Mãe do amigo na praia

Um conto erótico de Carlinhos
Categoria: Heterossexual
Contém 891 palavras
Data: 21/07/2010 05:28:58

Olá, meu nome é Carlos, sou loiro, 1,80, nem gordo nem magro, na época com 17 anos. O fato que eu vou relatar aqui, aconteceu no mês de julho de 2009. Fui convidado para ir à praia juntamente de três amigos e a mãe de dois deles. Seu nome é Mônica, 51 anos, conservadora e divorciada a mais de 10 anos, que tem aproximadamente 1,70, os seios um pouco caidos, e uma bunda um pouco grande, com poucas celulites. Mônica não era uma deusa, super gostosa e coisa e tal, como em contos por ai. Era uma cinquentona bem conservada, mas que demonstrava os traços da idade.

Descemos para a praia na quinta-feira, chegando de noitinha. Na noite seguinte eu e meus amigos decidimos ir para algum barzinho para tomarmos umas geladas. Só que eu exagerei um pouco. Um de meus amigos me levou pra casa onde estavamos e retornou para o bar. Tentei dormir, mas estava muito mal. Mônica me puxou para de dar um banho. Não estava em condições de negar, então somente de cueca entrei na ducha gelada.

Na manhã seguinte, bem cedinho, aprovetei que meus amigos dormiam e fui pedir desculpas para Dona Mônica, já que dei uma brecha no dia anterior. Ao chegar na porta do quarto que estava fechada, ouvi alguns gemidos e entre eles ouvi meu nome. Isso me deixou cheio de duvidas e fiquei meio que assustado, mas a curiosidade foi mais forte. Dei a volta pelo quinta e espiei pela janela. Aquilo me deixou super excitado. Mônica, mãe de meus amigos, estava se masturbando pensando em mim. Os dedos entravam e saiam daquela buceta com poucos cabelos e brilho do sol batia em sua pele revelando um suor delicioso. Comecei uma bela punheta, estava me deliciando olhando aqueles peitos balançando naquela dança frenética. Parecia que estavamos sincronizados. Eu, na minha punheta, e ela em sua estimulação de clitóris.

Derrepente Mônica olha pra janela, diretamente pra mim. Nós dos ficamos sem reação, um olhando pros olhos do outro. Guardei meu pau e sai, coloquei um xinelo e sai dali para respirar e por os pensamentos no lugar. Aquilo era extremamente errado, proibido, era a mãe dos meus melhores amigos e talvez isso deixasse a coisa tão boa.

Mais tarde, quando meus amigos e eu iamos sair, ela me chamou num canto e disse pra ficar, pra podermos conversar e esclarecer a ituação. Dei uma desculpa qualquer e fiquei. Quando eles sairam ela me chamou em seu quarto. Sentei ao seu lado e começamos a conversar:

- Carlos, isso foi extremamente errado e um mal entendido. Você não deve mais fazer isso ou contarei pra sua mãe.

Fiquei meio nervoso, não era só minha culpa:

- Dona Mônica, com todo o respeito, mas você tambem estava errada. Ouvi você dizer meu nome quando você estava se masturbando.

- Eu sei filho, é que eu não consegui me controlar, aquela imagem de você só de cueca me deixou atordoada. Não faço sexo a muito tempo e estou praticamente pegando fogo.

Ela ficou vermelha, totalmente vermelha. Nos olhamos nos olhos e num impulso sincronizado nos beijamos, ardentemente. Minha mente dizia não, mas meu corpo dizia sim. Até aquele momento Mônica não me despertava nenhum tesão e não tinhamos qualquer intimidade, mas parecia que eramos amantes a muito tempo.

Desci as mãos e comecei a apertar aqueles seios grande e deliciosos e alisar a sua perna. Sua mão deslisou por minha barriga e chegou ao meu pau. Ela abaixou meu shorts e começou a me punhetar. Ela parou o beijo e desceu sua boca iniciando um maravilhoso boquete. Sua boca ia de cima a baixo e vez ou outra lambia meu saco. Aquilo estava maravilhoso. Avisei que ia gozar mas ela não parou. Sinto uma sensação maravilhosa e minhas pernas enfraquecem. Enchi a boquinha dela com a minha porra.

Mônica saiu do quarto sem dizer uma palavra. Me recomponho e vou atras dela. Ela estava na cozinha, chorando. A abracei e disse que não precisava daquilo, foi somente uma ação inconsequente. Meu pau, que continuava duro, roçava em sua bunda. Ela vira e começamos outro beijo alucinante. Minha mão desse rapidamente e sobe seu vestido, achando aquela bucetinha tão desejada. Começo uma vai e vem com o dedo enquanto solto as alças do seu vestido e começo a chupar aqueles peitos.

Virei ela de quatro de frente para a pia, e bem devagar enfio meu pau em sua buceta:

- A quanto tempo eu não sinto isso, essa sensação de um pau.

Então começo a bombar forte enquanto aperto seus dois seios. Mônica gemia baixinho e se contorcia. Coloquei ela na mesa de jantar, com as pernas bem abertas e começando uma especie de papai e mamãe, comigo em pé. Metia ferozmente naquela xota, como se fosse a ultima. Nosso suor se misturava e nossos beijos eram apaixonados. Bombava com força e bem rapido e senti o gozo se aproximando. Puxei Mônica para o chão e soltei jatos de porra em sua cara.

Tomamos um banho, separadamente e eu fui dormir. Parecia um sonho. O resto do fim de semana foi normal, e ela ignorava o fato. Até hoje frequento a sua casa. Tudo é normal mas não nos olhamos mais nos olhos, talvez com medo de uma recaida que resultaria numa outra foda alucinante.

Espero que tenham gostado.

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Comentários

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Eu discordo do comentário abaixo, tem umas cinquentonas muito gostosas. E como eu digo sempre, uma mulher pode parecer gostosa, mas é a forma de transar que a faz gostosa. E essa do conto parece ter feito o momento muito bom. Eu já tive o desprazer de transar com mulheres com tudo em cima e me arrepender, parecia estar comendo um prato congelado.

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A esta situação eu chamo uma obra de misericórdia, coitada da senhora estava necessitada de pau, fez muito bem.

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