Cunhada faminta

Um conto erótico de Silvio
Categoria: Heterossexual
Contém 705 palavras
Data: 11/06/2010 18:13:35
Assuntos: Anal, Bi, cu, Cunhada, Heterossexual

Namorava com uma garota chamada Laura que conheci no colegial. Qdo do acontecido já se passara +- dez anos desde que começamos a namorar. Durante o nosso período de colégio e namoro ela sempre estava acompanhada de sua irmã mais nova, Beatriz. Uma menina tímida que quase não falava a menos que alguém a perguntasse alguma coisa ou a provocasse com brincadeiras, a qual ela não gostava. Debaixo daquela timidez que ela trazia consigo, eu também guardava um desejo oculto de poder algum dia dar uns amassos nela, já que diziam que as tímidas são as mais sem vergonhas. Passou se os anos mas esse desejo ainda ficou sempre guardado em minha consciência. Beatriz ainda não se casou, ela apenas enrolava os carinhas com quem ela namorava coisa de quem quer se fazer de difícil pra manter o respeito. Muitas pessoas até já chegaram a duvidar de seus gostos sexuais, falando que ela ainda não havia se casado porque na verdade gostava era de uma boa bucetinha. Nunca a perguntei ou mesmo entrei nesse assunto com ela, mas já lhe dei umas boas cantadas, só que sempre pulava fora ou me deixava com mais tesão ainda. Certa vez fiquei sozinho na casa delas por que minha namorada (à época) tinha saído com a mãe para ajudar uma amiga delas. Estava deitado vendo o noticiário quando Beatriz, no quarto, deu um grito. Corri até ela e foi apenas um tombo besta - de ficar com a caderia empinada. Num gesto de ânsia fechei a porta e já fui falando que sempre mantive um tesão por ela e que aquele dia aquilo iria se consumar. Beatriz ficou assustada e tentou passar pra fora do quarto, mas a agarrei e a joguei na cama e calei sua boca com um beijo. Ela ficou atônica mas me beijou gostoso. Ficamos conversando na cama e acabei adormecendo e quando acordei percebi que não podia mexer direito meus braços e minhas pernas porque estava amarrado de bruços. Tentei olhar para o lado e chamei por Beatriz, que num gesto irônico me falou: Já era hora de você acordar benzinho! Perguntei a ela o porquê daquilo tudo e ela simplesmente falou assim: Agora chegou a sua vez de sentir na pele aquilo que você me fez. Como assim, Beatriz? Voltando para fora do quarto ela veio com uma sacola em suas mãos e colocou a em cima do criado mudo. Perguntei o que era aquilo e ela apenas me disse que eu já iria saber. Beatriz tirou de dentro da sacola um consolo daqueles que se prende na cintura. Ela me mandou calar se não iria colocar uma meia na minha boca com esparadrapo. Pegando o consolo que estava em cima do criado mudo e besuntando ele com creme, Beatriz subiu na cama, tirou meu short e foi encostando ele em minha bunda que se comprimia, para que não fosse invadida com aquela ferramenta. Não adianta você fazer isso, disse ela. Minha irmã me conta que adora lamber seu rabo e que às vezes mete 1 dedo em vc... então, agora é hora de você sentir coisa diferente! Em um ardor enorme fui sentindo Beatriz arrancando as minhas pregas com seu brinquedinho que ela fazia questão de empurrar até no talo dentro do meu rabico. Falei que aquilo estava doendo demais e que ela parasse, apenas me disse que eu estaria sentindo somente tudo o que as mulheres sentem. Depois de alguns minutos, Beatriz tirou o consolo de dentro do meu rabo e amarrou em sua cintura o outro que era mais curto. Ela rindo de mim, subiu novamente em cima da cama. Gritei de dor quando senti todo o consolo atolado no meu cú e em gestos de vai e vem ela me comia, estocando o consolo no meu cú.Depois de muito bombar Beatriz me virou e chupou meu pau até não poder mais... me desamarrou e permitiu que eu também comesse o cu dela, o que fiz com muito tesão, até encher o cu dela com minha porra.

Deitados, ela confessou que sempre tinha tesão por mim, mas que não curtia apenas transar como passiva, que gostava de dominar.

Muito bom como entendemos as pessoas!

Silvio (pkpk@zipmail.com.br)

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