Sobrinha, te amo

Um conto erótico de wagnerlizt
Categoria: Heterossexual
Contém 1853 palavras
Data: 25/07/2010 23:35:24
Assuntos: Heterossexual

Minha querida sobrinha

Idade não tem nada a ver. Ela já estava mocinha, linda. Seus seios apontavam para o céu, sua barriguinha lizinha, bundinha empinada, coxas grossas. Ela é linda.

Todo fim de semana, na casa do meu cunhado, era quase um suplício. Ela estava cada dia menos menina e mais mulher.

Minha liberdade com ela era muita, pois a conheço desde que nascera. Quase todo fim de semana ficava na minha casa ou a gente na deles e a vi crescer e se tornar aquela coisa mais linda do mundo.

Sempre arrumava uma desculpa pra ficar o mais tempo possível perto dela. Ensinei a jogar baralho, truco, poquer e nos divertíamos muito.

Na medida do possível procurava encostar nela e sentia que não havia muita resistência. Sentava junto e encostava minha coxa na dela. Sentia o calor daquelas coxas, fazia um pouco de pressão e ela deixava. Nos abraços dava um jeito de sentir seus peitinhos pontudinhos encostando em mim. Tomei um pouco mais de coragem e a apertei de forma a sentir meu pau duro encostando nela.

Vi que ela se assustou um pouco, se afastando e me olhando de uma forma estranha. Pensei, fudeu.

Neste final de semana procurei evitá-la o máximo que pude. À distância via aquele corpinho lindo, a bundinha empinada, os seios furando a blusinha (ela não usava soutien e era motivo de briga com a mãe dela), apontando para o paraíso.

Moreninha claria, pele lisinha, coxas grossas e pernas longas.

Neste dia mesmo, onde achava que tinha pisado na bola, ela chegou pra mim com aquela carinha linda e perguntou. Tio você está de carro?

Pior que não estava. Minha mulher havia batido o meu carro na sexta feira. Acho que gaguejei por achar que ela tinha ficado com raiva da encostada que tinha dado, mas nada, ela me olhava com aquelas jaboticabinhas negras brilhando. Não, não estou com carro, mas porquê?

Tenho que entregar dois livros pra minha colega e não dá pra ir de ônibus. No domingo fica cheio e o bairro aqui é problema.

Minha mulher ouviu e me deu um presente. Wagner, porque não a leva de ônibus mesmo? Meu cunhado estava meio tonto e nem ligou, a mãe dela olhou aprovando então eu só disse. Claro, vamos agora.

Fomos para o ponto de ônibus, ela agarradinha comigo. Eu a abraçava e comecei a achar que ela estava gostando de tudo. Pegava naquela cinturinha, abraçava, passava as mãos nas costas dela e até mesmo descia perto da bundinha. Ela me apertava também. Estava de pau tão duro que não dava pra despistar. Botei minha camiseta pra fora da calça pra não dar tanto na cara.

O ônibus chegou, estava lotado. Subimos e fiquei por trás dela. Como ela tem as pernas muito longas, a bundinha dela ficava exatamente na altura certa.

Eu estava suando de tesão. Com aquele ônibus lotado, não tinha jeito de não encostar nela. Ela ficou na minha frente, segurando no cano com as duas mãos. Fiquei por trás e segurei junto com as mãozinhas dela. Fui encostando devagar, estava com o pau duro, dentro da cueca, posicionado pra cima.

Esbarrava nela com o pau e voltava. Esperei um pouco. Ela recuou e encostou em mim. Era o sinal que eu esperava.

A altura dava certinho. Ela estava de vestidinho de malha fina. Sentia seu reguinho naquela bundinha empinada.

Deixei rolar. Segurei suas mãozinhas e apertei meu pau nela sem mais fingimentos. Ela firmou o corpo, recebendo a pressão e apertou minhas mãos dando sinal pra prosseguir.

Encostei meu rosto no dela e vi que estava queimando. Quem estava nos vendo, já dava pra notar que não era normal. Como ela era muito nova fiquei até preocupado, mas dane-se. Meu pau estava duro demais e minha cabeça já nem pensava.

Apertei meu pau naquele reguinho e ela balançava pra lá pra cá. Enfiei a mão na minha calça e liberei meu pau da cueca, mas dentro da calça.

Ela viu o que fiz e pressionava mais ainda. Meu pau sentia até o cheiro dela. Era como se estivéssemos pelados. Ela estava com a calcinha enfiada e o vestido era de malha fina.

Deixei minha mão descer e a apertei, segurando aquela barriguinha. Ela suspirou e fez mais pressão pra trás. Não aguentei e beijei seu pescocinho. Vi que ela ficou doidinha. Ela virou aquela boquinha linda e deixou que a beijasse rapidamente.

Vamos descer aqui, ela pediu....

Descemos. Minha calça estava com uma manchona. Ainda bem que a camiseta cobria. Quando estávamos descendo ela deixou a mãozinha resvalar no meu pau. Foi intencional, tive certeza, ela esbarrou e demorou.

Chegamos na casa da coleguinha dela e não tinha ninguém. Ela tirou o celular da bolsa e ligou pra amiga. Enquanto fazia isso, encostou novamente em mim sem pudor. A gente estava no alpendre da casa da amiga e eu estava com as pernas entreabertas. Ela se encaixou ali e continuou a ligação.

Eu a abracei cruzando meus braços naquele corpinho. Comecei beijar seu pescocinho, as orelhas, enquanto ela tentava falar. Sua voz ia ficando ofegante.

Minha mão direita já estava na barriguinha dela, enquanto a esquerda apertava o peitinho mais durinho que já havia pego.

Só ouvi ela dizer, então tá.... tá... não, não tenho nada não... estou gripada, é... tá.... bo..ba...

Eu estava com aquele mamilinho entre meus dedos, por cima da sua blusinha, enquanto minha outra mão já descia até quase chegar lá.

Ela desligou o celular se virou e disse. Tenho uma surpresa para você...

No que ela virou de frente pra mim eu já estava pressionando meu pau, ainda dentro da calça, mas quase saindo, de encontro àquela barriguinha linda....

Minhas mãos desceram até aquela bundinha e apertei muito. Ela me deu um beijão na boca. Minha língua se enrolava com a dela.

Ela parou de beijar, botou as mãozinhas me empurrando e disse, não quer saber?

Claro....

A Sandra viajou com os pais neste fim de semana e se esqueceu de avisar, mas deixou a chave pra mim. Está ali, dentro do vaso de flores.

Na verdade, estava debaixo do vazo. Demoramos um pouco, mas achamos a chave. Meu pau já estava pedindo pra morrer.

Abrimos a porta e entramos. Eu a peguei no colo e levei direto para o primeiro quarto que vi. Era uma cama de casal grande.

Ela ria, gargalhava. Era como se fosse uma brincadeira para nós. Eu a deitei na cama e fiquei olhando. Ela é linda. Continuava rindo, sem nenhum pudor mais. Sua saia estava acima da calcinha branca. Ela sorria com os braços pedindo para que eu entrasse naquele paraíso.

Tirei minha camiseta. De pé, olhando para ela, parecia que estava sonhando. Ela sentou-se na cama e tirou o vestido por cima, assanhando aqueles cabelos lindos e grandes que iam até suas costas.

Depois de tirar o vestido, balançou a cabeça de um lado para outro, consertando os cabelos e vi aqueles seios se mexendo, pontudos, apontando para mim.

Ela continuava rindo e abriu os braços de novo. Vem!

Aquela menininha sentada na cama, com os peitinhos de biquinhos rosados, pequenos, aquela barriguinha, a calcinha branca... nunca vai sair da minha mente.

Desabotoei minha calça e a tirei juntamente com a cueca liberando meu pau que parecia uma catapulta. Vi seus olhinhos brilhando.

Ela só disse com os bracinhos abertos... vem

Abraçando aquele corpinho cheiroso, beijei seus peitinhos durinhos, senti sua mão pegando no meu pau delicadamente... sua mão era muito pequena.

Fui beijando um peitinho, outro, parecia que tinha cheiro, gosto, tudo. Fui chegando até sua boca ofegante. Beijei e enfiei minha língua até envolver a língua dela na minha. Passeava no céu da boca dela, passeava na língua, sentia cada cavidade daquela boca. Sentia seu gosto. Sentia as mãozinhas dela no meu pau. Ora uma ora outra.

Enquanto a beijava, tirava sua calcinha lentamente. Deixei aquela boquinha e fui descendo. Demorei no pescoço, ouvidos, ombros e cheguei naqueles peitinhos. Minha mão já estava passendo na sua bucetinha, lentamente, sobre aqueles ralos pelinhos.

Ela levantou as duas perninhas pra ficar livre da calcinha. Passei a mão por trás, naquela bundinha, enquanto tirava aquela calcinha branca, pequenina.

Minha mão passeou por aquela bundinha, cuzinho, bucentinha, lentamente, enquanto lhe tirava a calcinha.

Ela já estava exalando um cheiro gostoso. Fui descendo, beijando sua barriguinha enquanto minha mão já passeava naquela fendinha.

Perninhas abertas, desci até a bucetinha mais linda e cheirosa que poderia imaginar. Fui beijando, cheirando, chupando, vendo, parava e beijava de novo. Ela é linda. Só ouvi ela dizer... sou sua.

Quando beijei aquela pererequinha, senti que estava no paraíso. Ela tinha o cheirinho mais doce do mundo. Eu beijava, cheirava, beijava e deixava língua entrar até sentir seu grelinho durinho.

Ela se retorcia e fui virando meu corpo pra me posicionar melhor pra chupá-la, queria vê-la gozando com minha língua.

Tenho certeza de que ela não tinha feito nada do que estávamos fazendo. Ao virar meu corpo pra me deliciar com aquela bucetinha, deixei meu pau à disposição.

Enquanto retorcia, gemia, gritava, ela foi chegando perto, pegou com as mãozinhas e botou na boca.

Eu não a estava chupando, estava devorando. Sua bucetinha já estava toda aberta na minha boca. Lambia igual cão. Botava a bucetinha dela toda na boca, depois enfiava a língua, depois passeava no seu grelinho....

Não sei como aconteceu, mas eu vi que ela estava pulando, gritando, ia gozar e fiz o mesmo, enchendo aquela boquinha.

Voltei pra ela e a beijei, sentindo nossos gostos e cheiros. Fui deitando sobre o corpinho dela e só perguntei. Vamos?

Ela não respondeu. Abriu as pernas e as cruzou nas minhas costas. Meu pau entrou um pouquinho.

Está doendo.

Tirei e ela pediu pra que eu ficasse deitado de costas.

Ela ficou de pé, com as pernas abertas, na cama e ficou me olhando. Eu vi aquela menina peladinha na minha frente. Os peitinhos durinhos, a bundinha vista por baixo junto com a bucetinha formava o melhor quadro que poderia ver.

Eu estava deitado de costas, com as pernas dobradas e ela ali, peladinha, com as pernas abertas.

Foi descendo devagarinho, segurando meus joelhos que estavam arqueados.

Ela mesma posicionou o meu pau naquela grutinha....

Fiquei com as pernas arqueadas, ela com as mãos nos meus joelhos, segurando

Desceu o corpo um pouquinho.

A cabeça do meu pau entrou um pouquinho... eu sentia aquela pererequinha como se fosse um anel... gostoso demais.

Ela se apoiava nos meus joelhos, dando condições de fazer o que quisesse. Foi descendo mais um pouco.

Eu fiquei olhando aquele rostinho lindo.... seus peitinhos, olhava e via sua pererequinha descendo lentamente sobre meu pau.

De repente ela disse, é agora.

Levantou um pouco o corpinho até quase o pau sair e desceu de uma vez só.

Senti seu hímen se rompendo e aquilo pra mim foi meu maior prazer até hoje.

Ela deixou seu corpo e desceu me beijando na boca.

Nossas línguas se misturavam, beijei o céu da boca, enquanto bombava aquela bucetinha. Ela pulava, eu empurrava até gozarmos muito.

Eu te amo menina.

Bjs.

wagnerlizt@hotmail.com

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Comentários

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otímo conto nota 10,vc poderia ter tirado uma foto desta bucetinha,conte no proximo conto.

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Muuuuuuuuuiiiito gostoso!

Não tem o que expressar melhor!

Só quem passa ou passou isso pode falar melhor oque é .

Tenho vivido intensamante isso com meu tio-marido.

Tio-marido porque ele é exmarido de minha falecida tia,irmã de mamãe.

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