Comprando uma lingerie

Um conto erótico de Eduprazer
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 14/07/2010 11:23:36

Comprando uma lingerie (verídico)

Olá pessoal, Cometem meus contos/experiências para que eu possa melhorá-los e no mais aproveitem.

Pra quem não me conhece, sou Eduardo, 28 anos, casado, moreno claro, 1,79m de altura, em boa forma, bem resolvido. Sempre Gostei de presentear namoradas e agora minha esposa com lingerie.

Tinha 25 anos e certo dia fui comprar uma lingerie pra minha namorada. Passei em algumas lojas mas não encontrava nada interessante. Entrei em uma loja a qual nunca havia ido onde a vendedora se apresentou com muito interesse e dedicação na venda o que me chamou a atenção. Disse o que estava procurando e ela prontamente me mostrou algumas opções até mesmo interessantes mas disse a ela que gostaria de algo mais ousado. Com um sorrisinho no canto da boca e com a cabeça meio baixa ela disse: “_ Sei... Ousado.” Pegou uma revista e me mostrou alguns modelos os quais me interessaram. Perguntou algo para alguém que estava em um sala na parte interna da loja e me disse que após o almoço sua sócia iria trazer novas peças as quais me agradaria. Fiquei meio frustrado pois na parte da tarde não teria tempo para ir até lá. Quando falei a ela, ela me disse que ficaria na loja até mais tarde pois teria que marcar toda a mercadoria que sua sócia traria após o almoço e que abriria uma exceção para me atender após o horário de funcionamento e com ar de brincadeira disse que não queria ser responsável pelo insucesso da noite, me passou o cartão da loja, se apresentou como Jane, perguntou o meu nome e me acompanhou até a porta.

Passei o dia entretido com um projeto mais me lembro de ter por algumas vezes, me lembrado daquela moça linda que me atendera de forma tão atenciosa e simpática, mas nada de mais me ocorreu.

Já passava das 19 horas quando me lembrei da compra que ainda teria que fazer. Parei o carro em frente a loja que estava com a porta fechada mas notei que havia um espaço na vitrine onde observando daria para ver lá dentro, e quando olhei percebi certo movimento. Me lembrei do cartão e liguei para a loja, onde a Jane atendeu e disse que já iria abrira porta. “_ Precisei fechar a porta, pois acabou o movimento e não tenho coragem de ficar aqui sozinha de portas abertas.” Disse ela. Quando se dirigia para pegar algumas peças, percebi que na loja também tinha cuecas e disse que iria querer olhar cuecas também, afinal pra mim o homem também tem que zelar por estas coisas. Ela olhou um pouco para traz e disse que eu estava de parabéns pois eram poucos que pensavam como eu e que com certeza minha companheira tinha sorte. Ela se voltou para outro balcão e pegou alguns modelos de cueca já me indicando o modelo sungão que era o seu preferido segundo ela mesma e mal sabendo que também era minha preferência. Pegou alguns estampados os quais nunca tinha visto e eu fiquei meio sem saber. Ela percebeu e logo colocou em minhas mãos e pediu que eu experimentasse. Quando coloquei a primeira cueca, achei bastante estranho e como não tenho muito pudor perguntei a Jane se teria algum problema em me ajudar a escolher. Jane disse que não, então eu a chamei. Ao me ver ela respirou fundo, me olhou por completo e disse: “_ Ficou bom, mas tenho outros aqui que ficarão excelentes até mesmo pela cor da sua pele, você vai abalar geral.” Trouxe outro modelo e quando coloquei, Jane suspirou novamente fazendo sinal de aprovação dizendo que daquele jeito deixaria louca qualquer mulher e que iria me contratar para fazer um desfile onde o sucesso seria certo. Respondi de imediato que se ela estivesse de lingerie ao meu lado eu teria coragem e ela sorriu.

Já devem ter percebido que tenho prazer em deixar mulheres me observarem, então sai do provador ainda de cueca dizendo que agora queria ver as calcinhas. A Jane já pegando os modelos que chegara depois do almoço, disse que um dos modelos que ela havia me mostrado anteriormente, quando no corpo se mostravam bem ousados. Falei a Jane que não tinha imaginado no corpo aquele modelo e ela disse que inclusive era o modelo ousado que ela costumava usar no dia a dia, pois além de ousado era confortável e não marcava. Com ar meio sacana mas sem querer assustar, disse que agora era hora dela desfilar pra mim e me mostrar o produto, ou melhor, a embalagem. Ela sorriu mais abertamente fazendo sinal de negativo com a cabeça, então eu disse a ela que deveria me convencer a levar o produto. Ela ficou meio de lado e levantou o vestido até a cintura e girou o corpo levemente me mostrando apenas parte da calcinha e logo deixando o vestido cobrir tudo novamente. Passei para o lado do balcão que ela estava e toquei sua cintura pedindo licença e para ela não se preocupar. Ela endureceu o corpo enquanto eu deslizava minha mão pela lateral da perna buscando encontrar a lateral da calcinha. Encontrei, deixei meu membro já saliente roçar sua bunda e disse perto do seu ouvido: “ _ Realmente fica linda e não marca, vou levar uma desta mas agora quero ver um traje completo como fica”. Jane não teve reação e imediatamente entreguei a ela um conjunto vinho (calcinha, sutiã e camisola) que ela tinha colocado no balcão para me mostrar e a levei até o provador. Já no provador ela respirou fundo e disse que eu teria que levar a roupa de qualquer jeito e o que ela não estava fazendo pra não perder a venda.

Quando ela saiu eu mal podia acreditar, aquele corpo lindo se revelou na transparência da camisola. Magra, agora com os cabelos longos soltos, um sorriso tímido e provocante. Como poderia uma roupa deixar uma mulher tão sensual, com um ar totalmente diferente como de quem era dominada e passou a dominar. Totalmente a vontade, desfilou em minha frente dando voltinhas e falando da lingerie. Precisei ajustar meu pau na cueca que estava prestes a pular pra fora, ela observou meu gesto mordendo os lábios e com olhar superior mandou um perguntinha de duplo sentido: “_ Gostou?” me aproximei segurando sua mão lhe fazendo girar sobre o próprio eixo respondendo que gostara mais do produto apesar da maravilhosa embalagem. Logo a trouxe para junto do meu corpo a segurando forte pela cintura e pela nuca olhando um para o outro fixamente deixando ela sentir através do meu membro avantajado todo o prazer que lhe aguardava. Naquele momento, o pulsar dos nossos corações se entenderam no mesmo ritimo e a respiração de Jane era forte, ofegante. Ali fitados os olhos um no outro, aproximei meu rosto do dela onde seus olhos pareciam pedir que eu a beijasse, mas segurei o que fez com que se alavancasse me dando um beijo que de um início alvoroçado, passou a ser leve, quente, molhado, apaixonante. Suas mãos se revezavam entre minhas costas, cabelo e meu bumbum que já recebeu diversos elogios. Sempre deixando Jane tomar as primeiras iniciativas, encontrava espaço para prosseguir e assim levantando aquela camisola, pude tocar sua pele macia, seu bumbum empinado.

Jane se afastou, abriu a camisola deixando que ela caísse ao chão, me pegou pela mão e fomos para uma sala interna da loja onde havia uma pequena mesa com um computador um sofá, algumas caixas com mercadorias e um banheiro. Entrando na sala foi logo tocando meu membro por cima da cueca e dizendo estar com água na boca. Retirou uma toalha molhada do sofá justificando que acabara de tomar banho. Falei baixinho no ouvido dela que quando terminasse nem gelo abaixaria sua temperatura e mordiscando sua orelha fui chupar e mordiscar seu pescoço descendo até os seios. Após beijos e chupadinhas no colo, desabotoei o sutiã na frente revelando seus seios que não chegavam a ser médios mas lindos, pontudos com mamilos endurecidos pelo prazer que sentia. Acariciava um dos seios com a mão e sugava e mordiscava o outro ouvindo seus gemidos enquanto ela segurava minha cabeça com uma das mãos, como quem não queria que eu parasse e a outra já vencia o obstáculo da cueca segurando meu membro de forma a sentir toda sua extensão na mão pequena de pele macia. Continuei a descer lambendo aquela barriguinha sarada, sentei Jane no braço do sofá abri suas pernas e passei a beijar e chupar a parte interna de suas coxas agora subindo do joelho rumo ao seu paraíso. A calcinha já encharcada com seu líquido, exalava um cheiro de sexo, então, coloquei de lado e passei a sugar seu líquido, as vezes sugando, outras lambendo sua buceta rosada toda depilada. Logo ela gozou em minha boca segurando forte meus cabelos parecendo que iria arrancá-los. Me puxou pelo cabelo me fazendo deitar sobre o sofá retirando minha cueca fazendo meu membro saltar de encontro a sua boca. Ela chupava a cabeça e lambia toda extensão do meu pênis. Agora sem conseguir chupar ele todo, chupava a cabeça enquanto me masturbava pedindo para que eu gozasse em sua boca, o que logo aconteceu quando lancei jatos fortes em sua garganta. Mesmo assim ela não parou de chupar e meu cacete só latejava forte querendo mais.

Ela tirou a calcinha de lado e foi sentando no meu mastro devagar, ela gemia enquanto meu cacete entrava na sua buceta apertada. Ela me relatou que sentia dor, mas o prazer era maior e que só tinha tido um homem até aquele dia que era seu ex-namorado e já estava sozinha a mais de um ano só se satisfazendo com um vidro de esmalte que ela tinha e ainda que nem o ex nem o esmalte chegava aos meus pés, pois meu pau era grande e grosso segundo ela. Jane fez meu mastro sumir dentro dela e ficou ali parada como se esperasse sua buceta relaxar um pouco. Naquele momento eu apalpava seus seios e dava pequenos apertos nos mamilos fazendo ela gemer, então, a segurei pela bunda com meus braços sustentando suas coxas e a levantei um pouco e deixei ela escorregar pelo meu cacete ainda em movimentos leves. Ela gemia mais e cada vez mais alto já cavalgando e aumentando a freqüência. Estava delicioso sentir aquela buceta apertadinha brincando com meu pau e ver aquela ninfetinha girando sua cabeça de um lado para o outro e segurando os seios e apertando os mamilos.

Pedi ela que ficasse de quatro e ela se assustou dizendo que atrás não, nunca tinha feito e eu a tranqüilizei dizendo que iria fuder sua buceta nesta posição, daí percebi o quanto ela ainda tinha que aprender. Quando ela ficou de quatro, pude notar que na parte de trás da calcinha havia apenas um fiozinho que deveria ter no máximo uns 5 milimetros de espessura e uma correntinha com uma borboleta de strass formando um rabinho. Fiquei ainda mais louco quando vi aquela cena e logo retirei de lado a calcinha revelando o buraquinho avermelhado do anus, dei uns beijos e mordiscadas naquela bunda linda e lambi seu anelzinho onde Jane se esquivou gemendo mas não deixei ela escapar lambendo mais forte seu cuzinho.

“_ Come minha buceta, come. Me faz gozar gostoso no seu pau, me faz ser sua”. Ela pedia pra ser penetrada e seu cuzinho piscava querendo. Levantei e coloquei a cabeça do pau na buceta e ela mesma de uma vez trouxe seu corpo para trás engolindo todo meu pau até sua bunda parar em minha barriga. Passei a fuder com rapidez e força e Jane já não gemia, gritava com suas mãos unhando, quase rasgando a almofada do sofá. Estávamos loucos de tesão, molhei o dedo na boca e alisei o anelzinho dela onde ele piscava. Em meio aos movimentos de vai e vem na buceta, coloquei o dedo devagarzinho no buraquinho dela. Foi como ativar um bomba, pois ela iniciou um grito que perdurou por um bom tempo sem interromper, depois num gesto como se não agüentava mais tentou segurar meu corpo com as mãos e depois com o próprio corpo tentou impedir que eu continuasse os movimentos. Vendo aquilo disse a ela que eu parava se ela me chupasse, tirei meu pau pra fora e Jane abocanhou meu pau tentando chupar mas não conseguia pois ainda gemia bastante abanando sua buceta com uma mão como se estivesse em pleno ápice do orgasmo e a outra me masturbava e logo gozei em seu rosto melando todo ele com minha porra. Caí sentado no sofá e ficamos parados, quietos retomando o fôlego. Nos beijamos e ficamos por mais uns 15 minutos quando fui embora levando a cueca e a lingerie e marcamos de nos encontrar outra vez.

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Comentários

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POXA QUE CONTO MARAVILHOSO,GOSTOSO DE LER,BEM ESCRITO,E O MELHOR DE TUDO..MUITO EXCITANTE NOTA 10

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