Feriadão com tia Julia - Parte 3 – Final

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Grupal
Contém 1770 palavras
Data: 12/06/2010 13:38:12

FERIADÃO COM TIA JULIA - parte 3 – final

By Daniel

Titia estava com as chaves do carro na mão.

— Vou dar uma voltinha por aí, pegar um ar. Vocês fiquem à vontade.

Antes de ouvirmos o barulho do carro saindo da garagem, já estávamos nus. Vanda me pegou a mão e fomos para o quarto.

— Na cama é mais confortável, maninho. Saudade de você...

Eu também estava com muita saudade de tê-la sozinha na cama. Ela era o meu samba de uma nota só... Enquanto eu fantasiava, ela agia. Meu pau já estava em sua boca e suas pernas abraçavam minha cabeça.

Não tenho idéia do tempo que nos possuímos mutuamente. Eu sempre perdia a noção de tempo quando transava com minha irmã e, naquele dia, tinha uma razão especial. Quando eu a penetrei, senti alguma coisa diferente e maravilhosa. Demorei a descobrir, até que percebi que ela não estava mexendo violentamente como de costume. Movimentava as nádegas compassadamente, num ritmo que parecia estudado e frio. Mas sua vagina se contraía em espasmos que acompanhavam o movimento do corpo, fazendo uma massagem no meu membro que me deixou alucinado. Gozamos como nunca.

— Que foi que você andou inventando?

— Não inventei nada, maninho. Tia Julia me ensinou. Gostou?

Foi aí que eu me toquei. Quando comi tia Julia, ela também fez isso comigo. Me levou às nuvens...

— Demais, meu amor. Mais o que ela te ensinou? você acabou não me contando nada.

— Você é que não deixou, foi logo me comendo... eu conto sim, maninho. Ela é demais... demais mesmo... ela me despiu e me deitou na cama. Viu que eu não estava muito à vontade, mas não disse nada. Só tirou a roupa e deitou ao meu lado. Segurou minha mão e...

— E???

— ... e... nada. Só isso. Segurou minha mão, não disse nada, não fez mais nada. Eu fui ficando mais calma, depois comecei a sentir tesão e ela, nada... aí eu me virei para ela e passei a mão livre nos seus seios. Ela ficou toda arrepiada e cochichou "chupa, meu bem". Fiz o que ela falou e daí pra frente... já sabe, né?

— Não, não sei. Conta tudo, putinha.

— Eu acho que você falou certo, maninho. Eu sou putinha mesmo. Olha, eu estava chupando o peito dela, ela me puxou e enfiou a língua na minha boca. As mãos dela não paravam, estavam em todo meu corpo. Antes que ela tocasse no meu grelinho, eu já tinha gozado. Maninho, ela me deixou maluca de tesão. Quando começou a me lamber, eu endoidei de vez. Ela enfiou a língua lá dentro de mim, parecia um peru... eu gozei muito, maninho e acho que fiz ela gozar também. Nós ficamos nos chupando muito tempo, não sei quanto, perdi a noção. Só sei que era um orgasmo atrás do outro, o tesão era tanto que qualquer lugar que ela me tocava eu gemia e pedia mais... eu sei que você não fica com ciúme, você também comeu ela e sabe como ela é... alem disso, eu sou mais você, maninho. Mas que ela é foda, lá isso é... não tá com ciúme, tá maninho?

— Claro que não... vocês são minhas mulheres...

Com essa resposta, eu considerei a honra salva e achei mais conveniente dar o assunto por encerrado. Pô, até hoje eu considero a tia Julia a coisa mais feminina do mundo, tão gostosa quanto minha irmã. No entanto, o que tinha de mulher apaixonada por ela...

—————————

Dormimos o resto da tarde e ao acordar não consegui girar o corpo. Vanda dormia a sono solto a meu lado, mas não estava me abraçando. Aos poucos fui percebendo que não estávamos sós. A nudez da tia Júlia se espremia junto a mim. Quando ela viu que eu estava desperto, me abraçou e chupou minha nuca.

— Comeu muito a Vandinha, meu amor? agora vai dar um pouco pra titia? ela está morta de tesão...

— Dar um pouco? Quê isso, titia? vou dar muito... vou dar tudo, minha gostosa... deixa eu virar, deixa eu te chupar, te comer... agora, titia, deixa...

Mas ela não desgrudava de mim. Suas mãos corriam do meu peito até as coxas, seus pentelhos molhavam minhas nádegas, ela gemia me chamando de macho gostoso. Sua língua ia no fundo da minha orelha, me deixando alucinado.

— Por favor, titia, você me mata...

— Eu te solto, mas vai ser do jeito que eu quiser, tá?

— Do jeito que você quiser...

Ela afrouxou o abraço e eu a virei. Enfiei a cara no meio dos seus seios. Suas mãos puxaram meus cabelos.

— Não é assim. Nada de chupação. Deixa isso pra quando a Vanda acordar. Agora está na hora de cobrar. Você está devendo. Todo mundo ganhou e eu não. Hora de cobrar...

— Tia, não fala assim. Eu te amo, você não precisa cobrar nada. É só dizer o que quer.

Ela deu aquele sorriso diabolicamente lindo. Não disse nada, só colocou a ponta do dedo em cima da minha boca, mandando eu ficar quieto. Sua língua atacou meu pescoço, desceu para o peito e logo estava se apossando do pau. Era o céu! Minha tia maravilhosa, tesão da minha vida, me chupando. Eu tinha de me conter muito para não gozar com o simples pensamento... Mas ela também não estava querendo isso. Poucos momentos depois, eu estava com o membro literalmente tomado de saliva. Aí ela tirou a boca e ficou de quatro na cama.

— A puta você já comeu. Agora vê se gosta da veada.

Ela queria me endoidar. Eu estava quase gritando "piranha sem vergonha, quer me ver maluco..."

Mas estava ali. Na minha frente. Aquela bunda que mesmo no auge do desejo eu nunca tive coragem de pedir, ela estava oferecendo, reclamando mesmo que eu estava desprezando... Eu nunca vou compreender as mulheres. Nem mesmo as minhas...

Montei nela, com fúria. Penetrei de uma só vez e ela gemeu.

— Assim não, amor, quer me matar? Por favor, meu bem, tá doendo demais. Devagar, querido... Não é a primeira vez, mas eu sou muito apertadinha. Foram poucas vezes, sabe? Assim, meu amor... mexe devagarinho, eu vou me acostumar e depois você faz do jeito que quiser... do jeito que você fez com a Eva e a Dulce... do jeito que você faz com a Vandinha...

Então era isso! não que ela gostasse, mas não queria ficar sem algo que as amigas tiveram... por mim, tudo bem... empurrei-a para frente e colei o corpo às suas costas, acariciando seus seios. Me mexia dentro dela bem devagar, enquanto lambia seus pescoço. Ela agradeceu com suaves movimentos das nádegas.

— Ui, meu querido, agora está gostoso... você sabe fazer uma mulher feliz... até mesmo por trás... eu não gostava não... mas com você... agora pode meter com mais força, meu bem, eu quero sentir um pouquinho de dor... assim... ai, amor, dói tão gostoso... fode a titia, fode com força, me arrebenta, ai, amor eu vou gozar... goza comigo, gooooooozaaaaaaa...

Eu bombava como um louco em cima dela e gozei como nunca. Esmaguei seus seios enquanto cochichava no seu ouvido "eu te amo, titia gostosa, te adoro". Ela permaneceu em silêncio, só suas mãos se moviam sobre meu corpo. Quando eu tentei me afastar, ela apertou firmemente minhas nádegas numa demonstração clara que a coisa ainda não tinha terminado... estava tudo tão delicioso... aquela língua passeando nas minhas costas... êpa! mas como? Era Vanda...

— Puxa, maninho, merecia um filme você enrabando a titia... que tesão... ela é demais, não é? eu acordei quando ela reclamou que estava doendo, mas achei melhor ficar quietinha. Gozei só de olhar...

Tia Julia saiu do seu torpor e puxou minha irmã para seu lado, beijando-lhe a boca.

— Sua putinha, estava só apreciando o estupro... vem cá, deixa eu beijar teus peitinhos... assim, gostosa... geme mesmo, Vandinha, o Dani tá com tesão de novo, vai acabar de arrombar a titia... ai, Dani, começa devagar, como da outra vez, meu amor... você não acredita, mas dói mesmo... tá vendo, Vandinha, ele vai me matar... senta na cama, anjinho, deixa eu chupar tua xerequinha... que grelinho gostoso, molhadinho... ai, eu estou morta de tesão... agora, Dani, agora pode me machucar... assim, com força... goza, Dani, goza Vandinha, enche minha boca... assim... ai, eu também estou gozando... muuiiiiito...

Eu me acabei em cima da tia Julia. Vanda gritava alucinada de gozo, cruzando as pernas sobre nossas cabeças e nos puxando ao seu encontro. Agora eu disputava com titia um espaço do ventre da minha irmã para chupar e lamber. Sentia um vazio nos testículos, mas o pau continuava latejando dentro daquele buraco quente. Até que Vanda agarrou meus cabelos.

— Agora eu, maninho, me enraba por caridade. Eu também sou tua galinha. Me fode, maninho!

Saí da titia e deitei a maninha de barriga para cima, com os pés nos meus ombros. Enquanto eu a sodomizava, tia Julia esfregava os pentelhos no nariz dela.

— Chupa, Vandinha, titia quer gozar na tua boca...

Eu vi a língua da minha irmã desaparecer dentro da vagina da rainha, que espremia com as mãos os próprios seios. Agarrei sua cabeça e a empurrei para baixo até que ela desapareceu no meio das coxas de Vanda. Eu já não aguentava, era tesão demais. Acelerei os movimentos e descarreguei minha última reserva de esperma na bunda maravilhosa da minha irmã. Quando parei, as duas ainda estavam se chupando, só parando de gozar quando eu já estava fora da cama, indo para a banheira de hidromassagem.

Em pouco tempo as duas me faziam companhia, cada um ensaboando o outro, trocando beijinhos e falando sacanagens. Eu estava no limite da resistência. Deixei as duas se beijando e me estiquei na cama.

O resto da noite foi muito confuso. Lembro que acordei uma vez com minha irmã dormindo com a cabeça apoiada no meu ombro e tia Julia abocanhando meu pau. Na outra, foram os gemidos delas que me despertaram. Estavam fazendo um sessenta e nove. Virei para o lado e voltei a dormir. Mesmo no meu sono eu ouvia as duas se esfregando e se excitando com palavrões. "me come, Vanda, o Dani não quer, então você me come". Tinha hora que eu queria participar, mas o corpo se recusava. Eu não era páreo para aquelas duas putas...

Voltamos para casa na tarde de domingo, de mãos dadas com tia Julia. Nosso comportamento foi muito elogiado, nós enrubescemos de tanto que titia falou bem de nós. Terminou combinando com nossos pais que uma vez por mês nós passaríamos um fim de semana com ela.

Docemente constrangidos, aceitamos o convite...

F I M

Daniel

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