Meti sem pena na mulher do meu "amigo"

Um conto erótico de Mr. R
Categoria: Heterossexual
Contém 3755 palavras
Data: 07/07/2010 10:23:13

As mudanças nunca ocorrem sem inconvenientes, até mesmo do pior para o melhor. Dessa vez o inconveniente que me tirou de minha Cidade Natal foi o trabalho, mudei para uma cidade vizinha, um interior próximo, passei em um concurso público a seria bem remunerado, não tenho mulher, filhos, nada que me impedisse, esse foi mais um motivo qual decidi mudar. Até para respirar um ar novo, as vezes a cidade grande cansa, e como eu sou um tanto "boêmio", mudar para uma cidade calma, seria uma boa pedida.

Me mudei para um apartamento não muito grande, bem menor que o anterior, mas suportava tranquilamente as minhas necessidades. A adaptação não foi difícil, apesar de não ser muito falando, um tanto sério, tenho uma certa facilidade em fazer amigos e assim foi, logo fui fazendo amizades no trabalho e no condomínio. A princípio minha rotina era; acordava às 6:30 da manhã, corria dois quarteirões com meu cachorro, voltava para casa, tomava banho, café-da-manhã e ia para o trabalho, qual ficava até às 16:30. Descobri que no trabalho, todos os domingos, o pessoal se reunia para uma partida de futebol, só para brincar mesmo, era "lei" no departamento onde trabalhava, fui convidado para participar e como sou fanático por futebol, resolvi aceitar.

Chegando no clube no domingo, jogamos a partida de futebol e depois almoçamos no lugar mesmo, para depois do almoço tomar um banho de piscina e por fim voltar para casa. Porém algo me chamou atenção, enquanto jogava futebol, notei na platéia uma mulher muito bonita, tinha um rosto jovial, ela loira, uma pele muito bonita, bronzeada. Observei enquanto jogava, pensava comigo; " O que tão bela mulher faz aqui, assistindo uma partida de futebol, hum? ". Mais tarde descobriria, quando terminamos o jogo, vi um cara indo até ela, se abraçaram, trocaram um selinho e este foi para o vestiário, tomar uma chuveirada. Eu fiz o mesmo, passei por ela assenti com a cabeça e olhei em seus olhos, esse foi o meu erro, olhar em seus olhos, era de um azul celeste exuberante, eram olhos realmente muito bonitos, como nunca havia visto, engoli seco por um segundo, mas disfarcei, passei por ela e fui tomar uma chuveirada, em seguida todos nós, almoçamos e eu fui para casa, não quis ficar mais porque tinha algumas coisas para resolver.

Chegando em casa, caminhei até o bar e preparei para mim um uísque, com duas pedras de gelo, como de costume e sentei no sofá. Pensei por alguns segundos naqueles lindos olhos azuis, e adormeci ali mesmo, acordei já estava escurecendo, não sei o que havia acontecido que eu estava meio dopado, cansado, a semana tinha sido bastante corrida para mim, deitei na cama e dormi como uma pedra, até a segunda feira. Segui minha rotina semanal.

Na quinta-feira, eu estava um pouco atrasado para o trabalho, fui me arrumando dentro do carro, enquanto falava no celular, arrumava a minha gravata e dirigia, na saída do condomínio, descuidado, bati na traseira de um carro; "[i]Puta que pariu.[/i]" foi o que me veio na cabeça, naquele momento.

- Era só o que me faltava nesse momento.

Encostei a cabeça no volante por alguns segundos

- Droga, droga, droga...

Sai do carro e fui de encontro ao motorista, que na verdade era uma mulher, aquela mulher, do futebol. Por instantes fiquei estagnado, ao contrário do que pensei, ela se dirigiu a mim e falou simpaticamente;

- Vejo que está com pressa, mas poderia tentar na me atropelar...

Ela sorriu docemente e sem me deixar falar nada, continuou;

- Mas não se preocupe, vejo que está apressado, e eu entendo perfeitamente.

Eu não conseguia nem ouvir o que ela estava dizendo, estava trajando uma roupa de lycra, acho que estava indo malhar, mas eu podia ver nitidamente todos os traços de seu corpo, e era realmente um corpo delicioso, ela percebeu que eu estava olhando seu corpo, mas discretamente levou a mão na altura de meu pescoço, segurou a gravata e ajeitou, enquanto ela ajeitava eu falei um tanto sem graça;

- Perdão, eu realmente estou atrasado, tenho audiência daqui a 30 minutos e não sei se vou chegar a tempo, vou tomar uma bronca do Juiz. Mas quanto ao carro, por favor, veja quanto foi o prejuízo e me diga depois, eu vou arcar com ele.

Ela mais uma vez sorriu e respondeu em um tom sereno

- Não se preocupe, eu o direi, você é o Pierre, não é? Vi você jogando futebol domingo, você joga muito bem, e fiquei surpresa em saber que mora no mesmo condomínio que eu, moro no bloco C, apartamento 302 e quanto a você?

- Sim, eu mesmo, como sabe meu nome? E você como se chama? Bem eu moro no bloco E, apartamento 802, também fico contente em saber que moramos tão perto. Assim, pode me levar a conta sem problemas.

- Perguntei ao meu marido o seu nome, ele o conhece, imagino que não sejam grandes amigos, mas com certeza já se viram, trabalham na mesma empresa, Eliza, é um prazer conhecê-lo. Enfim, pode deixar que eu vou levar. Mas agora preciso ir, vou malhar e você também precisa, sim?

- Hum, entendi e claro, já nos vimos algumas vezes sim. Ele me parece muito simpático. O prazer é meu...

Trocamos dois beijos no rosto e eu finalizei

- Sim, eu realmente preciso ir.

Nos despedimos e partimos, cada um para seu destino. Pensei o dia inteiro, se ela teve curiosidade de saber o meu nome, é porque se interessou por mim de alguma forma. Durante o resto da semana não à vi, mas o domingo chegou e mais uma vez nos reunimos para jogar futebol e ela estava lá, linda, como sempre.

Dessa vez eu tinha ficado no time dos “sem camisa”, um time jogava com camisa e outro sem, para diferenciar, de fato. Usava chuteira, calção fino, meião branco. Bem, modéstia parte, eu não sou um homem feio, tenho um corpo bonito, forte, algumas tatuagens por ele, olhos verdes, cabelo escuro, peito peludo, porém, os pelos são sempre aparados, não raspo tudo, aparo quando está muito grande.

Por fim quando terminou a partida, fui até o casal, os cumprimentei, e o Alex - marido dela - brincou comigo;

- Quer dizer então que você andou atropelando a minha mulher, Pierre?

Sorri com a brincadeira, sem graça respondi;

- Sim, foi uma fatalidade, mas me desculpei e estou esperando a conta com o prejuízo, qual faço questão de pagar.

Eles muito simpáticos, sorriram e disseram que não precisava, mas eu fiz questão de pagar a conta, logo, ele se despediu de mim e saiu, foi para o vestiário, fiquei sozinho com ela mais uma vez, perguntei;

- Então Eliza, como você está?

- Ótima, obrigada, e quanto a você?

- Também estou ótimo.

Ela tocou em meu peito com um dedo, tirando dali uma gota de suor e jogando de lado, falou calmamente;

- Vai permanecer aqui após o almoço, tenho que tomar um sol na piscina, estou muito branca, por que não fica e vai nadar um pouco com os rapazes?

Sentindo o dedo dela em meu peito, sorri de canto e respondi;

- Sim, claro... Recebendo um convite seu, claro que fico. Agora me deixei ir, preciso de um banho, creio que o meu cheiro não esteja nada agradável, e você está tão limpinha, cheirosa.

- Talvez esteja enganado Pierre, eu gosto de cheiro de macho.

Ouvi aquilo e meu pau latejou na hora, mas sem delongas, sai e fui para o banheiro. De fato foi uma atitude mal-educada, mas eu respeito muito os relacionamentos alheios e deveria me segurar, o que não aconteceria, se continuasse ali. Tomei um demorado banho e logo depois fomos almoçar, jogamos conversa fiada, falamos trivialidades, jogamos algumas partidas de dama e eu levantei, coloquei a sunga e fui pra piscina. Fui nadar um pouco, não saberia fazer isso com a piscina cheia. Quando parei para descansar, apoiei os braços na borda da piscina e do outro lado, estava Eliza, desfilando, usava apenas uma toalha, cobrindo a parte de baixo do biquíni, ela caminhou até as cadeiras de sol, tirou a toalha e deitou de bruços, de costas pra mim... Humm, que visão maravilhosa, olhei sem disfarçar para aquela bunda enorme, bronzeada, meu pau ficou duro na hora, latejava dentro da minha sunga e eu massageava ele devagar, estávamos só nós dois na piscina, naquela hora.

Ela então passou a colocar o dedinho dentro do biquíni, no intuito de tirar ele de dentro de sua bundinha, nossa... Aquilo me deixou mesmo muito excitado, de repente..

Splash, splash, splash...

Alex e sua trupe, pulando dentro da piscina, tive que me conter. Me acalmei e logo estava na roda, conversando, ao menos tentando conversar, na verdade o que eu pensava era em chupar aquela mulher todinha, não deixar uma parte de seu corpo sem um chupão meu, e depois, meter, meter muito naquela loira atrevida. Logo ela também entrou na piscina e agarrou Alex, começaram a brincar de “galo-de-briga”, e uma brincadeira idiota, onde juntam-se duplas, um sobe nas costas do outro e tentam derrubar a outra dupla. Alex cansou de brincar e ela queria continuar, eu estava sentado na beira da piscina, olhando aquela cena patética, todos tinham uma faixa etária de 30 e 40 anos, eu ouvi ele dizer;

- Chama o Pierre amor, ele está ali no canto.

Assim ela o fez, me chamou. Eu, muito esperto, resolvi ir... Coloquei ela em meu ombro, senti aquelas pernas grossas em meu ombro e aquela boceta deliciosa roçando em minha nuca, nossa, fiquei mais uma vez de pau duro, houve um momento em que ela caiu do meu ombro, e surgiu na minha frente, segurei em suas pernas por baixo d’água e puxei pra mim, seus seios, por cima do sutiã roçaram em meu peito, percebi que estavam durinhos, olhei pra ela com um meio sorriso, ela desceu a mão displicentemente pelo lado de meu corpo e tocou em meu pau por cima da cueca, deu dois apertões demorados e saiu de perto, sorrindo e disfarçando. Puts, eu quase gozei com aquilo. Ela então saiu da piscina, e foi para onde estava o marido, foram embora em seguida e eu fiz o mesmo.

Cheguei em casa, e fui tomar um banho, enquanto estava no chuveiro, ouvi a campainha tocar;

- Caramba, quem será? Não estou esperando ninguém.

Sai do chuveiro puto da vida, coloquei um roupão apenas, semi-aberto, e com uma toalha enxugava o cabelo, fui abrir a porta e para minha surpresa, era Eliza.. A expressão surpresa em meu rosto foi inevitável, e ela sempre sorrindo, disse;

- Olá Pierre, não me convida para entrar?

Respondi de imediato;

- Claro querida, por favor, entre.

Abri passagem e deixei que ela entrasse. O apartamento estava parcialmente arrumado, apenas em cima do sofá estava a minha roupa do futebol, o calção e a cueca, as chuteiras no chão, com o meião, falei sem graça;

- Perdoe-me a bagunça a minha diarista vem amanhã. Mas me diga, o que a traz aqui?

- Você tem uma divida comigo, esqueceu? Pediu que eu viesse deixar a conta e eu vim.

- Ah sim, verdade...

Sorri sem graça. Ela segurou o meu calção que estava em cima do sofá, levou até o rosto e cheirou a parte de dentro, dizendo em seguida;

- Fala dessa bagunça? Eu entendo vocês homens, sempre tão descuidados.

Sorria cinicamente, e eu engolia seco, tentava me segurar para não pegá-la ali mesmo e dar-lhe uma “surra de pica”, sabia que era isso que ela queria, mas mesmo assim, tentei me segurar.

- Oh, ainda bem que você sabe que com homens, é assim. Aceita uma bebida?

Ela continuava a brincar com o meu calção, quando respondeu;

- Sim aceito.

Fui até o bar e peguei dois copos de vinho;

- E Alex, Eliza?

- Está em casa, dormindo.

Voltei com os copos e entreguei um a ela;

- Pierre, a porta está trancada?

- Sim está... Por que?

- Nada.

Tomamos um gole do vinho, sem parar de olhar um para o outro, percebi que o meu roupão estava um tanto desajeitado, e comecei a ajeitar ele em meu corpo. Foi então que ela segurou em minha mão, tirou de minha mão a taça de vinho, colocou as duas taças em cima do centro, segurou no meu roupão e me puxou para ela. Beijou meu peito e sussurrou;

- Não faça isso. Quero você sem ele.

Eu não tinha como resistir mais, fiz o que pude, mas “fugir” daquela situação, pegaria até mal pra mim, eu já estava com o tesão a flor da pele também. Sendo assim, sem mais demora, cruzei os braços em seu corpo, prendendo ela a mim e a beijei intensamente, nos beijamos por um longo tempo, levantei ela em meus braços e a levei par ao quarto. Quando entramos, passei a chave na porta e a levei pra cama.

Deitei ela cuidadosamente e fiquei entre suas pernas, fui tirando toda sua roupa devagar, jogando tudo na poltrona ao lado, deixei ela despida, fiquei por alguns instantes admirando seu corpo, lindo, bronzeado, olhei para ela comum sorriso cínico, segurei em seus seios, que se encaixavam perfeitamente em minhas mãos, passei a massageá-los devagar, fazendo uma leve massagem nos biquinhos, que se encontravam rígidos, ela gemia baixinho, e sentia o carinho. Encostei a boca na sua, e dei outro beijo ardente, parando o beijo aos poucos, fui descendo com a língua pelo seu pescoço, lambendo seu colo, chegando em seus seios, dando um chupão forte no biquinho, esfreguei o rosto naqueles seios redondos e gostosos e continuei dando chupões, deixei uma marca de chupão em cada seio. Continuei descendo os beijos pelo corpo da loira, mordiscando devagar, prendi seus braços na cama, nada tiraria ela dali agora, estava ali para mim, e seria minha, como nós dois queríamos. Lambi em volta de seu umbigo, e desci com a língua até sua virilha, dei um leve chupão ao lado de sua boceta, que ainda estava vestida com a calcinha estilo fio dental, mordi a liga da calcinha e puxei devagar, fazendo a calcinha entrar naquela boceta rosada e cheirosa. Afastando sua calcinha com os dedos, deixei livre aquele grelinho duro para mim, passei o nariz, sentindo o cheiro gostoso dela, prendi o grelinho com os lábios e pressionei, mordendo com os lábios, ela apenas suspirava, e com o pezinho entre minhas pernas, fazia uma massagem em meu pau por cima do roupão. Mordi um lado da calcinha, e segurei o outro, abaixando a calcinha, tirando-a e jogando longe, ela tinha levado consigo a cueca, peguei a cueca e passei a esfregar em seu rosto, colocando a parte que suportava o meu pau em sua boca, ela lambia, e cheirava a cueca de forma sensual, me deixava cada vez mais excitado.

Abri suas pernas, bem abertas, olhei para aquela boceta linda e nada mais me interessou, encostei mais uma vez a boca ali e lambi do grelinho até o cuzinho rosado, fiz uma massagem com a língua em seu cuzinho, deixando ele molhado, subi mais um pouco e penetrei a boceta com a língua, ao mesmo tempo que fodia a boceta com a língua, massageava o grelinho com dois dedos, ela soltava gritinhos abafados, tirei a língua de dentro da boceta e subi com ela, lambendo até o grelo, dando leves chupões no grelinho, penetrei um de meus dedos na boceta, e outro no cuzinho, fodendo devagar os dois, chupando e massageando o grelo com a língua, ela segurando em meus cabelos, puxou minha cara contra sua boceta e rebolou lentamente, aumentando o som dos gemidos, percebi que logo ela gozaria em minha cara, esperei ansioso, tomaria toda a porra daquela mulher que tanto me excitava. Rocei os dentes em sua boceta, deixei a minha barba por fazer arranhá-la, não demorou muito e ela fez o que eu esperava, minha boca estava pronta para receber, e recebeu, gozou fartamente em meu rosto, enquanto gozava, penetrei em sua boceta a cabecinha de dois dedos, e fiz uma pressão, como se estivesse “vibrando” os dedos dentro dela. Ela gemia alto, e puxava meu cabelo com força, esfregando a boceta em meu rosto.

Quando já tinha bebido tudo que podia daquele gozo, levantei e beijei sua boca intensamente, fazendo que ela sentisse o gosto de seu sexo em meu lábios, ela, muito safada, me beijava, lambia meus lábios, meu rosto, e pedia;

- Me fode, me fode...

Eu adorava isso, e no fundo, era o que eu mais queria. Quando menos esperei, ela me empurrou, me fazendo deitar na cama, de bruços, tirou meu roupão devagar e fez comigo o que eu tinha feito com ela, deixou chupões em meu pescoço, peito, barriga. Enquanto me lambia inteiro, masturbava meu pau devagar, desceu com a língua até minhas bolas, e lambeu, sugou, engoliu minhas bolas, eu estava em estado de êxtase, pedi;

- Me engole, deixa eu sentir sua boca me engolindo Eliza!

Ela não se fez de rogada, fez movimentos circulares na cabeça do meu pau com a língua, tirando dali o pré-gozo, arregaçou meu pau com carinho e passou nos lábios a cabecinha, como se fosse um batom, deixando lá o pré-gozo que eu soltava. Quando já não havia mais o melzinho, ela me engoliu de uma vez, colocou o pau inteiro na boca, senti a cabecinha tocar sua garganta, com o pau na boca, ela passou a movimentar a língua, fazendo uma carícia gostosa, como nunca tinha recebido antes. Segurei em seus cabelos e forcei mais seu rosto contra o meu pau, fazendo ela encostar a testa em minha virilha e minha bolas tocarem em seu queixo. Percebi que ela estava ficando sufocada e soltei, foi um ato egoísta, mas eu precisava daquilo. Ela passou a me chupar com vontade, batia com meu pau em seu rosto, mordiscava a cabecinha carinhosamente, senti o gozo chegar, mas me segurei o quanto pude, quando não estava mais agüentando, sussurrei;

- Eu vou gozar Eliza, eu vou gozar...

Por um momento ela tirou meu pau da boca e respondeu;

- Goza na minha boquinha, quero mamar toda essa porra gostosa.

E me masturbou freneticamente, não demorei muito e enchi a boca dela de porra, gozei tanto naquela boquinha, que ela engasgou com tanta porra, tirando meu pau de sua boca e deixando parte do gozo melar seu rosto e cabelos. Virei ela na cama, e voltei a ficar entre suas pernas, olhando-a, peguei um pouco do gozo em seu rosto com o dedo, coloquei o dedo em sua boca, e esfreguei o resto do gozo em seu rosto, sussurrando;

- Safada.

Ela apenas gemia, baixinho, eu ainda estava muito excitado, meu pau continuava duro como uma pedra, queria foder aquela boceta e tinha que ser agora, então, segurando em meu pau, passei ele pelo grelinho de Eliza, deixando-o parado na entradinha da boceta, penetrei a cabecinha, e fiz uma passagem com ele ali, deixando ela abertinha, só com a cabeça, tirando meu pau devagar, bati com ele no grelinho, deixando-o inchado, levantei ela um pouco e sussurrei;

- Vem, veja isso...

Passei meu pau pela boceta, abrindo os lábios, roçando as bolas na entradinha da boceta, deixei ela olhar aquilo por alguns minutos, até ela agarrar o meu pescoço e sussurrar com uma voz autoritária;

- Fode Pierre, fode a minha boceta agora!

Respondi o sussurro;

- Vira pra mim então... Vira e empina essa bocetinha pra mim.

Ela virou, ficou de quatro, ajoelhei atrás dela, continuaria a maltratá-la, coloquei meu pau entre suas pernas, fechei as pernas dela, prendendo meu pau, dei um tapa forte em sua bunda e sussurrei;

- Olha Eliza, entre suas pernas...

Fiquei fodendo entre suas pernas, deixando ela ver a cabeça do meu pau entrar e sair, e o “talo” roçar intensamente em sua boceta. Ela gemia alto, parecia uma cadelinha no cio. Encostei o peito em seus costas, fodendo entre as pernas, roçando os pelos de meu peito em suas costas, encostei a boca em seu ouvido e sussurrei;

- Pede, de forma bem gostosa, pra eu foder você, hum?

Ela ofegante, gemendo, falou;

- Fode cachorro, come a minha boceta, me deixa arrombadinha, de você, mas faz agora, por favor!!

Ouvi aquilo, satisfeito, encaixei por fim a cabecinha do meu pau em sua boceta e sussurrei;

- Vem, se fode sozinha no meu pau, ele é todo seu!

Ela jogou o corpo pra trás de uma vez, meu pau entrou com força, arregaçando aquela bocetinha gostosa, humm... Foi uma sensação maravilhosa, senti a bocetinha abrir, mas com uma certa facilidade, de tão molhada que estava. Naquela posição, eu meti muito... Fiquei de cócoras atrás dela e meti com força, dando tapinhas em suas pernas, deixando-a vermelha, enquanto fodia sua boceta, olhava para o seu cuzinho com uma certa fome, mas não sabia se ela gostava, o cuzinho era rosado, não acho que tenha sido “ comido “ algum dia, não faria agora, me conti e continuei a meter com força em sua boceta. Coloquei os braços por baixo dos dela, puxei ela pra mim fazendo suas costas encostaram em meu peito, encaixei as mãos em seus seios e continuei fodendo. Fiz uma leve massagem em seu seio e desci com a mão pelo seu corpo, até tocar em seu grelo, masturbei seu grelinho com vontade, e senti a contração da sua boceta em meu pau, segurou em minha perna, como quem implora para que pare um pouco, parei um pouquinho deixando meu pau inteiro dentro dela, ela contraiu de novo e soltou um squirt na cama, molhando tudo... Uau, que gostoso, sentir aquilo molhando meu pau, virilha, bolas e por fim, caindo na cama. Tirei meu pau devagar, segurei em sua cintura com cuidado, encostei na cabeceira da cama e sentei ela em meu pau, dando leves beijinhos em seu ombro, pedi para que ela cavalgasse devagar em meu pau, que eu já ia encher ela de porra, e assim a loira o fez, cavalgou em meu pau devagar, pouco tempo depois eu gozei fartamente dentro dela, abracei com força, encostando a cabeça dela em meu ombro e meu queixo em seu ombro, gemi alto, e soltei jatos de porra dentro dela.

Humm, que foda inesquecível, ficamos daquele jeito por um tempo, suados, cansados, mas satisfeitos. Deitamos na cama, nos beijamos por um tempo, depois tomamos banho juntos, ela deu banho em mim e eu fiz o mesmo com ela, entre muitos beijos ardentes. Depois ela foi para casa, deixou comigo o cheiro do seu sexo, que ficou por muito tempo no ar do quarto, e saiu. O futuro disso, eu não sei, mas espero de verdade que ela volte a me procurar.

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Comentários

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Obrigado meus queridos, em breve estarei postando mais.

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Excelente narrativa. Erótico, nada vulgar. Parabéns e continue nos brindando com mais contos.

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Foi um bom conto, está de parabens pela escrita e pelo desenvolvimento, motivo de muita tesão para quem lê

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Ah, e agora lendo de novo, percebi alguns errinhos de concordância, eu não revisei antes de postar, mal minha. Não é nada muito grave, mas desculpem! Abraço.

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Obrigado a todos vocês que leram, foram muito gentis comigo, quanto a nota. Um grande abraço aos meninos e um beijo para as meninas! rs

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Gostei muito do conto, mas por experiência própria (minha noiva no início do nosso namoro transou com um colega de trabalho... mas repetiu algumas vezes. Acho que hoje em dia já pararam...

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Você cada dia mais safado e mais perfeito em seus contos heim? A cada um que leio que leio percebo que você é daqueles homens de verdade! *--* (L)

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este é um conto de verdade,nao fique com a conçiençia pesada ele nao era seu amigo e sim seu colega.

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Nossa, q sexo maravilhoso...adorei o conto muito bem escrito que sexo oral excepcional, gostaira de encontrar alguém que fizesse isso de maneira tão perfeita...Adoro...

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muito bom conto,,tambem sou louco por casadinhas,sao sempre maravilhosas e sempre dao um geitinho de fuderem por fora,,adoram mesmo uma boa vadiagem,,casadas e noivinhas,podem ate me add.. carlos.calcado@hotmail.com isto é o msn..

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