Namorada (putinha), noiva (puta) e esposa (putona) - Parte 2

Um conto erótico de J&J
Categoria: Grupal
Contém 2184 palavras
Data: 22/07/2010 11:46:35
Assuntos: Grupal, Menage

Se você ainda não leu a primeira parte deste relato, recomendo que leia antes, para entender melhor esta continuação.

Depois de um ano e pouco de trabalho e muita putaria, Rose arrumou outro serviço e se afastou do meu antigo patrão que continuava sem saber que eu era o namorado dela. No entanto, eu mantinha contato com ele e não raramente ele me confidenciava que sentia saudades dela e que não foi justo ela ter arrumado outro trabalho, que devia estar dando para outro e coisa e tal. Eu falava que estava cheio de mulher gostosa no mundo e que logo ele teria outra melhor. Passados uns dois meses da saída dela da empresa do Dr. Pedro, fui com minha namorada ver a EXPOEX (Exposição do Exército) que acontecia no Parque do Ibirapuera (quem tem por volta de 50 anos sabe do que estou falando).

Após ver a exposição, acabara de anoitecer e decidimos dar uma caminhada pelo parque. Íamos nós dois, abraçadinhos, trocando beijinhos, feito dois pombinhos cheios de amor para dar quando, de repente, damos de cara, frente a frente justamente com o Dr. Pedro, nosso ex-patrão que fez a alegria da Rose por mais de um ano, dando muita pica a ela e sem saber que a gente namorava. Que puta susto! Situação completamente inesperada! Todos, os três, sem reação. Depois da paralisia inicial ele falou, meio gaguejando:

- Que significa isto caralho?

- Eu posso explicar. Respondi.

- Pois acho bom que seja uma ótima explicação, pois eu namorei a Rose por um ano e agora vejo vocês assim, de mãos dadas, se beijando..... que porra é essa?????

- Espera aí!!! Interveio minha namorada.

- A gente apenas transava e o Sr. sempre soube que eu tinha namorado.

- Sim, mas o seu namorado não era o Julio.

- Era ele sim senhor!!. Respondeu Rose de forma assertiva.

- O que????? Vocês estão de sacanagem comigo. Um ano te fodendo, eu contava tudo para ele que fazia de conta que mal te conhecia???? Isso não pode ser verdade!!!

- Mas é Dr. Pedro e eu posso contar como tudo aconteceu.

Aí contei toda a história: desde meus comentários com Rose a respeito das putarias dele com as funcionárias, como consegui as fotos das transas dele com a contadora para mostrar a ela e que, a partir disso, foi despertando na minha namorada o desejo de transar com ele. Falei que esta vontade dela também me deixou com tesão e que depois da minha saída da empresa vi a oportunidade disso acontecer quando me ligou pedindo ajuda para contratação de uma secretária.

- Bem, daí para frente o Sr. sabe tudo o que aconteceu, só que nunca tivemos coragem de falar a verdade e, por receio de que a coisa ficasse mais séria, decidimos que a Rose deixaria o emprego, até por que nos amamos muito, somos namorados a quatro anos, estamos para ficar noivos e devemos nos casar em breve.

Sr. Pedro me pareceu arrasado e desabafou:

- PUTA QUE PARIU... VOCÊS ME TRAIRAM... ME FIZERAM DE IDIOTA O TEMPO TODO... QUE SACANAGEM DAS GRANDES. E continuou:

- E VOCÊ JULIO? QUE SEMPRE PARECEU SER MEU AMIGO, ME FAZ UMA SANAGEM DESSA?

Aí eu fiquei mais confuso ainda: o cara comeu minha namorada por mais de um ano, cansou de foder a buceta dela, metia a rola no cuzinho da “coitada” quase todo dia, dava banhos de porra na safada e fui EU QUE FIZ SACANAGEM COM ELE????? A “inversão de valores” era completamente absurda! Aí eu tive certeza que ela ter saído daquele trabalho foi a melhor decisão, pois para mim ficou claro que Dr. Pedro estava apaixonado por minha namorada. E ele continuava, em tom até agressivo:

- SEU CORNO FILHO DA PUTA! EU TE CONTAVA TUDO QUE FAZIA COM ELA!!! E VOCÊ SÓ OUVIA!!! NUNCA ME FALOU NADA!!! POR QUE???

- Simples Dr. Pedro, por que aquela situação me dava muito tesão e por diversas vezes eu tive vontade de contar tudo ao senhor, mas nunca tive coragem.

-AHHHH! MAS CORAGEM DE SE DIVERTIR AS MINHAS CUSTAS VOCÊ TEVE NÉ, SEU CHIFRUDO DO CARALHO!!!! APOSTO QUE VOCÊ CHUPAVA A BUCETA DA SAFADA DEPOIS QUE EU METIA A PICA NELA, NÃO É SEU VIADINHO?

- Pérai! – retruquei – viadinho não!

- VIADINHO SIM, POIS HOMEM QUE DEIXA A NAMORADA METER COM OUTRO E AINDA TEM TESÃO NISSO SÓ PODE SER VIADO, ALÉM DE CORNO E DAQUELES BEM MANSINHOS!!!!

Achei melhor não retrucar, pois Dr. Pedro estava extramente alterado e não valia a pena complicar as coisas. Agora eu tinha era que arranjar um jeito de acalmar a situação e sugeri:

- Dr.Pedro, o senhor tem razão: realmente nós erramos, mas não foi por maldade, mas sim por falta de experiência de nossa parte em achar que isto não fosse deixá-lo tão zangado. Porque a gente não se acalma, deixa a poeira abaixar e amanhã ou depois nos encontramos para acabar com este mal estar. Afinal, sempre nos demos muito bem e não vamos terminar uma boa amizade desta forma. O que acha?

- Tá bom!! vamos fazer assim, por que hoje, do jeito que estou puto da vida, sou bem capaz de dar umas porradas em vocês.

- ok! Dr. Pedro, quando estiver mais calmo, ligue para nós e conversaremos melhor, certo?

Ele saiu pisando duro e nem sequer se despediu da gente. Nós achamos que nunca mais falaria conosco, porém, logo no dia seguinte ele telefonou marcando um encontro comigo no seu escritório e disse para que eu levasse a “putinha” também. Eu disse a ele que seria melhor ela não ir, mas ele foi firme dizendo:

- SÓ CONVERSO SE VIEREM OS DOIS! E DIGO MAIS: ESTA É A ÚNICA CHANCE DE TENTARMOS RESOLVER A QUESTÃO PASSIVAMENTE, FUI CLARO, SENHOR JULIO?

Ele foi um tanto grosseiro e autoritário no tom de voz, mas eu precisava deixar aquela situação bem resolvida e por isso concordei:

- Ta certo Dr. Pedro, amanhã as sete da noite estaremos aí.

No dia seguinte peguei minha namorada no trabalho e seguimos apreensivos para o encontro, afinal o homem estava nervoso e, por incrível que pareça, se julgando traído. Mas tínhamos que enfrentar a fera e botar um ponto final naquela história.

Chegamos, e ao entrar em sua sala fomos surpreendidos por uma recepção tranqüila e até calorosa: nos abraçou, pediu para sentarmos e serviu três boas doses de bebida que aceitamos prontamente. Ele começou a conversa dizendo:

- Julio, estive pensando sobre o ocorrido e acho que fui um pouco rude com vocês lá no Ibirapuera e por isso quero me desculpar. Acho que vocês poderiam ter me contado a verdade, mas por outro lado, desde o começo a Rose me avisou que tinha um namorado e acho que fiquei nervoso daquele jeito por descobrir que era você. Se fosse outra pessoa, minha reação seria diferente. E continuou:

- Mas você, além de ter sido um bom empregado, sempre foi meu amigo e me ajudou nas horas difíceis e por isso eu não conseguia entender esta atitude até por que, em nome dessa amizade, poderia ter aberto o jogo sem qualquer problema.

- O Senhor tem razão Dr. Pedro, a gente até teve vontade de contar, mas francamente faltou coragem.

Seguimos conversando, bebendo, os três se desculpando mutuamente quando, a certa altura da conversa, com todos já meio “embalados” pela bebida, Dr. Pedro deu sinal de que a “reunião” estava terminando:

- ÓTIMO! Vamos então passar uma borracha nesta história e esquecer quase tudo deste passado.

- Quase tudo por que? Perguntou Rose. E Dr. Pedro respondeu de forma surpreendente:

- SABE PORQUE, PUTINHA SEM VERGONHA!!! TEM COISAS QUE NÃO DÁ PARA ESQUECER!!

Disse isto, ficou em pé ao dela que estava sentada na poltrona, tirou aquele puta caralho prá fora e foi falando:

- VEM... CHUPA A ROLA DO SEU MACHO.... FAZ DOIS MESES QUE VOCÊ NÃO DÁ AQUELA MAMADA GOSTOSA... SEI QUE ESTÁ LOUCA PRÁ SENTIR O GOSTO DESTA PICA DE NOVO.... VAI MOSTRA AO “JULINHO” TODA A SUA PUTICE....VAI VAGABUNDA!!!! PUTONA!!!

PUTA-QUE-PARIU! Eu olhava aquela cena sem acreditar que estivesse acontecendo: minha namorada com aquele cacetão quase encostado na boca, olhando para mim com aquela cara de “gatinha querendo leite”, os olhos brilhando de desejo e eu ali, a poucos centímetros de distância, louco para vê-la em ação e ela não refugou: tirou as calças e a cueca do Dr. Pedro e fez ele sentar na poltrona. Ficou de joelhos a sua frente e atacou vorazmente o pintão do nosso ex-patrão. Ela estava faminta e com muita saudade da pica, pois não sabia se beijava, lambia ou chupava o pau do macho. Lambia o saco enquanto punhetava, depois subia com a língua lambendo desde a base do mastro até a cabeçona vermelha e reluzente. Dava beijos barulhentos na pica, chupava de forma ruidosa, parava e ficava só olhando, admirando aquele monumento, como ela costumava se referir ao pistolão do Dr. Pedro que, olhando para mim, dizia:

- TÁ VENDO MANSINHO!! EU NÃO TE FALAVA QUE A PUTA ERA DOIDA PELO MEU PAU!!! OLHA COMO ELA CHUPA!!! DAQUI A POUCO VOCÊ VAI VER, BEM DE PERTINHO, EU REGAR ESSA BUCETA COM MUITA PORRA DE MACHO!!!

NOSSA! Eu ali, me punhetando de leve, assistia aquela fabulosa chupeta e me segurava para não gozar, tal era o meu tesão em ver minha namorada se divertindo naquela pica que agora, olhando ao vivo, era muito maior e mais grossa do que nas fotografias. O pau do Dr. Pedro estava duríssimo. Ela puxava o pinto para baixo e depois soltava: imediatamente o cacete se voltava para cima, batendo e ficando encostado na barriga dele, expondo toda a sua máscula imponência, desde o saco imenso até a cabeçorra arredondada e brilhante. A puta da minha namorada lambia, beijava, chupava e, se lambuzando toda, dizendo:

- AIIII BENZINHO... NÃO ACREDITO QUE ESTOU CHUPANDO ESTA DELICIA DE PICA OUTRA VEZ... PENSEI QUE NUNCA MAIS IA TER ESSA CHANCE...HUMMMM!!.... HUMMMM....

Dr. Pedro se levantou, acabou de tirar a roupa e foi, peladão, servir-se de outra dose de bebiba. Aproveitei para colocar Rose de quatro na poltrona e fui chupar aquela buceta: que loucura!!! Seu bucetão pingava e eu lambia aquilo tudo com um tesão que nunca sentira antes. Quase gozo só chupando aquela delícia. Beijava seu cuzinho com carinho, lambia e depois ficava admirando o “bucetaço” imaginando a rola do Dr. Pedro toda dentro. E ele veio:

- ISSO “JULINHO”, DEIXA A BUCETA NO PONTO PARA O MACHO AQUI FODER. CAPRICHA NO CUZINHO DA VADIA PORQUE HOJE EU VOU ATOLAR ATÉ AS BOLAS.

Parei de chupar, ele chegou por traz, esfregou o cabeção do caralho na baba que escorria da buceta da minha namorada e falou:

- VEM MATAR SUA VONTADE DE VER A NAMORADINHA LEVAR VARA DE MACHO NA BUCETA, VEM CORNINHO.

Chequei perto e testemunhei a “invasão” consentida: só para me provocar, ele metia um pouco, tirava, metia mais um pouco tirava e assim foi metendo até o último milímetro na buceta dela. Que delícia! Como ela gemia gostoso na vara do Dr. Pedro, como a safada gostava. E não fazia a menor questão de disfarçar, agindo como uma verdadeira biscatona oferecida. Que mulher!!! Trocaram de posição: ele sentou-se na poltrona e ela sentou no colo dele, de costas para mim. E QUE SENTADA!!! A puta engoliu tudinho, até apertar o saco contra a bunda e depois ainda dava umas reboladas gostosas em cima do mastro. Depois arrebitava a bunda, tirando a pistola lentamente, depois sentava, lentamente também, quase me enlouquecendo de tesão. Eu nem sequer relava no pau, senão eu gozaria na certa. Percebi que Dr. Pedro cochichou algo no ouvido dela que em seguida me falou:

- BENZINHO.... “O PEDRÃO” (olha que intimidade!!!) mandou você lamber meu cuzinho, deixar bem molhadinho e com bastante tesão porque ele vai meter a pica na minha bunda. Você faz isto para nós?

E como negar? Fiquei ajoelhado atrás deles, com uma completa visão da pica entrando e saindo daquela delícia de buceta. Comecei dando umas mordidinhas nas nádegas da puta, uns tapinhas de leve e vendo (agora de muito perto) aquele imenso caralhão fodendo a buceta da minha namorada. Dei um beijinho bem carinhoso no cú da putana, uma lambidinha com a ponta da língua, uma cuspida, lambi de novo e aos poucos fui enfiando um dedo, depois outro. Só ficava meio desconfortável quando, de vez em quando, eu acabava encostando minha mão no saco do Dr. Pedro. Acho até que numa das lambidas na bunda dela, acabei também “acertando” o pau e o saco dele. Tudo sem querer, é lógico. De repente, ela tira o pau da buceta, direciona para cú e ainda naquela posição vai forçando e empurrando aquela “trolha” para dentro. QUE VACA!!!! QUE PUTA FUI ARRUMAR COMO NAMORADA!!!! A safada meteu tudo no cuzão. E subia... descia..... subia... descia.. e gemia, gozava deliciosamente, e metia, fodendo com o cú de forma sensacional!!! Que espetáculo de puta. Gozei muito e prometi para mim mesmo que aquela seria a mulher da minha vida, fato que se consumou, pois algum tempo depois nos casamos e estamos juntos até hoje, mais de 25 anos depois daquela incrível foda. E outras vieram.....

Vem aí a parte 3 - aguardem

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive psv a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Rose deliciosa, ela dizendo Pedrão e se sentindo fêmea, realizada no mastro dele, sentindo o gozo dele na xana, no útero e vc. olhando tudo, sem nem poder triscar no seu bilau, se não gozava antes da hora. Que tesão. Quero saber mais, após o casamento, torcendo o Pedrão continuou enchendo a xana e o útero dela com o sêmen gostoso e precioso dele.

0 0
Foto de perfil genérica

Parabens pela esposa, pelo corno e por ter casado com uma delicia de mulher te invejo, muuuitoooo

0 0
Foto de perfil genérica

oi tenho 49 anos e lembro dessa EXPO .Hoje sou corno manso tb entra em contato ,soaresmg2006@hotmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

e isso ai meu truta show de conto fikei de pau duro pensando na rose valeu

0 0