Minhas ninfetas - Parte I

Um conto erótico de PrazerNaIlha
Categoria: Heterossexual
Contém 1420 palavras
Data: 26/06/2010 03:20:12

MINHAS NINFETAS (PARTE I)

VERÍDICO

Amigos leitores,

Considero-me um homem culto, inteligente, sou mais o estilo intelectual, um romântico de bem com a vida. Tenho 42 anos, me chamo Felipe, sou executivo, trabalho na empresa da família e dirijo as 14 filhais do sul do Brasil. Divorciado há 15 anos tenho duas filha 20/18anos, do meu primeiro casamento. Moro em Florianópolis na ilha da magia. Desde garoto sempre gostei muito de fotografias e filmagens como hobby. Liberal e cheio de fantasias, após meu divórcio resolvi colocá-las e pratica. Conheci vários casais participando de deliciosos ménages, alguns deles ainda nos encontramos até hoje. Construí há quatro anos a casa dos meus sonhos em uma praia na ilha, onde instalei em todos os 26 cômodos da casa, incluído corredores, garagem, piscina, salão de festas e jardim micro câmeras e microfones em cada cômodo estrategicamente escondido na mobília, lustres, paredes e objetos de decoração, para que eu pudesse ver e ouvir cada movimento dentro da casa, com uma central montada num pequeno cômodo discretamente escondido atrás do vestir da suíte principal. Além de quatro câmeras com tripés móveis onde na sala de estar e na suíte principal eu poderia fazer filmagens com o consentimento dos presentes. Loucura... Não, fantasias. Muitas dos ménages que realizei em minha casa foram filmados. Três deles em especial, pois ainda nos encontramos seguidamente. Com o passar do tempo fui editando as gravações, onde se transformaram em pequenos filmes de 10 a 15 minutos, que tenho arquivados e catalogados. Separei então em um DVD, os três (como citei acima) que ainda fizemos gostosas festinhas juntos. Carlos uma rapaz de 21 anos que trabalha na minha empresa e sua linda namorada de 17 anos, Pedro de 28 anos e sua esposa Cláudia de 21 e ainda a gravação de Augusto de 49 anos e sua esposa Cristina de 38, onde ele me confidencia que já há um ano eles transavam com sua filha Rebeca de 18 anos, relatou em detalhes como era boa e como aconteceu. Fez-me um pedido então, sua filha tinha o desejo de transar com outro junto com o namorado, mas não podia ser ele, pois o rapaz não sabia da relação em família, combinamos os detalhes. Perguntou-me se eu não tinha o desejo de transar com minhas filhas, elogiou dizendo que eram jovens lindas, que despertavam excitação em qualquer homem. Revelei que tinha esta fantasia, imagina muitas vezes como poderia fazer para levá-las a loucura na cama, ensinando a elas todo o prazer que poderiam viver na sua sexualidade, mesmo tudo sendo para mim impossível. Como pai jamais faria algo que as magoasse, e jamais abordaria o assunto se não sentisse fortemente a possibilidade, mesmo assim não sabia se teria coragem. Confessei ainda, nunca ter deixado de pensar e sentir excitação em imaginar uma aventura assim.

Em uma festa de aniversário de um empresário amigo de longa data, que partilhava comigo dos mesmos conceitos e algumas aventuras, reencontrei sua filha Paola que balançou meu coração, uma linda loira de 24 anos, olhos verdes, pele bronzeada, seios médios e durinhos, bumbum arrebitado, toda manhosa e sensível, uma patricinha na acepção do termo, estudante de arquitetura, mera conhecidência ou não, conhecia minha filha Renata que esta no mesmo curso, mas no primeiro período. Muito simpática e atenciosa, conversamos a festa toda. Em dois meses estávamos namorando oficialmente. Paola apesar de ter seu berço na alta sociedade florianopolitana, extrovertida e carismática, tinha um lado extremamente tímido. Na cama quase insaciável, tinha alguns pudores que logo deixaram de existir. Nossa vida sexual estava cada vez melhor, nas relações e falávamos muitas vulgaridades que sempre dão muito excitação, despertando nela um fogo incontrolável. Todas as vezes que estávamos juntos em minha casa, sempre assistíamos filmes pornôs, cuidadosamente escolhidos com troca de casais, dupla penetração, percebia como logo ela se transformava, então mostrei a ela o DVD com as aventuras que havia participado, ficou extasiada, quase que sem acreditar.

Depois disso sempre conversávamos para que ela conhecesse melhor o homem extremamente liberal que namorava. Falei o que pensava e admitia em relação à sexualidade, que adoraria viver com ela aventuras maravilhosas, e ficava louco de tesão só em imaginar ela na cama com outro. Num desses momentos ela se abriu e falou de suas fantasias, as quais me pegaram de surpresa, que era de transar com vários homens ao mesmo tempo e que sentia um tesão imenso por seu pai, e também curtia outra gata, ficava imaginando o que poderia acontecer incluindo seus irmãos, quase fiquei sem fôlego e tentei ser o mais natural possível, ai perguntou-me se eu teria coragem de transar com minhas filhas como falei no DVD, que achava as duas lindas, sensuais e parecidas comigo, e que tudo poderia ser maravilhoso em família, disse que assumia o que já estava dito, mas nunca faria nada por medo de ser visto como um monstro. Acabamos editando esta conversa e nossa e nossa relação amorosa e incluindo no DVD.

Minha ex-mulher decidiu fazer o doutorado na Europa curso que levaria dois anos, e assim minha filha Renata (morena linda, cabelos longos, olhos verdes, seios pequenos e durinhos, coxas, pernas e bumbum perfeitos, rostinho de anjo safado, estilo ninfeta, delicada, gentil e extremamente carinhosa e Débora com as mesmas características, um pouco mais fechada e ao mesmo tempo extremamente manhosa e impulsiva, acabaram vindo morar comigo até a volta da mãe.

Minhas filhas estavam maravilhadas em morar comigo, até pela excelente relação que sempre tivemos e por aceitar mais fácil que duas namorarem dois irmãos e ainda mais sendo estagiários na empresa do pai.

Passado algum tempo percebi uma mudança no tratamento delas comigo. Não entendia e achava que era a fase de adaptação.

Certa noite em casa resolvi dar uma olhada nas gravações, enquanto Renata estudava. Após apagar mais ou menos 30 dias de imagens, vejo uma cena de minha filha entrando em meu escritório em casa, ela liga o computador, abre suas pastas da universidade e começa a digitar, após algum tempo ela abre uma gaveta da mesa remexe alguns papeis pega um DVD, neste momento meu coração parou, pois sabia do que se tratava, colocou na máquina. Eis a razão de tudo. Iniciou a execução e abriu as gravações, onde eu transava com os casais acima descritos, além da relação amorosa e a conversa com Paola.

Leu os contos que eu havia escrito (sobre ménage e incesto), em seguida vieram às imagens aonde Rebeca filha de Augusto, e seu namorado, chegaram e as cenas do primeiro ménage com aquela gata maravilhosa e seu namorado. Renata abriu sua bolsa pegou um pendrive e copiou tudo.

Não acreditava no que estava vendo. Apavorado pela descoberta, ali estava minha intimidade, minha vida pessoal, ficou claro pra mim que as mudanças que observei em minhas filhas eram pela revelação dos meus mais íntimos desejos. Logo vi Renata mostrando as imagens para Débora, as duas chocadas, perplexas, comentavam e riam. Em seguida relembraram abraçadas quando começaram a confidenciar os desejos uma para outra, imaginando serem anormais loucas. Mas agora sabiam de onde vinha tanta fantasia e desejos absurdos, que o fato de as duas sentirem atração por mim não era anormal, mesmo não conseguindo conceber, estavam passando situação igual com os namorados. Procurei as cenas e vi tanto Claudio como Paulo, relatarem para as duas as mesmas fantasias, e que tinham com o pai, a irmã e a cunhada, relações maravilhosas sem jamais perderem a essência dos valores individuais.

Loucura ou lucidez havia chegado à hora de abrir o jogo, falar a verdade, pois não tinha mais o que esconder. Tentei em várias oportunidades falar com elas, não tive sucesso, não davam abertura para diálogo. Passei a observar as gravações todos os dias, não encontrava aberturas. Então chamei os dois para uma conversa abrindo o jogo sobre tudo o que eu sabia.

No inicio tentaram desmentir, justificar, mas contaram como era a relação entre a família, que não era regra, estavam apaixonados e abriam mão de todas as fantasias para não perde-las. Disse entender, que aceitava sem mencionar os meus fatos, que ainda tinha mais coisas a revelar, e precisava ficar sozinho com elas, sendo que jamais poderiam revelar aquela conversa. Entendidos eles viajaram para filial de POA para trabalharem o final de semana.

Durante a semana fiz todo o processo de aproximação. A sexta chegou deslumbrantemente linda, após o jantar saímos para noite na ilha. Retornamos depois das 3 horas, um pouquinho altos, percebi que era o momento para conversa.

Continua

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Comentários

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Toda vez que leio, acho muito procedentes as observações da Jasmim, pois mesmo escrevendo mil sensualidades, sempre mantém a dignidade. É bem escrito, bem desenrolado, mas prá que enveredar para esse campo, mesmo sendo verídico, um cara bem sucedido, criando as filhas por vinte anos, agora querer ou aceitar deturpar toda essa educação por um pau duro? Se a tara já é antiga, apesar de não se justificar, compreende-se a deturpação, mas após quase vinte anos de educação jogar tudo fora e mudar o modo das filhas, ainda sem uma família, verem o mundo e a vida? Elas terão filhos? Um pau duro vale tanto assim? Sei lá.

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o começo esta bom .. vamos ver a continuaçao

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tem certeza que esse conto é erótico? perdoe a minha pobre compreenção, mas para atrair atenção para a segunda parte tem que se fazer uma primeira interessante.

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Muito bem escrito, da gosto de ler. Infelizmente nao coaduno com a ideia de famiias tao proximas assim. Voce fez questao de frisar ser veridico, acho doentio, limites existem, devem ser respeitados.

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começou bem o enredo espero por boas sacanagens

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