A gata da Copa do Mundo

Um conto erótico de Coy0te
Categoria: Heterossexual
Contém 1155 palavras
Data: 12/07/2010 13:36:02

Essa euforia sobre a copa do mundo me recordou o mundial de 1994, quando estava solteiro em Manaus e fui assistir o primeiro jogo do Brasil em um telão montado na praia da Ponta Negra. Após a vitória brasileira me instalei em um barzinho próximo e notei três mulheres na mesa ao lado. Depois de me certificar que estavam sozinhas – mulher acompanhada eu nem olho para não arrumar confusão – me aproximei puxando papo, principalmente com Valquíria, a mais bonita do trio, com a qual consegui marcar uma “esticada” assim que ela deixasse as amigas em casa. Valquíria tinha cabelos castanhos claros e era branca, bronzeada pelo sol tropical, aproximadamente 1,70 m, rostinho de boneca, seios médios e apontando para cima, corpinho malhado e coxas grossas e firmes. Pagamos a conta e saímos, eu no meu carro e as três no carro da Val, então, no primeiro semáforo, uma das mulheres saiu do carro e veio em minha direção, entrando no meu carro. Não lhe dei muita atenção, pois só tinha pensamentos para a Val, com quem havia combinado de sair após deixar o carro dela no estacionamento do shopping. No meio do caminho a minha passageira perguntou para onde estávamos indo e eu respondi que iria levá-la em casa, ao que ela prontamente argumentou que não iria para casa, pois queria ir para o motel comigo. Eu não sabia o que fazer, pois se cedesse à tentação poderia perder a chance com a Val e aquela que estava comigo não chegava nem aos seus pés, em beleza ou simpatia. Foquei meu objetivo e respondi que estava muito cansado, quase bêbado e ficaria para outro dia. Deixei-a em casa e rumei para o estacionamento do shopping, onde encontrei a Val e saímos no meu carro para um motel perto dali.

A química entre a gente foi intensa e os dois nos sentíamos muito à vontade e desinibidos, parecendo já nos conhecer há muito tempo. Fomos nos despindo calmamente, dançando uma música lenta na penumbra da suíte, regada a muitos beijos molhados e chupões no pescoço e nuca. Quando já estávamos pelados deitamos na cama e comecei a chupar de cima abaixo aquela fêmea incrível, que não parava de gemer. Demorei algum tempo passando a língua em suas auréolas rosadinhas, enquanto apertava a outra com os dedos e fui descendo pelo abdome, onde maltratei seu umbigo e desci mais até o púbis, com poucos pelos bem aparados. Dali fui direto para os pés e beijei-lhe molhadamente pelas pernas até as virilhas.

Val não se controlava. Ria, chorava e me chamava de puto, cachorro e outras coisas que não consegui entender, quando coloquei-a na posição de frango assado e finalmente toquei seu clitóris com a língua, fazendo-a dar um pulo na cama. Passei a chupar a sua boceta rosadinha, fazendo o que eu chamo de volta olímpica. Começava no grelinho, que já estava duríssimo de tanto tesão, descia por uma borda da xoxota, ía até o cuzinho e voltava pela outra borda.

Val não aguentava mais, deu um salto e passou a comandar a situação, me mandando deitar na cama, enquanto apanhava um guaraná no frigobar. A sacana sentou com a boceta na minha cara e perguntou se eu gostava de guaraná, não me dando tempo para responder, pois começou a derramar um pouco nos peitos, escorrendo pelo corpo e desaguando na xaninha que estava entupida com minha língua. Sorvi todo aquele néctar até me fartar, então ela virou de bunda, ainda encima de mim e passamos a fazer um delicioso sessenta e nove, com ela derramando guaraná no meu pau para depois chupar gostoso. Aproveitei para massagear seu cuzinho com o dedo e ela reclamou, dizendo que era virgem no cu, que sabia que doía muito e não podia nem dedinho, só língua. Como ela não cedeu, me contentei com sua boceta deliciosa e perfumada.

Após encapar meu pau, operação que ela soube fazer muito bem, sempre chupando a base ou o saco, começamos com o tradicional papai e mamãe e fomos trocando de posição a todo instante, hora eu por cima, hora ela cavalgando alucinadamente minha pica, de ladinho com minha mão massageando seu grelinho, mas o que ela gostava mesmo – e eu também – era de ser fodida de quatro, como uma verdadeira potranca. Puxei-a para o canto da cama e meti por trás até o talo, segurando-a pelas ancas e chamando-a de égua vadia, puta gostosa e outros nomes picantes, disse que iria lhe rasgar toda e socava o pau duríssimo na xota e o tesão foi aumentando ainda mais, se é que era possível, até que, quase exaustos, explodimos num gozo alucinante, verdadeiramente elétrico, onde a porra quase escorria para fora da camisinha. Caímos os dois na cama e ficamos um bom tempo abraçadinhos, apenas sussurrando e nos acariciando.

Seguiu-se um delicioso banho, em que um esfregava o sabonete no outro e o meu pau deu sinal de vida novamente.

Val falou que estava na secura há mais de seis meses e que eu era incansável, pois após ter gozado tanto ainda queria mais e eu respondi que queria muito mais e ela abaixou-se, mamando minha pica. Após ter ficado novamente em ponto de bala, virei-a de costas e dei uma linguada na sua bundinha empinada, alcançando a boceta e o cuzinho, provocando-lhe um delicioso arrepio e passei a pincelar a piroca na bunda dela. Novamente ela falou que não queria tomar no cú e eu tranquilizei-a que não meteria, porém ia brincar um pouquinho.

Quando nenhum dos dois aguentava mais de tesão, enfiei em sua xana, bem devagarzinho, porém bem fundo, comprimindo seu corpo contra a parede do box. Sua xoxota apertadinha engolia meu caralho com volúpia e ainda pedia mais, enquanto uma de minhas mãos alisava seus peitinhos, a outra dedilhava seu grelinho e com a língua, penetrava-lhe as orelhas. Val rebolava na minha pica e pedia para eu comê-la bem gostoso, dizia que ainda não tinha encontrado um macho que a deixasse louca assim, até que gozamos juntos novamente e iniciamos um novo banho, com meu pau ainda engatado em sua bunda.

Fomos deitar abraçadinhos e dormimos um pouco, porém, quando acordei ao lado daquela fêmea maravilhosa, novamente fui tomado por uma vontade de foder. Não resisti e começei a tentar penetrá-la de ladinho, suspendendo sua perna direita com meu joelho. Como sua xoxota ainda estava lubrificada, minha pica entrou fácil e a gata acordou com meu pau lhe invadindo. Segundo ela foi seu melhor despertar.

Continuamos a nos ver durante os três anos que morei em Manaus, sempre com muita sacanagem e durante a copa de 94 assistimos os outros jogos do Brasil nesse motel “para dar sorte”, até que na semifinal a danada me fez uma surpresa maravilhosa, a qual contarei depois.

Não gosto muito de redes sociais, por isso não tenho orkut, facebook e outros, mas quem quiser me conhecer melhor escreva para coy0te@ig.com.br.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive coy0te a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários