Que sorte, aconteceu comigo

Um conto erótico de Alex
Categoria: Heterossexual
Contém 2196 palavras
Data: 17/06/2010 14:12:45

Que sorte, aconteceu comigo

Era pra ser mais um final de dia de trabalho como outro qualquer, Dr. Marcos, já havia atendido a última paciente, aliás, a penúltima, porque a última não aparecera e todos nós iríamos embora um pouco mais cedo que de costume. Assim que o dr. Saiu, comecei a organizar as coisas sua da sala para poder ir embora também. Mariana, da recepção, me ligou e disse que ela e Sandra também estavam de partida, aproveitariam o horário para passear no shopping, combinamos que eu fecharia a clínica naquela noite. Quando estava quase terminando meu trabalho, ouvi passos, pensei ser uma das meninas, que talvez tivesse voltado para pegar alguma coisa, mas era barulho de salto, salto alto e aquilo me intrigou... Em seguida, um chamado corta o silêncio: Oi... tem alguém aí? Dr. Marcos?...

Corri até a porta e abri, no exato momento dou de cara com a beleza em forma de mulher, pele clara, cabelos castanhos, esguia, batom suavemente vermelho e, um perfume ensurdecedor, penetrante, doce... hummm Uma beleza trigueira daquelas que faz qualquer homem perder o controle sobre o que saí da sua boca e o que passa em sua mente... e foi assim, completamente desorientado que eu sorri e disse: Oi... boa noite! ... o Dr. Marcos já foi embora... em que posso ajudá-la? – Ai, me desculpe... eu tinha um horário com ele agora, mas estou um pouco atrasada... rs... – Hummm... que belo sorriso, o vermelho dos seus lábios em contraste com o branco dos seus dentes e tom bronzeado de sua pele formavam um conjunto absurdamente taquicardíaco... ufa!!! Ahhh, então vc é a Sra. Gisele? – Ahhh, por favor, só Gisele, afinal estou na flor da idade... – Além de tudo é simpática e amável, ai ai, até que enfim chegaste ao meu castelo princesa, entre, vou mandar preparar teu banho de rosas.... – Então, me desculpe ir entrando, é que vi as luzes e pensei que o Dr. ainda estivesse aqui... – Para minha sorte, ele não está, assim, pude contemplar-te ó musa da beleza, senhora dos meus sonhos mais secretos, onde estavas desde que pousou do céu? Anjo... – Então, ele até te esperou... mas justo hoje ele não estava tão atrasado e atendeu as paciente praticamente nos horários marcados...

Puxa vida... eu tentei ligar, mas acabou a bateria do meu celular, daí já viu né? – Entendo, minha princesa e estou achando ótimo isso ter acontecido... – Pois é, acontece... mas marque outro dia, daí tenho certeza que vai dar tudo certo... – Hummm, mas que perfume... – Infelizmente não vai dar, eu estou indo embora da cidade amanhã, essa seria minha última consulta com o Dr. Marcos... – Não seja por isso, entre e tire a roupa que eu examino você lindeza... – Ahh, entendi... bom e agora, quer que eu tente ligar no celular dele? – Hum, não sei não, a culpada sou eu, não seria justo com ele ter q voltar aqui... – Nossa!, assim vou pedi-la em casamento agora mesmo, linda, simpática e ainda preocupada com o bem estar dos outros... é essa mesma!!! – Desculpe, mas, você quem é? – Ah, me perdoe, Alexsandro, mas pode me chamar de Álex, muito prazer... – Prazer, Alex... – Meus Deus, que mãos macias... ahhh, toque meu peito com essas mãos de fada vem... – Nossa Alex, não precisa apertar minha mão, rs... – Verdade, eu quero mesmo é apertar outra coisa... – Mil perdões meu anjo, não fiz por mal... – Anjo? Sempre chama as mulheres assim? – Rs... Nossa! nem percebi, me desculpe, foi espontâneo... – A boca fala o que o coração está cheio Alex... – Ahhh, agora vc me deixou envergonhado... – Ah é? Pois não parece... para quem está envergonhado, você está se saindo muito bem, pois não tirou os olhos do meu decote um só segundo desde que me viu... – Nossa! Salve Nelson Rodrigues, bonitinha, mas ordinária... – E inverso é possível? – Não sei... responda você, Alex... – Aaaahhh, era tudo o que eu precisava, seus dedos abrindo levemente o decote, a língua deslizando pelos lábios, os olhos se fechado levemente e sua cabeça inclinada para trás, em sinal de gozo, foram mais que um sinal, uma senha, foi um: me pega!

Toquei-lhe os cabelos suavemente com uma das mãos pela nunca, enquanto a outra deslizava por suas costas até pousar em sua cintura, beije-lhe o canto da boca, esfreguei meus lábios sobre os seus, minha barba por fazer desceu até seu pescoço... ouvi um sussurro e senti suas mãos apertando minha bunda, lambi suas orelhas, mordisquei-lhe a face, chupei sua língua e pressionei teu corpo contra o meu, senti o calor que subia de todo seu corpo, até transbordar em sua boca... em seu beijo quente é úmido... Enquanto sugava sua língua, ela apertava meus mamilos, já duros, por cima do jaleco... Desci para seu queixo, mordi, chupei e fui descendo... seu perfume, penetrava em minhas entranhas... era doce, entorpecente, devastador... eu só fechava os olhos e me deliciava em sua pele firme e macia... minha boca ainda sentia o gosto do seu beijo quando toquei teu colo com meus lábios... rocei minha barba entre seus seios, enquanto ela puxava com força meus cabelos... Eu já não pensava em nada, só me interessava o prazer que estava sentindo e, proporcionando, diga-se de passagem. Com força, arranquei-lhe o sutiã e devorei-lhe os mamilos... eu sugava, mordia, beijava, deslizava a língua de baixo em cima, alternava entre um e outro, enquanto sugava deliciosamente um, apertava docemente o mamilo do outro... senti suas mãos buscando meu P*, feito um bicho à caça de sua presa, enfiava suas mãos em minhas roupas largas e apertava com força cada centímetro... Sentiu meu P* duro e soltou um aiiiiiiiiiii que delícia... hummm, aquilo me estremeceu, mordi sua barriga e enfiei a língua em seu umbigo, já simulando o que faria em seguida, sua saia já estava ao chão e eu nem percebi sua queda... a calcinha, não dava tempo de tirar, com as mãos em cada lateral, puxei com força e rasguei-a, seu cheiro de fêmea no cio, me instigou ainda mais o desejo pelo seu gosto... nossa! delirei... desci com minha língua até sua B*, nossa... estava aos pingos, parecia uma nuvem em tempestade, suguei-a toda, lisinha, macia, perfumada... eu parecia um menino que nunca comeu melado, me lambuzava com seu quase-gozo, meus cabelos pareciam querer sair da minha cabeça tamanha era força com a qual ela os puxava... ajoelhando, lhe empurrei para uma maca, deitei-a, sentei-me na escadinha e continuei a sorvê-la... Enquanto chupava, apertava seus seios, os dois... os bicos, duros, já não cabiam entre meus dedos... ela gritava, gemia e não parava de repetir vem, vem... me rasga... hummm vem, me rasga... Suas palavras me chegaram com uma injeção de Berotec na veia – um vaso dilatador que acelera os batimentos cardíacos –, nossa... meu P*, a esta altura mais parecia feito de mármore... mas não conseguia parar de sugá-la... sem pensar, nas conseqüências e com as mãos completamente molhadas por tocar-lhe a X*, enquanto sugava seu G*, toquei seu C*. com a ponta do meu dedo... hummm senti-a estremecer... e fui introduzindo... bem de leve... ela estava tão excitada que curtia cada ação minha... qdo meu dedo já estava todo dentro dela, começou a mexer, um frenético vai e vem q me deixava ainda mais louco de tesão... até q não agüentando gritou a plenos pulmões: eu vou gozaaaaaaaaaaaarrrrrr chupei-lhe com ainda mais voracidade... hummmm hummmm gozou com a minha boca, gozava e gritava e apertava minha cabeça entre as coxas... eu já não ouvia, meus ouvidos completamente tampados... emendou um segundo orgasmo... hummm... seu gozo? Hummm ficou todo pra mim...

Chega, disse levantando minha cabeça... eu quero vc agora... vem... vem... seu tarado... me puxando, já foi apertando minha bunda e tirando minha calça... beijou-me com tanto fervor q quase engoliu minha língua, me mordia os lábios, o queixo, a orelha o pescoço, e foi descendo, mordia e chupava meus mamilos com fome... desceu... me mordeu o abdomem com força, essa doeu... eu senti... mas o prazer em sequencia eliminou qualquer dor, ajoelhou-se e beijou meu P*com carinho, esfregou-o por todo seu rosto, segurava-o com força, ele já estava latejando de tanto desejo por sua boca, mas ela era maldosa, queria me ver urrando de prazer... até q não agüentei e ordenei: me chupaaaaaaaaaaa... erguendo os olhos para os meus, sorriu, abriu levemente a boca e tocou a cabeça com a ponta da língua, meu Deus, aquilo não era uma língua, era uma chapa quente... senti na hora meu P* esquentar ainda mais... começou a sorvê-lo docemente... carinhava minha coxas com as mãos e roçava o bico do seios em meus joelhos, fechava a boca e passeava os lábios por toda sua extensão, depois voltava e o guardava quase todo na boca... de repente começou a sugá-lo com força, como se fosse a última vez na vida, feito um caramelo chegando ao fim... humm chupou com tanta força, eu nunca havia sentido aquilo, aquele intenso entra e sai de sua boca combinado com a massagem q fazia com as mãos nas minhas bolas me levaram ao êxtase, eu já ia gozar qdo ela livrou sua boca e disse: vem, goza pra mim... hummm, aquilo foi incrível, até abri os olhos... hummm então soltei todo aquele tesão q ela mesma provocara e explodi num gozo intenso e inacabável, quiçá o mais intenso de toda minha vida... Não aguentei e gritei aaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, ela me apertava ainda mais, me sorvia ainda mais, me tomava ainda mais... eu apertava a beirada da maca com tanta força, com tanta intensidade... nossa! q prazer... só e lembrar fico de P* duro... Qdo terminei, ela se levantou e deitou seu rosto em meu peito... me beijou o mamilo e nos abraçamos forte... eu peguei no colo e deita-a sobre a maca... para então deitar-me sobre ela... beijei-lhe os seios... o ventre... aquele “vezinho”maravilhoso q se forma no corpo da mulher qdo fecha as pernas... humm beijei sua B*, suas coxas... e fui subindo... até beijar-lhe a boca suavemente, eqto ela abria as pernas e pegava meu P* eu beijava-lhe o pescoço... ela começou a passear a cabeça do meu P* pela sua B*, nossa q gostoso, nunca uma mulher havia feito aquilo comigo... depois, colocou a cabecinha na entrada e sussurrou em meus ouvidos... vem... humm... quando coloquei, ela soltou um ahhhhhhhh, nossa! pude ver o seu prazer em sem penetrada... senti sua X* quente a engolir meu P*, mas estava quente hein!?... nossa! aquela mulher um forno... aquela quentura me dava ainda mais prazer... enquanto meu P* entrava e saia ela mordiscava minha orelha, meu pescoço, apertava minha bunda, arranhava minhas costas, chegou até a me dar uns tapas, uns bons tapas na bunda, diga-se de passagem e eu estava amando tudo aquilo, uma mulher única em minha vida... um verdadeiro presente do destino depois de um dia de trabalho... levantei suas pernas e comecei a beijar-lhe a perna... beijava e a penetrava, não parei um minuto o nosso maravilhoso vai e vem... beijei teus pés, hummm q macios... quando passei a língua por entre seu dedos, nossa! ela deu um grito... e retraiu o pé... mas eu segurei firme e o trouxe de volta à minha boca, mordi a parte gordinha do dedão, beijei-o... até enfiá-lo em minha boca.... hummm aí o furacão voltou... ela começou a urrar de prazer... hummm é a parte mais gostosa, para mim, ver a outra pessoa tendo prazer comigo... lambi, mordi, chupei seu pé, seus dedos... hummm uma coisa incrível... até q ela puxando meus braços disse: vem, vem... goza comigo... goza... hummm então abandonei seus pés, para cair em seus braços, q me envolviam de tal forma q mais pareciam um casulo, parecíamos nos conhecer há décadas, foi o nosso momento mais íntimo, onde pudemos realmente trocar carinho no meio de uma sensação tão prazerosa como é o sexo... nos beijávamos com amor, eu tocava sua pele com delicadeza, olhava em seus olhos entre abertos e sentia um carinho, uma paixão... eu diria até amor... Embora fôssemos desconhecidos, nos amamos alí, eu pude sentir amor q vinha dela, em seus beijos, seus toques, seu olhar... retribuí seu carinho, afaguei seus cabelos, beijei-lhe a face, a boca e, pela primeira vez, sem medo, de me mostrar, alí, pude mostrar-me todo, não me importava o q ela pensaria de mim, o q eu queria era ser eu mesmo, me peguei olhando fixamente em seus olhos tão profundamente, mas tão profundamente, parecia querer descobrir seus segredos, seus sonhos, seus medos, como se no fundo eu fosse um anjo e quisesse envolvê-la com todo meu amor e protegê-la sob minhas asas... Então, novamente explodi num gozo interminável no exato momento em que ela, aos berros, apertava minha cabeça e sugava com delicadeza meus lábios... hummm o q dizer desse dia... já nem sei... aliás, nunca soube... e acho, q nunca saberei... Depois de exaustos e maravilhosamente cansados, nos abraçamos e permanecemos deitados por um tempo... até q voltamos à nossa realidade, nos vestimos, nos beijamos, nos abraçamos e, sem dizer uma só palavra, nos olhamos... nos despedimos com o desejo de ficar, nos afastamos com intenção de voltar e, nos amamos, sem intenção de amar.

Alex.

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Comentários

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Seu conto e muito fora da realidade,mistura pensamentos com o real,fica meio confuso de entender.

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