Uma carona que rendeu

Um conto erótico de streetnet
Categoria: Grupal
Contém 1846 palavras
Data: 20/06/2010 04:35:59

UMA CARONA QUE RENDEU

Este episódio aconteceu a mais ou menos uns seis meses atrás e até hoje ainda ano consegui esquecer.

Sou João, motorista de uma frota de entregas de produtos farmacêuticos, a fábrica fica em Goiás e sempre tempo que vir fazer entregas em São Paulo. Foi numa destas entregas, saí de Goiânia na sexta-feira após o almoço e tinha achegada prevista para sábado pela manhã para a descarga. Como a carga é visada pelos assaltantes, sempre estou acompanhado por uma escolta armada que normalmente é o Carlos, nós nos comunicamos pelo rádio, contamos algumas piadas, só para não ficar muito monótono e entediante a viagem.

Tudo seguia bem até a saída de Ribeirão, quando no acostamento avistei uma universitária pedindo carona, estranhei, pois normalmente elas não pedem carona para caminhoneiros. Mas por medida de segurança perguntei:

- Ei, Carlos será que podemos dar carona para esta menina?

- João, não é uma boa, mas como já é noite, faça o seguinte, pare devagar e eu vou estar atrás com o trabuco e se

Houver algum problema eu atiro e você arranca.

Na verdade o que me chamou a atenção foi o cartaz que ela carregava que dizia “EU PAGO A CARONA” e logo abaixo uma seta apontada para baixo.

Parei com cuidado e a garota entrou na boleia do caminhão, era uma gracinha, 1,60 m de altura, cabelos curtos, meio peitudinha, pernas grossas, como não notar, com aquela mini-saia, realmente um tesão.

- O que você estuda, aqui em Ribeirão?

- Veterinária, e obrigada por dar a carona. Ajeitando o cinto e fazendo aparecer à calcinha.

- E a faculdade é legal, têm tudo, aulas práticas, como são?

- É, são ministradas aulas práticas e as que mais me atrai são as de enciminações artificiais. Outro dia, tivemos aula no

estábulo para coleta de sêmen de um cavalo, você não imagina como é grande a geba dele. O professor apresentou os aparelhos para a coleta, é uma espécie de mesa com suspensório, para manter o cavalo na posição da trepada, sabe né? Pois bem, depois de acomodado o animal, é colocada a geba dele numa espécie de tubo, imitando a vagina de uma égua. Daí, eles trazem o cheiro da égua no cio e esfregam no focinho dele, ele fica louco e começa a movimentar, simulando o coito.

Eu já estava de pau duro, imaginando a situação e ele continuou.

- Bem, quando o cavalo começou a movimentar-se com mais violência, o professor perguntou.

- Quem gostaria de ajudar na retirada do sêmen?

- Eu prontamente me dispus, afinal era a oportunidade de ver de perto como era feita a coleta.

- Amanda pegue o tubo, na parte flexível e aperte, simulando uma vulva.

- Eu ajoelhei perto, sentia o calor que emanava do corpo do animal em êxtase peguei e apertei, a sensação do pau

enorme entrando e abrindo as mãos que estavam abraçando o tubo foi indescritível como era grande e que violência em dados momentos o cavalo parecia olhar para mim. Quando ele começou a ficar mais violento, o professor de um ouro cilindro, este esterilizado e a porra em jatos escorreu par dentro, é uma quantidade grande, parecia que não acabava e quando acalmou, eu estava me levantando.

- Espere Amanda, ele vai dar mais uma ejaculada.

- Não deu tempo, a porra espirrou encima da minha perna, aquele líquido espesso, quente, até que me deixou com tesão, juntamente com o riso dos colegas.

O meu pau já não agüentava mais de tão duro que estava e ela vendo o que havia causado, soltou o cinto de segurança e debruçando sobre o consolo central da boleia, acariciou a minha rola sobre a calça e deu uma leve mordidinha, no que reagi, pulsando a rola enquanto ela mordia. Com o corpo encima do consolo, dava para ver a calcinha à mostra e passando a mão na xoxota dela dava para perceber o quanto estava molhada.

Ela soltou também o meu cinto de segurança e abriu toda a braguilha da minha calça, libertando a uma rola que saltou para fora, ela apenas deu um beijinho na cabeça e iniciou o movimento de uma punheta, só para ajeitar a cueca abaixo do meu saco, para ficar tudo exposto, a danada era boa.

- Eu disse que iria pagar a carona, e vai ser com muito prazer a você.

Amanda começou a mamar o meu caralho enfiava-o bem lá no fundo e tirava todo, deixando a saliva escorrer por ele e antes que molhasse a calça, ela engolia novamente, como chupava gostoso, ficou neste boquete até que estava próximo de gozar, apertei a cabeça, fazendo com que a minha rola adentrasse goela adentro, era meio apertado, mas venci e jorrei todo o meu esperma diretamente na garganta dela que meio sem fôlego, mas sem tirar da boca, engoliu tudo, lambeu o meu pau deixando bem limpo.

- Ai! Que boca gostosa, que tesão.

- Ei, João, o que está acontecendo aí!

- Puxa, é o Carlos ele ouviu tudo, esqueci o rádio ligado. O Carlos, nós estávamos brincando a garota aqui faz um boquete genial, gozei pacas.

- Porra, você não vai me deixar de fora, também quero, vou avisar a central que vamos fazer um lanche no próximo posto e vou me junta a vocês nesta suruba. Foi o que ele fez, paramos no posto e ele como tem nível universitário, abriu a porta e.

- Olha que gracinha de menina. Elogiou-a beijando o seu rosto. Vamos ao motel do posto O.k.!

Entramos na suíte e combinamos de tomar um banho antes, sugeri a Amanda que ela fosse primeiro, no que ela recusou e gostaria de tomar por último. Eu fui primeiro a ir para a ducha e como já havia aliviado um pouco, podia esperar, mas quando estava no banho vinha à interrogação o que eles estariam fazendo sozinhos na cama. Terminei e ao abrir a porta e vi que tudo estava calmo e Carlos só estava passando a mão no corpinho da Amanda, eles riam, após a saída do Carlos, a Amanda foi tomar banho.

- João, você já gozou, portanto vamos combinar que eu é que vou lambuzar a buceta dela primeiro, o.k.?

- Está bem, eu deixo você ir primeiro, mas no cu eu é que vou colocar primeiro, a final não gosto muito de sopa, quanto mais

buceta comida. Como estávamos combinado, ficamos na espera da garota, ela veio enrolada numa toalha com os cabelos molhados, estava uma delícia, um tesão.

- Cheguei, aqui está a comidinha de vocês. Deixando cair à toalha cair mostrando o corpo, que, aliás, Carlos ficou babando, ao ver que Amanda depilava toda a buceta, ficando sem pelo algum, parecia uma menina, aparecendo só a racha. Acomodamos na cama e logo Carlos atacou e começou a beijar os peitinhos dela que começou a contorcer e a gemer, enquanto eu botava a minha rola na boca dela.

Ela mamava com muita vontade, agora mordia talvez pelo tesão de estar com dois machos ao lado, Carlos ainda estava de cueca, que Amanda sem poder ver nada habilmente tirou, num dado instante, já com a boca cansada de chupar, ela olhou para a rola de Carlos que estava postado sobre ela.

- Nossa Carlos que pica grande, isto tudo é para mim. Disse pegando o caralho na mão e abrindo as pernas para recebê-lo.

- É minha gostosa, é tudo para você e deixe de chupar a pica dele e arreganhe a buceta que a peça é grande, pois vou te

mostrar como é uma foda de pica grossa. Dizendo isso ele a esfregar a cabeçona de encontro com os lábios grandes que já molhados de tesão, abriram, se afastando envolvendo a cabeça do pau.

- Ai vai devagar se não você rasga, não tenha pressa meu pintudo eu quero tudo dentro, mas dá o tempo para a minha

buceta acostumar, lacear, senão vai dor muito. Isto, a cabeça já arreganhou um pouco, tire o caralho um pouco para eu passar mais um pouco de gel lubrificante, isto agora vem enfia com toda a força, enterre esta coisa maravilhosa, me fode com vontade.

E foi isso que ele fez.

- Ai, que delícia enfia até o saco bater na minha bunda, isto, assssssssssssssssssssimmmmmmmmmmmmmm, que rola

maravilhosa me preenche toda.

- Amanda, você engoliu tudo, todo os 19cm, que gulosa, a sua buceta ficou esticadinha, está linda, toda deflorada.

Eu não acreditava que tudo estava dentro, como uma garota pequena consegue engolir uma rola daquele tamanho, pensei, enquanto ela me punhetava.

Com estocadas fortes chegando a levantar a bunda dela da cama ele gozou, urrou, dizendo que buceta gostosa, que foda legal.

Nós descansamos um pouco e logo ela começou a provocar.

- Vocês estão cansados, já eu estou com muito fogo ainda, pois não gozei.

- Ah é? Pois vamos fazer um Sandwich com você e adivinha que é o recheio?

Carlos ficou de pé, já com o pau duro e tomou-a no colo, ela como é muito safada, prontamente se posicionou com as pernas abertas e seguras por ele, de tal forma que a pica dele começava a roçar na buceta, enquanto ela rebolava como uma verdadeira vadia, olhando para mim.

- Vamos lá quero os dois dentro de mim, mas devagar.

Não precisou chamar novamente, me levantei e com a mão cheia de gel, untei aquele rabo. Como nós somos da mesma altura, tudo ficava mais fácil e quantas vezes já fizemos dupla penetração nas putas que pegamos pelas cidades. Como o cu não estava devidamente preparado, eu com a ajuda do Carlos comecei a forçar a cabeça alargando o anel e parei. Nisto o Carlos enfiou a rola na buceta dela, ela rebolava arrebitava a bunda levantando, e engolindo toda a rola. Aí ele tirou a pica de dentro e eu enfiei com toda a força e retirei em seguida.

- Ai! Que rola gostosa, enfia mais agora que o meu cu está aberto. E ploft! Lá foi ele para dentro novamente.

Nós ficamos nesta alternância por uns quinze minutos e quando estávamos para gozar novamente olhei para o Carlos e fiz um sinal com a cabeça, como querendo dizer vamos juntos, ele entendeu e enfiamos ao mesmo tempo as duas picas, ela gritou que estava doendo, mas nós não arredamos, ficamos os dois enfiados e como ela estava nos braços, ficamos parados e levantamos e descemos a puta arregaçando os buracos dela. Nossa gozamos os três no mesmo instante, ela também não se cabia em contentamento, toda cheia de porra na buceta e no cu.

As nossas rolas começaram a amolecer e ciamos na cama, toada a porra escorria para fora, rimos muito.

Nos vestimos após um belo banho a três e seguimos viagem. Perto da ponte sobre o Tietê na Lapa ela desceu, depois de um beijo no rosto.

- Que foda, nunca tinha experimentado uma tão gostosa, me sinto plenamente satisfeita, toda aberta, parecendo saindo de

uma orgia e espero encontrá-los em outra vez, e sumiu na noite.

- Cacete Carlos temos que pegar uma destas sempre.

E agora nós torcemos para que haja cargas para São Paulo nas sextas-feiras e a encontremos em Ribeirão Preto.

- E trem bão!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive econbi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

UMA BELA HISTORIA, MAS SE VCS VEM SEMPRE PRA SÃO PAULO, PODERIA FAZER UM PIT-STOP AQUI EM OSASCO, E QUEM SABE NÃO ROLARIA ALGO BOM, COMIGO E MINHA ESPOSA

0 0