Mulher negra e maravilhosa

Um conto erótico de Biologo
Categoria: Heterossexual
Contém 955 palavras
Data: 16/06/2010 17:33:22

Eu fui com amigos para uma praia que costumamos frequentar, há 15 dias atrás e como de costume, ligo meu radar procurando alguma mulher só ou que esteja interessada em alguma aventura extra-conjugal, o que é comum aqui. Já estávamos lá fazia horas e chegou um pessoal e entre eles uma mulher que estava desacompanhada. Fiquei de paquera e ela correspodia. Ela, uma mulher negra, mais de 1,70m, esbelta, cinturinha fina, linda, olhos pretos, cabelos longos, seios fartos, bunda simplesmente maravailhosa, embora ainda estivesse encoberta por uma canga, via-se o que estava a se revelar. Um colírio para os olhos de qualquer homem. Passado algum tempo, fiz um sinal, bem discreto, que iria para o mar ao qual ela entendeu e retribuiu com uma piscadinha. Entrei na água e após alguns minutos vi ela se aproximando, discretamente, nossa, sem a canga, ai pude observar que bunda deliciosa, aquela bunda empinada, grande, marcada por aquele bequine pequeno que ela trajava. Fiquei de pau duro, na hora. Como ali estava cheio de gente e tinha muitos casais, foi fácil disfarçar, pois ela não queria que os amigos desconfiassem, pois estavam tentando fazer com que ela voltasse para o antigo namorado. Conversamos e fomos nos afastando, de forma que ficávamos fora do campo de visão do pessoal que estava no bar. Muito sutilmente fui achegando-me, até ficar pertinho dela. Peguei na mão dela, sem resitência, puxei-a para junto de mim, envolvendo-a em um abraço apertado e beijando sua boca. Que boca. Que mulher para beijar bem. Eu, mosdetia a parte, também sei beijar muito bem e as mulheres sempre elogiam-me por isso, mas a maioria não sabe, porém ela, beija muito. Apertei seu corpo contra o meu e ela pode sentir meu pau duro roçando sua buceta, por sobre sua tanguinha. Afastei a lateral de sua tanga e passei a acariciar sua buceta, que já estava molhada, de tesão e desejo. Masturbei-a dentro da água e ela enlouquecida, gemia e mordia meus lábios. A essa altura, ela estava com meu pau na sua mão e me masturbava, também, enquanto nos beijávamos ardentemente. Tentei colocar meu pau em sua buceta, ali, dentro da água, mas isso ela não permitiu, pois tinha medo de sermos flagrados. Como vou sempre ali, sei de um bar desativado, próximo de onde estávamos e cuja porta lateral, com uma certa tática, pode ser aberta. Saimos da água e fomos para lá, ela meio desconfiada e com medo, mas fomos. Entramos e já nos atracamos aos beijos e abraços. Arranquei a parte de cima do bequine e seus seios saltaram na minha cara, que delicia, seios grandes, mas duros, com aquelas aureolas negras, maravilhosos, mamei feito louco e ela aos gemidos, me agarrava pelos cabelos. Abaixei-me e arranquei sua tanguinha e pude deslumbrar aquela vulva maravilhosa, com lábios carnudos que tentavam esconder aquele clitores avermelhado. Havia alí, umas banquetas. Coloquei duas delas próximas ao balcão, de maneira que ela pudesse colocar os joelhos nas banquetas e debruçar sobre o balcão, ficando de 4, com as pernas abertas. Ajoelhei-me e cai de boca naquela buceta molhada e desejosa de sexo. Chupei muito. Revesava entre enfiadas de lingua e lambidas no grilinho. Ela endoidecida, ensandecida, gemia e pedia para eu comê-la, logo, pois estava com muito tesão. Eu não obedeci, primeiro deixie ela gozar deliciosamente em minha boca, chupando o seu nectar delicioso. Só depois desta primeira gozada que ela deu é que me levantei e coloquei-me em posição de ataque. Por trás, dava pinceladas em sua buceta, fazendo com que seus lábios se afastassem para a passagem da cabeça de meu pau, que estava latejando de tão duro e de tanto tesão que sentia. Ela, já não gemia, ela gritava de tesão. Segurei-a pelos cabelos e meti com força na sua buceta. Estoquei com vontade e ela dizendo que já não aguentava mais segurar o segundo gozo, então, segurei firme em sua cintura e aumentei o ritmo até jorrar meu esperma dentro daquela buceta, que nesse momento mais parecia um vulão, de quente e molhada que estava. Ela gozando junto, contraía seus musculos vaginais apertando meu pau dentro dela, que delicia de gozada. Ficamos algum tempo abraçados, descansando. Ela sentada no meu colo, acariciando-me os cabelos, num gostoso cafuné e eu acariciando seu corpo todo, sentindo aquele negra e macia pele no toque de meus dedos. Disse-lhe que queria comer aquela bunda exuberante, mas ela se negou e disse que nunca tinha dado o cuzinho, mas que seria eu o primeiro e que em um próximo encontro ele seria todo meu, mas tinha que ser um em lugar mais apropriado e aconchegante. Ela, porém, quiz retribuir-me a deliciosa gozada que deu em minha boca. Ela, com muita perícia, pegou meu pau, que estava duro de novo, pois uma coisa eu sou, tarado, tarado de carteirinha, quando estou com uma mulher, meu pau praticamente não amolece, é duro quase todo o tempo. Ela meteu-o na boca e começou uma deliciosa chupeta. Passava a língua do saco até a cabeça e depois, com maestria, engolia-o todo. Não aguentei muito tempo, não. Enchi-lhe a boca de esperma, que ela engoliu com gosto. Tomamos um banho de gato em uma torneira que havia lá e voltamos, feitos dois anjinhos para a água. Não demorou para meus amigos chegarem e com malíca, pergutarem: - Tudo bem aí? Não achávamos voces. Sabe, jogando verde para colherem maduro, mas comigo não. Passamos a sair com frequencia e, ah sim, ia esquecendo-me de dizer o nome dela, Verônica, Verônica está me fazendo muito bem e eu a ela. Embora eu seja de cor branca européia e ela negra, nos damos muito bem e nossos amigos dizem que formamos um lindo casal. Ela é demais.

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