Uma vida de sexo, 29

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1073 palavras
Data: 13/06/2010 08:45:13
Assuntos: Heterossexual

Cheguei na casa de Danielle, deveria ser umas 17 horas ela estava preparada para sairmos,logo que chegamos na rua ela começou a reclamar,

Você me machucou estou defecando com sangue nas fezes e depois fica saindo mais um pouco e ardendo,

Meu amor Isto é porque você nunca tinha dado no inicio é assim, você não sabe que quando nós nos realizarmos vai sair sangue também,

É mas eu não sabia que ia sair sangue e fiquei apavorada ai fui na casa da Sheila e conversei com ela e ela disse que deu a primeira vez quando tinha 14 anos e saiu sangue também e que quando ela da sem lubrificar às vezes ainda sai um pouco de sangue, que ela usava vaselina, mas agora tem um produto novo que ela usa, um tal de KY

Minhas tias e minha mãe usam xilocaina é uma pomada que tem um pouco de anestésico, é usada por dentistas,

- Não sei, eu quero te fazer feliz e quero que sejas só meu, eu sei porque minha mãe me contou que tu tens uma vida sexual muito ativa, que inclusive os bens que tens foi uma mulher quem te deu, eu não ficaria bem se soubesse que tu procuras outras mulheres para se satisfazer e quero ser completa para você,

- Olha! Eu pretendo que sejamos felizes apesar de estarmos namorando há pouco tempo eu acho que estou apaixonado por você e só isto já me faz feliz, vamos fazer um negocio compramos os dois o Ky e a xilocaina,

- No Shoping que já fiquei admirado pois eu nunca tinha ido num shoping tão grande o de perto da minha casa era uma miniatura perto deste, ela me fez comprar, praticamente um vestuário novo disse que ia mudar meu visual que eu me vestia como criança sempre de bermudas e de chinelos,

- Falei que eu não possuía sapatos pois não gostava, só chinelos ou tênis,

- Comprei sapatos e calças, camisas sociais e um par de óculos escuros escolhido por ela e também alguns presentes para ela, cheio de compras voltamos para casa de táxi, no táxi ela me tocava distraidamente sem o motorista perceber e me contou uma coisa que nos ajudaria muito, que seu banheiro era conjugado com o dos irmãos que era só eu entrar no banheiro e passar para o quarto dela que as portas dos quartos estavam sempre fechadas se por acaso os pais nos procurassem dava tempo de voltar pro outro quarto e disfarçar que com os irmãos não teria problemas, pois eu iria para o quarto dela e Juju e Filhinha que já deveriam estar na casa dela iriam para o quarto dos meninos, que ia ser uma verdadeira putaria

- Em casa após desembarcarmos as compras tomamos conhecimento por Dora mãe de Danielle, que Juju não viria que só Filhinha tinha vindo, que tinha ido com Antenor no mercado para comprar as coisas do churrasco que fariam no domingo, (sorri pensando que a lingüiça Filhinha já estaria naquele momento comendo), e que os meninos estavam jogando futebol no ginásio e que ela daria uma rápida saída para ir à costureira, que ficaríamos por uns quarenta minutos sozinhos e que nos comportássemos, que ela não levaria a chave, que não ficássemos no quarto pois não escutaríamos a campainha tocando, e saiu

- Pude então reparar que ela estava vestida para matar, uma calça de ginástica colante que realçava seu traseiro, uma blusinha tomara que caia que realçava seus seios,e como a filha tinha um sr. Capô de fusca, a filha tinha muito da mãe,ambas lindas quem não conhecesse pensaria que eram irmãs,

- logo que Dora saiu, ela correu fechou a porta e falou

- estou doida para experimentar as pomadas quero ser sua putinha.quero ser a única então tenho que aprender a ser a mulher que te satisfaz, hoje quero gozar muito contigo,

- mais calmo que da primeira vez, a puxei para mim sentei-a em meu colo e comecei acarinha-la tirando peça por peça de sua roupa a deixando só de calcinha e sutiã, por sinal um conjunto de lanjerry rosa claro que realçava sua pele clara com o tom aperolado, ela tirou mina camisa, minha calça, segurou meu pau por cima da cueca e quis descer para chupa-lo, a impedi dizendo,

- - temos tempo para um banho, vamos quero tomar banho contigo

- ela sorriu dizendo,

- estou tão ansiosa que esqueci que estamos suados,

- não é por isto amor e de prova me arriei afastei sua calcinha e meti a língua em sua boceta ela tomou um choque elétrico, se sentou e escancarou as pernas querendo mais, dei-lhe umas boas lambidas, de fato estava suada mas o gosto era delicioso, desci ao seu cu e enfiei a língua e logo depois um dedo

- ela começou a puxar minha cabeça contra sua virilha e a puxar meus cabelos, tava na hora de parar,

- - vamos tomar banho mocinha no banheiro te faço gozar.

- - Não faça agora eu quero muito gozar na tua boca tenho sonhado com isso,

- sua vontade seja feita

- voltei a chupa-la fazendo um verdadeiro passeio turístico em sua virilha,

- subi minhas mãos para seus seios e os apertava nos biquinhos, minha língua ágil corria pelo seu grelo seu cu, ela segurou minha cabeça para que não saísse do grelo ai o chupei como se tivesse chupando um sacolé, chupei seu grelo com vontade e enfiava minha língua bem dentro de sua boceta já que não poderia enfiar o dedo por ser cabaço seus líquidos começaram a inundar minha cara, ela se esfregava em minha cara como se quisesse tela dentro de sua boceta, seus dedos procuraram seu grelo a impedi puxando meus cabelos, gozou, mijando-se toda não parei de chupa-la mesmo com a cara toda mijada ela tentava sair eu a puxava e chupava gozou novamente umas três ou quatro vezes a seguir, eu a chupando, finalmente não aquentando mais pulou e saiu de perto de mim tentando encontrar o ar, deitou-se no sofá com um imenso sorriso nos lábios estendeu os braços para mim dizendo vem, naquele momento eu poderia realizar um sonho e arrancar seu cabaço mas não era hora eu tinha meus planos, a puxei a peguei no colo e a levei para o banheiro precisávamos tomar banho, notei que tinha alguém nos olhando pela janela que dava para a escada do terraço a deixei e corri para a janela da sala, Dora ia saindo no portão.

Continua

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