Que loucura

Um conto erótico de Iniciado
Categoria: Homossexual
Contém 907 palavras
Data: 27/06/2010 14:14:24
Última revisão: 27/06/2010 14:30:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Começo por me apresentar, meu nome é Santiago e vivo em Portugal. Tenho 1,75m 70 Kg olhos e cabelos castanhos. Tenho um corpo bem formado e sem pelos pois esta ultima caracteristica já vem de familia.

Vou contar-vos o que me aconteceu ainda eu era solteiro e estudava na universidade. Depois dos exames e para festejar mais um ano de sucesso nos estudos resolvi organizar um encontro entre amigos. Para isso alugámos uma casa com o objectivo de fazermos uma daquelas festas de arromba. Muita bebida e muitas mulheres.

Como nunca serão identificados, vou usar o nome verdadeiro das pessoas intervenientes nesta aventura.

Pedro - Bom rapaz, um tanto envergonhado e introvertido. Daquelas pessoas pouco conversadoras mas muito leais.

Fernando - O rapaz mais cobiçado pela mulherada, aquele tipo de pessoa que sabe dar conversa e com muita auto estima.

Daniel - Mais do tipo atleta, não muito inteligente :), eu diria mesmo um pouco bruto.

Carla - Uma rapariga muito bonita, toda ela parece esculpida à medida, muito popular entre os homens.

Vanessa - O oposto :), muito gordinha e simpática.

Maria João - A mais velha de todas, acho mesmo que é a mais velha da faculdade. Já trabalha e frequenta os estudos como pode. Tem 39 anos.

Chegado o dia da famosa festa, cada um ficou incumbido de trazer comida e especialmente bebida para que nada faltasse. Os rapazes trataram de ficar responsaveis pelos filmes.

Ao chegarmos a casa arranjámos tudo e preparámos uma festa de arromba. Colocámos musica e distribuímos comida e bebida pelas mesas. Eu ja estava de rastos com tanto trabalho. Os restantes rapazes estavam lá fora falando de futebol e acho que combinando como seria com as raparigas. Tentando guardar energia para mais logo subi as escadas e fui-me encostar numa das camas no andar de cima. Em determinada altura senti vontade de ir ao WC, levantei-me e dirigi-me à casa de banho, abri a porta e qual não foi o meu espanto Pedro estava sentado na sanita batendo uma. Coitado esqueçeu-se de trancar a porta.

Sem palavras e um tanto sem saber o que fazer baixou a cabeça. Eu sabia que aquilo não era nada de mais e que era bastante natural em qualquer pessoa, pricipalmente adolescente.

Pedro, não tema mal não amigo isso toda a gente faz.

Ele respondeu: Sou mesmo azarado, não só não consigo namorar, como ainda me apanham nestas figuras.

Não tem mal nenhum, termina o que estavas a fazer, isto fica só entre nós. Algo tinha mexido comigo, não sabia bem o quê mas alguma coisa estava diferente em mim. A partir dessa altura olhava sempre para o Pedro com pena dele.

Lembrei-me em ajuda-lo e fui ter com as raparigas pedindo que dessem alguma atenção a ele, para elevar a sua auto estima. Elas riram-se e eu percebi que não iam fazer absolutamente nada só por o Pedro ser aquele rapaz reservado.

Aquilo não me saía da cabeça, sempre que me cruzava com ele ficava sem reacção. Disse para mim próprio que iria mudar esta situação. Sem mais demora tomei a decisão de o ajudar. Havia um quarto as raparigas e mais dois quartos, um para cada dois rapazes. Decidi ficar no mesmo quarto do Pedro.

Resolvemos ir descansar um pouco pois a noite seria longa e ainda faltava algumas horas para a festa começar.

Entrei no quarto e verifiquei que o Pedro não estava lá, tinha voltado ao WC. Isso levou-me a pensar que estava de novo a masturbar-se. Já chega vai ser agora que eu vou ajuda-lo.

Resolvi despir-me por completo, coloquei-me de 4 com o rabo virado bem para a porta do quarto e afastei bem as nadegas. Senti passos e a porta a abrir.

Pedro disse: Santiago.....

Vem pedro, já chega de estares sempre no WC. Queres sentir prazer vais faze-lo dentro de mim. Eu sei que não sou nenhuma rapariga, tambem nunca estive com um homem, mas por favor possui-me como se eu fosse uma.

Não sei se por tesão mas Pedro lançou-se sobre mim e tentou logo me enrabar. Ele era virgem e eu sabia que era saudável, por isso deixei mesmo ir ao natural.

Pedro: Será que temos alguma coisa para ajudar a lubrificar?

Ao que eu respondi: Não temos tempo para isso agora, mesmo que doa eu quero fazer isso por ti.

Colocou a pila mesmo na entrada no meu cú e aos poucos foi-me penetrando. Doeu um pouco mas como não era muito grande deu para aguentar. De repente senti as suas bolas a bater no meu rabo. Ele estava nas nuvens e eu também. Ele me fodia com muito cuidado, eu queria mais.

Então eu disse: Pedro fode-me com força e bate-me no rabo, aperta-me as bolas.

Ele acelarou os movimentos, espancou-me as nadegas e murmurou:

"Oh que bom vou-me esporrar todo!!! Oh Oh Oh.... Estou-me a vir.....

Senti o pulsar dentro de mim e aquela imensidão de esguichos de porra me inundando. Ficámos colados alguns minutos.

Eu não tinha gozado ainda mas estava com muita vontade. Então pedi ao Pedro:

Pedro ajuda-me a gozar. Coloquei-me na cabeçeira da cama com as costas lá, quase de cabeça para baixo e pedi que ele me batesse uma. Não demorei nem um minuto e começei a jorrar porra mesmo na minha boca. Engoli tudo, me sentindo uma puta de rua.

Olhei para ele e vi o ar de satisfação em seu rosto. Vamos repetir mais vezes eu prometo....(Continua)

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