Comi o carateca e sua namorada

Um conto erótico de Roney
Categoria: Grupal
Contém 1993 palavras
Data: 13/06/2010 17:20:19

Eu me chamo Roney. Eu conheci o Bruno na faculdade e, conversa vai conversa vem, ele me disse que era carateca. Eu sempre quis lutar caratê e marquei com ele de pegar algumas aulas na academia onde ele ensinava. No dia certo eu fui. Começamos os treinos que se prolongaram por meses, eu fui aprendendo os golpes, as maneiras de se portar e tudo. O Bruno foi se tornando um dos meus melhores amigos, sempre me ajudando e auxiliando na arte do caratê. Ele é branco ao contrário de mim que sou moreno, musculoso, da mesma altura que eu, tem uns cabelos macios. Às vezes ele dava aulas para muita gente, às vezes ele dava aula só pra mim. Quando chegaram as férias e os outros alunos sumiram, por que iam viajar, ele ficou dando aula só pra mim, por que eu ia ficar o mês inteiro na cidade e ele também.

Com o tempo eu também conheci a namorada dele, Camila que ia assistir as aulas dele e seus treinos. Camila é uma gatinha, tem a pele branca, levemente rosada, uns olhos insinuantes, um corpo de alucinar, uma bundinha arredondada e uns seios medianos realçados por um decote fenomenal. Eu fiquei cheio de desejo por ela, muito a fim mesmo, mas como ela era namorada do meu mestre, meu sensei, eu fiquei na minha. O Bruno era muito carinhoso com ela, beijava-a gulosamente na minha frente e me deixava constrangido.

Como eu disse, o Bruno ficou me dando aulas nas férias. Ficávamos praticamente os dois na academia, lutávamos até a exaustão e depois íamos pro vestiário banhar, trocar de roupas e tomar uma cervejinha no bar do lado da academia. Quando a namorada dele vinha ver nós lutando, eu sempre perdia, ficava meio sem jeito diante dela... Foi nesses treinos a sós que as coisas começaram a acontecer. Um dia numa luta ele me derrubou com um golpe e na passada da perna dele sobre mim eu senti que seu pau tava duro. Achei esquisito e tentei tirar um sarro da cara dele:

— Hum, que é isso rapaz, que negócio duro é esse?

— Vai me dizer que o teu num fica? — Ele me respondeu. E depois me explicou — Olha lá aquelas gatas todas malhando. — Aí eu entendi tudo, na frente da Academia, precisamente na frente de nossa sala, tinha uma academia de malhação todos os dias cheia de mulheres naquelas roupas ajustadinhas ao corpo. Eu brinquei dizendo que o meu também ficava.

Então, um dia quando fomos pro vestiário, ele tirou o kimono e eu vi novamente seu pau duro, fazendo volume na cueca. Ele não tinha a menor vergonha de mim. Eu ficava controlando minha excitação. Eu sempre entrava num banheiro enquanto ele entrava no outro. Do meu eu escutava os gemidos dele, se punhetando, mas fazia de conta que não ouvia nada. Mas nesse dia, eu entrei no banheiro, tirei a cueca e comecei a tomar a ducha, quando ele empurrou a porta dizendo que o banheiro do lado estava com o chuveiro quebrado, perguntou se eu me importava dele banhar comigo ali. Eu pedi pra ele esperar eu sair, que o banheiro era pequeno, mas ele alegou que tava atrasadão pra encontrar a Camila e foi entrando, tirando a cueca e fazendo saltar aquele pau grosso e um pouco torto pra direita na minha frente. Eu saí do chuveiro e fiquei me passando sabonete enquanto ele se molhava, a água descendo pelo seu corpo musculoso, ele passando a mão no pau. Depois ele saiu e eu fui tirar o sabão, enquanto ele se ensaboava, aí ele lubrificou bem o pau com o sabonete e bateu uma bem na minha frente. Eu estava super constrangido e excitado ao mesmo tempo. Ele ia e vinha com força na pica, fazendo cara de safado, até que espinou porra pelo banheiro todo, inclusive em minha perna. Eu me irritei:

— Pô Bruno!Que nojeira! Que viadagem é essa!

— Foi mal aí Roney. É que eu tava empolgado.

— A Camila sabe que tu se masturba pensando nas minas da academia?!

— Se sabe eu não sei, deve desconfiar, como eu sei que ela goza de noite sonhando contigo.

Diante dessa revelação eu fiquei sem saber o que dizer. Ele se aproximou de repente de mim, ficou tão perto que seu pau, já mole, grosava na minha coxa. Eu fiquei sem reação, só consegui perguntar “o quê?”. Ele sorriu e disse:

— Pois é. Mas eu sei que é fantasia dela, eu também tenho as minhas.

Desse dia em diante eu fiquei escabreado com Bruno e com Camila, tentei me afastar dela, mas a ideia de que ela se excitava comigo me fascinava, me deixava me achando o cara. Acabei me acostumando com o Bruno se masturbando na minha frente, um dia até bati uma junto com ele e ele sem vergonha me dizia:

— Eu sei que tu tá batendo é pela Camila. Eu sei que tu quer pegar ela.

Quando tava terminando as férias, ele me propôs fazer uma prova comigo, nós iríamos lutar quatro lutas. Eu aceitei. Ele falou que era uma aposta. Eu disse que não, que não tinha grana pra apostar nada. Aí ele retrucou:

— Não é dinheiro que nós vamos apostar. Nós vamos lutar quatro lutas, se eu ganhar no mínimo três, eu quero te comer. Se tu ganhar no mínimo três eu deixo tu trepar com a Camila, ela quer. Se nós empatar, tu vai trepar com a Camila e ainda vai ganhar um presente.

Eu comecei a rir da aposta que ele queria fazer. Ri muito por que não estava acreditando. Ri que não pude mais. Mas ele estava falando sério. Eu pensava na Camila, pensava na possibilidade dele me comer, que eu nem podia imaginar. Sou hetero. Estava assustado com a possibilidade dele ser bissexual. Ele me excitava falando o que a Camila fazia na cama. Acabei aceitando.

A primeira luta eu perdi e comecei a ficar com medo. Bruno ficava me sacaneando dizendo que eu ia adorar sua rola no meu cu, que eu ia adorar ela esporrando na minha boca e tal. A segunda luta eu perdi também e comecei a ficar com raiva, se eu perdesse três eu matava ele ali naquele tatame, mas não daria pra ele. A terceira luta eu ganhei e ele abaixou mais o ego. Na quarta luta eu ganhei também. Ia pegar a namorada dele! E ia ganhar um presente.

— que presente é esse que eu ia ganhar se nós empatássemos? — Perguntei e ele disse que eu ia ver na hora. Eu falei — Cadê a Camila corninho? Quero ela agora!

Ele tava vermelho, não sei se da luta, de raiva ou de arrependimento.

Disse pra mim seguir ele, fomos pro toalete. A Camila tava deitada nuns colchonetes lá dentro. Estava numa lingerie preta que só de olhar me deixou de pau duro. O Bruno entrou no banheiro e ligou o chuveiro. Eles dois tinham combinado tudo. Eu me ajoelhei no colchonete ao lado dela e ela com um sorriso sem vergonha me abraçou e me beijou, abriu meu kimono, encostou a cabeça no meu peito, mordiscou meus mamilos, eu pus a mão na bunda dela, acariciei seu rosto. Beijei ela com gana, com vontade. Acarinhei os peitos dela. Ela desceu a mão pelas minhas costas e a outra pelo meu peito até meu pau. Apertou minha rola por cima das roupas, eu gemi. Ela baixou a calça e a cueca, começou me punhetar com a mão. Aquilo estava muito gostoso, eu tirei a lingerie dela e meti os dedos em sua bucetinha molhadinha e rosadinha, comecei a chupar seus peitinhos de biquinhos eriçados. Eu deitei ela no colchonete e dei umas lambidas em sua barriguinha, comecei chupar sua xaninha, ela gemia se contorcendo, meu pau quase torando de tão duro. Fiquei chupando ela um bom tempo, até ela gozar na minha cara. E ela falava:

— Bruno! Bruno! Vem ver, ele tá chupando meu prequito, ai, ai, ele chupa melhor que você, ai, ai, que gozo gostoso! Vem ver como ele me agarra, me acaricia! Ai que cara gostoso! — Aquilo me excitava mais e mais.

Depois ela me fez ficar sentado, apoiado nos braços e com as pernas abertas e começou a lamber minhas coxas enquanto me masturbava, ficou lambendo meu saco, beijando minha cabecinha, e depois engoliu meu cacete me levando à loucura! A imagem dela chupando minha piroca, com os seios aparecendo por baixo, e a bunda arrebitada, me fazia crescer a pica. Eu segurava sua cabeça entre minhas pernas. O Bruno saiu do banheiro e ficou se masturbando do nosso lado, assistindo sua namorada chupando o caralho de outro cara. Depois eu agarrei ela e fiquei socando nela com força, com pegada. Minha rola entrava e saía rapidamente, seus seios balançavam, ela jogava as pernas em meus ombros, meu pau ia até o fim na sua xana e ela ficava provocando o Bruno e ele provocando ela:

— Ai, ai, oh, oh, oh, Bruno, eu tô adorando a pica dele, a pegada dele! Oh!

— ele vai acabar contigo, meu bem, vai te foder todinha!

Nós ficamos embolados quase uma hora inteira e o Bruno só na punheta. Eu gozei duas vezes e ela umas três vezes. Ele gozou umas quatro vezes, segundo ele.

Depois de um tempo, nós terminamos. Camila se levantou para banhar e se arrumou pra ir embora, eu também fui banhar. Quando saí do banho, o Bruno ainda estava no colchonete, peladão. Agora eu estava meio envergonhado de ter pego a mina dele. Ia começar a me vestir sem olhar pra ele, desenrolei da toalha e foi quando senti uma mão na minha bunda, me virei e ele tava próximo de mim, com a pica ereta. Ele falou:

— Tu num quer saber qual o presente que te falta não?

— Que é?

— Eu quero chupar tua jeba, te dar o cu.

Eu falei que aquele presente eu não queria, mas ele estava tão perto de mim que a pica dele cutucava minha coxa e a minha rola começava a dar sinal de vida. Eu falava que gostava de mulher, ele dizia que sabia disso, se eu não gostasse não tinha comido a mina dele. Eu tentava fugir. Mas quando meu pau ficou durão, ele agarrou com uma só mão sua pica e a minha, ficou masturbando nós dois. Tava gostoso. Então eu agarrei a bunda dele com força, ele gemeu, eu coloquei ele de quatro e falei que só ia comer ele de camisinha. Ele foi até seu kimono e pegou uma no bolso, veio com ela, mas antes de colocá-la, se abaixou do meu lado e me deu uma chupada no saco. Eu comecei a chamar ele de viadinho, corno viado, bicha. Ele mandou eu abrir bem as pernas e juntar os pés. Eu fiz como ele disse. Ele ficou por cima de minhas pernas cabeludas,desceu o pau dele entre meus dois pés e ficou friccionando ele aí. Pegou meu cacete e socou na sua boca, apertando, chupando, sugando com gula! Eu estava excitadíssimo.

Depois ele ficou de quatro, pôs a camisinha no meu pau e mandou eu meter sem dó. Eu enfiei minha pica naquele rabo branquinho sem pelos, quase rasguei meu sensei. Ele gemia, cerrava os dentes. Meu saco batia em sua bunda. Soquei com força e rapidez. Minha vara entrando toda nele, preenchendo ele. Por fim gozei. Tirei a camisinha e joguei no cesto de lixo. Ele ficou de quatro no colchonete, com a rola dura. Eu disse pra ele se sentar encostado na parede e manter as pernas abertas, peguei na pica dele, levantei ela até sua barriga e fiquei masturbando ele. No começo devagar, depois aumentei a velocidade a pedido dele, ele dizia pra eu bater bem rápido e bem forte, eu fazia como ele pedia. Ele gozou como um cavalo!

Depois fomos banhar, e ele disse que queria transar com a Camila e eu ao mesmo tempo, queria fazer dp nela.

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