O cheiro do prazer

Um conto erótico de João
Categoria: Heterossexual
Contém 963 palavras
Data: 27/06/2010 17:32:02

Olá, me chamo João.

Moro numa cidadezinha pequena e bem próximo a uma rodovia. Certo dia um caminhão que transportava chinelos acabou virando, foi uma festa, pois todos no local pegaram caixa e mais caixas de chinelos até a polícia chegar e acabar com a nossa farra. Uma das pessoas que pegaram uma dessas caixas de chinelo foi uma colega chamada Luana, ela tinha pele cor de jambo e lindos pezinhos tamanho 37.

Infelizmente pra ela - e felizmente pra mim - ela conseguiu pegar apenas um par de chinelos (estes na cor amarela). Ela gostou tanto desses chinelos que ela não tirava pra nada, pra todo lugar que ia era com esses chinelos. Tamanha a quantidade de vezes que ela ficava com eles que ela se quer os lavava, no entanto era bastante cuidadosa, dado o fato de que nunca passava por colcais muito sujos ou com lama. Era como se a única coisa que sejava aqueles chinelos fossem seus lindo pés suadinhos nos dias de calor.

Certo dia Luana vai até minha casa e me pede um favor um tanto inusitado, ao abrir a porta me deparo com Luana e uma sacola nas mãos com algo dentro. Perguntei logo de cara - isso antes de convia-la para entrar - oque houve, o que a trazia a té minha casa e o motivo era um tanto inusitado. Já estendendo o braço com a sacola em mãos Luana me pergunta de forma bastate meiga se eu poderia colar o chinelo dela que arrebentara, pois gostava tanto deles que não queria compra outro e dizia que eles eram bastate confortável e pareciam abraçar os pés dela. Meio sem jeito, estendi meu braço e peguei a sacola, mas disse que poderia ver isso depois, pois estava de saída. Então ela disse que tudo bem e no dia seguinte ela viria pega-los.

Mas tarde voltei pra casa e fui colar o chinelo da minha querida amiga. Ao pegá-los logo senti o doce cheirinho que eles exalavam e então algo começou a mudar dentro de mim. Eu fui ficando cada vez mais excitado e meu pau logo endureceu. Eu fui sentido uma vontade tremenda de ficar sentindo o leve cheirinho de chulé de vinha daqueles chinelos que a Luana tanto usou. Não resisti e tive que tocar uma punheta sentindo aquele cheiro delicioso. No dia seguinte devolvi os chinelos a ela mas não conseguia parar de pensar naquele cheiro e ficava imaginando como seria tocar, lamber, chupar todos aqueles dedinhos dos pés da Luana. Pensava comigo: deve ser um tesão incrível.

Num certo dia, alias esse foi meu dia de sorte ou melhor noite de sorte. Vou explicar a vocês. Meus pais tiveram que ir a cidade resolver um problema, então eles foram a noite para bem cedo pode resolver logo a questão deles. Fiquei na casa de Maria que é a mãe da Luana. Como os pais de Luana são de uma educação rígida, Luana e eu - por falta de espaço - dormimos na mesma cama (pra minha sorte) mas, invertidos - Luana com a cabeça na cabeceira e eu aos pés dela - (pra minha maior sorte ainda).

Luana tinha a mania de dormir de meias soquetes. Por volta de duas da manhã - isso eu ainda acordado, pois naquela noite eu não tava com a menor vontade de dormir - Luana começou a esfregar um pé no outro, logo eu coloquei minha cabeça por baixo da coberta e comecei a sentir o cheirinho daqueles pés atraves daquela meia soquete. Foi perfeito comecei a beijar os dedos dela e naque sonolência em que Luana se encontrava, Luana nem percebeu que soltou do seu pé esquerdo sua meia soquete de tanto esfregar na minha cara. Peguei a meia dela que a meu ver ja estava há uns três dias sem lavar e coloquei na minha boca. Luana que parecia fazer por instinto ou pura safadeza mesmo não parava de esfregar aqueles pés na minha cara, me deixando alucinado de tesão.

Meu pau estava muito duro que minhas calças ja me apertavam tanto que eu senti voltade de tirá-las. Retirei com minhas próprias mãos a soquete do pé direito da Luana espondo aquele lindo pezinho moreno com aquelas unhas - que foram feitas naquele mesmo dia - pintadas de esmalte cor creme que eu ainda pude sentir o leve cheirinho de esmalte fresco. O tesão era tanto que quase inconcientemente vesti meu pau com aquela soquete - com se fosse uma camisinha - e sem fazer muito esforço com minhas mãos eu gozei e muito naquela meia enquento Luana enfiava o pé esquerdo na minha boca para de encontro com a soquete que eu ja estava mastigando a uns 15 minutos. Depois de gozar dentro daquela soquete e senti como se tivesse trinta quilos mais leve.

Levantei e fui ao banheiro me limpar e esconder as provas do crime (as soquetes que me fizeram conhecer o paraiso naquela noite). Escondi as meias sujas da Luana dentro na minha mochila que eu havia levado para casa dela naquela noite com minhas roupas. No dia seguinte na mesa de cafá da manhã, Luana com um sorriso sarcástico no canto da boca me disse que havia tido um sonhos estranho no noite passada. Eu extremamente desconfiado e um tanto tenso perguntei a ela que tipo de sonho e ela me respondeu dizendo que sonhou que no sonho ela era uma rainha e obrigava um servo a lamber a sujeira de seus pés como forma de punição. Eu então respirei aliviado e fiquei um tanto intrigado, pois não acretitava que ela não havia percebido nada que eu fizera com seus pés naquela noite.

Bom, assim termina minha primeira experiencia com a podólatra. Essa experiencia eu jamais irei esquecer, pois foi extremamente mágico e até hoje guardo as soquetes que surrupiei da Luana naquela noite.

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