Observei a gata dando gostoso

Um conto erótico de Observador
Categoria: Heterossexual
Contém 1426 palavras
Data: 06/07/2010 21:52:11

Sempre tive um tesão enorme por observar cenas de sexo. Pessoas transando e eu podendo observar a cara de prazer delas é algo que me leva à loucura. Estar na posição de espectador e ver cada movimento da cena me dá um prazer, na maioria das vezes, maior do que se eu estivesse participando. Não gosto de ver filmes pornográficos. Gosto da cena e do prazer reais. Foram raras as oportunidades em que pude satisfazer este meu desejo. Uma delas foi quando fiquei em um hotel em Belo Horizonte e no meio da noite perdi o sono e resolvi ir a janela. Lá vi um casal no quintal de uma casa debaixo de uma árvore se pegando. Estava meio escuro, não deu para eu ver direito, mas a sensação foi muito estimulante e gostosa. Presenciei outras situações como esta. Todas aconteciam em situações casuais, não planejadas.

Entretanto, apesar de eu não ser muito corajoso, um dia decidi planejar algo para que eu conseguisse ter este meu desejo realizado de uma forma que me desse mais prazer. Tive uma idéia, mas não sabia se teria perspicácia suficiente para realizá-la. Mas eu estava decidido. Eu iria passar as férias na casa de praia dos meus pais com minha namorada e uns amigos nossos. Falei para ela que eu iria na frente para arrumar algumas coisas e fazer alguns reparos que a casa estava precisando. Combinamos que ela iria depois com umas amigas. Ela não desconfiou de nada.

Chegando lá, fui colocar meu plano em prática. Lá era um lugar que eu só ia uma vez por ano, no máximo. Ninguém me conhecia. Então era fácil por para fora minhas fantasias. Procurei um anúncio num classificado de garotas de programa. Entrei em contato com uma moça de uma Cidade a 50km. Por telefone, expliquei para ela o que eu queria. Ela topou, com a condição de que eu providenciasse a ida dela à cidade onde eu estava. Ela também não conhecia ninguém lá, o que facilitava as coisas. O que eu queria é que ela se passasse por minha namorada. A gente sairia na noite, como namorados de mão dadas. Mesmo estando comigo, ela se insinuaria para algum cara, como se ela tivesse a intenção de me trair. No decorrer da noite, ela me deixaria e iria conversar com ele. É uma sensação que me daria muito prazer. O cara ter a certeza que estava pegando a minha mulher e ela sentindo prazer com o prazer do cara, que estava achando que estava fudendo a mulher de um corno.

Quando ela chegou, fiquei surpreso. Era uma morena de 1,75m de altura, 20 anos, muito bonita e gostosa. Não tinha cara nem jeito de garota de programa. Era uma universitária, estudante de direito, falava muito bem. Além de bem articulada, era muito gata e bem humorada. Confidenciou-me que fazia programa porque tinha que se sustentar e pagar a faculdade. Apesar das circunstâncias em que nos conhecemos, tivemos uma afinidade imediata. Afinidade sem cunho sexual mesmo. Ela era muito simpática e agradável. Com seu bom humor, quando eu falei que ela era bonita, ela me disse: “ainda bem que você também é um gato porque senão ninguém acreditaria que nós somos namorados e não podemos por o plano em prática”.

A gente foi em alguns barzinhos para tentar fazer o que pretendíamos. Ela se mostrava muito interessada e disse que achava aquilo muito excitante. Não conseguimos achar ninguém nos bares. Tivemos a idéia de ir a uma boate pois seria mais fácil. No caminho, quando estávamos dentro do carro circulando pela orla da praia, ela falou comigo algo que eu já estava esperando pois sentia suas insinuações desde o início. Ela disse que se não achasse ninguém e se eu não quisesse perder o dinheiro, eu poderia transar com ela. Aí, com educação, eu disse que ela era muito bonita, mas eu era fiel à minha namorada e não tinha necessidade nem desejo de fazer sexo com outra mulher. O meu desejo e fetiche é somente ser voyeur e assistir as pessoas transando.

Após eu dizer isto, vi um cara sozinho, sentado em um quiosque tomando um refrigerante. Eu disse para ela que seria aquele. Parei o carro. Sai de mãos dadas com ela. Chegamos no quiosque e sentamos num local próximo a ele. Percebi que ele deu umas olhadas para ela. Ela estava de mini-saias e tinha as coxas bem torneadas e gostosas. Depois de sentados, eu falei para ela, de forma que ele ouvisse: “Meu bem, esqueci a carteira em casa, estou sem grana nenhuma, me espera que vou lá buscar”. Saí e fiquei de longe observando. Ela se insinuou e ele, que parecia ser um cara bem sacana, não se importou por ela estar com um namorado e entrou na dela. Eu voltei. Perguntei se ela tinha falado algo para ele. Ela disse que só tinha conversado com ele e jogado charme. Eu fiquei me fazendo de bobo na mesa, mas percebi que os dois estavam em constantes trocas de olhares. Aquela situação me deixava muito excitado.

Combinei com ela algo muito interessante. Saí da mesa, paguei a conta, e caminhei com ela em direção ao carro. Ela olhou para trás e trocou olhares com ele. Dei um beijo nela, entrei no carro e saí. Ela ficou me dando tchau. Conforme eu tinha combinado com ela, foi em direção a ele. Ela disse que eu iria viajar e ela ficaria sozinha em casa naquela noite. Eles foram para minha casa. Quando eles chegaram, eu já estava lá. Escondi do lado de fora e através de uma janela eu iria ver tudo que eles iriam fazer no quarto, sem ele perceber que estava sendo observado.

Eles chegaram. Nem bem conversaram e ele já partiu para o ataque. Só ouvi ele perguntando que dia o corno iria voltar. Nem ouvi o que ela respondeu. Só ouvi que ela começou a gemer. Eu tinha combinado que ela levasse ele para o quarto pois seria mais fácil para eu assistir. Mas ele era bem dominador e teria de ser onde ele queria. Eu mudei de posição. Fui para a janela da sala e vi que os dois já estavam completamente nus. Ele já tinha arrancado a roupa e ela já tinha virado a presa e estava sendo devorada. Ele a tinha posto de quatro, agarrado nos seus cabelos. Ela com as mãos apoiados no sofá, estava levando rola sem dó. O cara era bem musculoso e tinha uma rola muito grande. Depois ele deitou no sofá e mandou ela cavalgar. Os dois foram para o quarto. Eu mudei de janela novamente. A minha visão agora era melhor. Ele abriu bem as pernas dela e começou a meter na posição papai e mamãe. Ele metia com muita força. Ela gemia muito alto. Foi um tesão assistir aquela cena. O cara tava com um tesão imenso. Imagino que o tesão dele estava grande daquele jeito não só porque estava comendo uma tremenda gostosa, mas porque tinha pegado a mulher de outro cara, uma patricinha com cara de bem comportada mais que na verdade era uma putinha que ficou afim de abrir as pernas pra ele, desde o primeiro momento em que o viu naquele quiosque. O cara ficou uns 5 minutos metendo e gozou. Tirou a camisinha, disse que ia tomar um banho e voltava. Além de tudo, ele era espaçoso. Pegou a toalha, entrou no banheiro e foi tomar banho.

Eu entrei na casa sem que ele visse. Conversei com ela e pedi para ela entrar no chuveiro e tomar um banho com ele. Eles transaram no banheiro mas não pude ver. Assim que saíram, foram novamente para a cama. Eu ouvi ele dizer: “gata, vou ter que ir”. Nisto eu entrei no quarto, fingindo que eu estava nervoso e chegando naquele momento. Ele saiu correndo, apavorado, só de cueca, pegando a calça e a camisa. Acho que ele vai ficar com medo de me ver pelo resto da vida dele.

Foi uma sensação gostosa ter visto aquela transa da forma como foi. Só não foi tão bom porque era uma garota de programa. Por mais que ela me dissesse que estava gostando da situação, no fundo, fica a sensação de que ela só fez por dinheiro. Na verdade, eu queria é que ela tivesse feito por puro prazer. Se fosse assim, acho que eu acharia mais gostoso e excitante ainda.

Eu a paguei, a coloquei no taxi e ela foi embora.

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