabelo e me deu um belo de um beijo na boca. Era muito tesão e eu acabei esporrando mais uma vez. Titia deu gritinhos safados enquanto eu gozava. Eu dei aquelas duas e meu pau continuava duro. Titia ficou impressionada, dizia que a minha piroca merecia um outro buraquinho. Ela me puxou pela mão e me levou até o seu quarto.

Tia Selma terminou de tirar a minha roupa e ficou de quatro na cama, colocou a cabeça no colchão e abriu a bunda, mostrando o seu delicioso cuzinho. Minha pica ficou ainda mais dura. Eu mesmo não estava acreditando o tamanho do meu tesão. Era a segunda mulher que pegava na minha vida. A primeira tinha sido uma empregada, no quartinho dos fundos. Titia era muito mais quente e gostosa. Ela estava uma delícia na posição de quatro. O cuzinho era todo pregueado, mas parecia ter sido comido várias vezes, pois titia conseguia arregaçá-lo bastante.

Aproveitei que estava bem aberto e enfiei o pau no rabão de titia. Ela fez uma careta, ficou com a cara toda enrugada, mas o pau foi entrando certinho. Titia disse que eu tinha um pau enorme, mas que podia enfiar que ela agüentava tudo. Quando enterrei o cacete todo, até o talo, tia Selma pediu pra socar com bastante força. Eu segurei titia pela cintura e meti bem forte. Ela ficou falando um monte de palavrões. Jamais imaginei que titia fosse tão boca suja. Claro que não me importei. Continuei com meu servicinho. Até que o inevitável aconteceu: dei mais uma gozada.

Titia parecia agradecida, me beijou, me chamou de sobrinho predileto e ainda me deu um dinheiro pra gastar com revista de mulher pelada, como ela mesma disse.

Sem saber o que fazer, peguei o dinheiro e fui embora. Titia me fez prometer que não contaria nada pra ninguém. E não contei. Só agora, depois de muitos anos, narrei a minha aventura com titia...

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Comentários

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Gostei do conto.. Uma tia piranha seria assim mesmo.. Adoro historias assim.

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Tia eu nunca comi, ma minha irmã sim, comi seu cu a muitos anos, cheguei a arrebentar suas prégas! Meu páu tem mais de 20cm, é grosso com um cabeção! Não a prégas que resista" Quanto ao conto, achei uma pouco vulgar demais e óbvio, nota 7

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CARAMBA...ja vi muita tia coruja,mas tia tarada ainda não,rsrs brincadeira,sua tia e uma verdadeira putinha,mas deixou o sobrinho feliz e satisfeito,então valeu..Bom de mais,seu conto..

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