As aventuras de Raquel 3

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 910 palavras
Data: 07/07/2010 16:02:42
Assuntos: Heterossexual

Quando mais safada me tornava, mais realizada como mulher ficava. Em pouco mais de três meses me transformei completamente, deixando de ser uma mulher pacata, uma recatada esposa e mãe de família, virando uma messalina, uma esposa rampeira que além de ser subjugada ao amante e dono, também já havia se oferecido e transado com o cunhado e sogro (contos anteriores). Mesmo diante de toda essa safadeza, sabia que meus novos comedores manteriam total discrição, porque seria um tremendo escândalo se os demais familiares soubessem que meu marido era corno do próprio irmão e do pai. Os dois me telefonavam direto querendo repetir a transa, mas sarcasticamente negava, dizendo que quando sentisse vontade de dar pra eles, os avisaria. Na verdade queria dar pros dois novamente, mas somente o faria quando Valério, meu dono e macho, assim determinasse. Até comentei esse meu desejo com ele, mas Valério, sacana como sempre, falou que já que se eu queria continuar a praticar incesto que mudaria o alvo, e que meu próximo comedor seria Bruninho, namorado da minha filha Rute. Bruno tinha pouco mais de 18 anos e namorava a cerca de seis meses com minha filha Rute, de 15 anos.Mesmo sendo uma mãe vagabunda e uma esposa adultera, era severa com o namoro deles, e como Valério sabia desse fato, me instruiu como deveria seduzir Bruno, e assim o fiz. Telefonei pro Bruno e pedi que fosse a minha casa na tarde seguinte, porque tinha um assunto urgente pra tratar com ele, mas que não comentasse nada com Rute. Recebi meu genrinho usando o mesmo vestido e a calcinha fio dental com o qual havia transado com meu sogro dias antes. Abri duas cervejas e passamos a conversar sobre o namoro dele na sala, e do mesmo modo como ocorreu com o sogro, Bruno não parava de olhar fixamente pro meio das minhas pernas. Conforme cruzava e descruzava as pernas, perguntei se ele realmente gostava da minha filha, e diante de sua resposta positiva, disse que ele então deveria respeitá-la, e que não poderia transar com ela antes dos 16 anos. Fui mais direta e falei que não era uma mãe careta, e que até admitia que eles brincassem sem penetração. Bruno não entendeu o recado e direta disse que uma punheta e uns beijinhos nos seios eu admitia que fizessem. Bruno ficou desolado e olhando fixamente nos seus olhos, ao mesmo tempo em que abria ligeiramente as pernas, falei se ele prometesse cumprir esse acordo, ele seria muito bem recompensado. Bruno falou que não precisava de dinheiro e eu falei não havia oferecido dinheiro, mas algo que ele jamais havia experimentado. Bruno já entendendo o sentido da conversa perguntou o que a sogrinha daria pra ele em troca da virgindade da filha, e eu sacana disse que tudo o que ele quisesse. Ele tomou todo o copo de cerveja num gole e timidamente pediu pra que eu tirasse a roupa. Fiquei de pé e perguntei se ele queria ver a sogrinha pelada, e quando ele fez que sim com a cabeça, deixei o vestido deslizar corpo abaixo, ficando apenas de calcinha. Depois pediu pra que eu me virasse e empinasse a bunda e lentamente tirasse a calcinha. Não somente atendi seu pedido como fiquei de quatro no sofá, arreganhando totalmente a bunda e a buceta depilada pro meu genro apreciar. Quando ele se aproximou de tentou beijar minha bunda, me levantei e falei que ainda não, porque ele não havia prometido respeitar minha filha. Bruno falou que prometia, e se a mãe dela fizesse ele feliz, nem boquete queria da filha. Peguei Bruno pela mão e o conduzi ao meu quarto, pra que Valério visse e filmasse minha transa com aquele menino. Entramos no quarto e já fui tirando lentamente a roupa do Bruno, e pra minha surpresa ele tinha um pinto grosso e comprido, do jeito que gostava. Comecei a chupar o pau do Bruno e logo recebi um espesso jato de porra na boca, tamanho seu tesão. Engoli a porra olhando pros olhos dele, e logo seu pau voltou a ficar duro. Fiquei de quatro na beirada da cama e mandei ele chupar minha buceta até me fazer gozar. O menino se abaixou e passou a lamber e chupar minha xota e cu me levando a um orgasmo. Se levantou e meteu tudo na buceta, socando com força por cerca de 10 minutos, e gozou sincronizado a mim, despejando em meu útero seu leite quente. Mal retornei do banheiro e já o encontrei novamente de pau duro. Perguntei se ele já havia comido um cu, e diante de sua resposta negativa, falei que tiraria sua virgindade. Tornei a ficar de quatro e mandei ele cravar com força o pau no meu cu, o que ele fez com maestria. Mandava ele me dar tapas na bunda, puxar meu cabelo e me xingar de sogra safada, putinha do genro. Pela terceira vez em pouco mais de 30 minutos, Bruno despejava dentro de mim sua gala, e nas duas horas em que metemos na minha casa, meu genrinho de 18 anos conseguiu a proeza de meter 5 vezes em mim, me lavando a orgasmos sucessivos ainda desconhecidos. Minha xota e cu já estavam assados de tanto levar pica e falei que ele fosse embora e guardasse segredo, porque teria muito mais. Assim que Bruno saiu, arreganhei-me toda diante da webcam pra que Valério visse o estado que fiquei. (dickbh@hotmail.com)

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