Minha tia Lucia

Um conto erótico de Senhor Feudal
Categoria: Grupal
Contém 3145 palavras
Data: 10/06/2010 11:04:15
Assuntos: Grupal, Incesto

Após ler muitos relatos eróticos em sites resolvi contar casos de minha vida.

Meu nome é Francisco, tenho hoje 50 anos, sou casado, tenho 2 filhos.

Minha família é do Paraná, em 1978 vim para São Paulo para estudar e fui trabalhar no restaurante do meu tio na época ele tinha 48 anos e minha tia Lúcia tinha 32 anos.Eles tinham um restaurante no bairro do Brooklin, o prédio era formado por dois sobrados geminados que foram reformados e tornaram-se apenas um prédio, nos fundos havia duas edículas que foram mantidas uma servia como vestiário para os funcionários e outra como uma casa de hospedes.

Ficou acertado que eu trabalharia com meu tio e moraria na edícula de hospedes.

As primeiras semanas foram normais e eu me adaptando ao novo ritmo, já que trabalhava durante o dia no restaurante e à noite cursava Direito em universidade renomada, voltava da faculdade por volta da meia noite, lanchava, tomava um banho e dormia iniciando no trabalho na manhã seguinte.

Deixe-me falar sobre a minha tia Lúcia, ela é uma mulata, e eu andava alucinado por ela, com 18 anos vivia me masturbando pensando naquela mulher deliciosa. Ela tem seios e bundas grandes, quadris largos e coxas grossas, eu vivia olhando-a com volúpia e perdi a conta de quantas vezes acordei de madrugada pensando nela, acordava de cacete duro e sempre terminava em saborosas punhetas.

Durante o dia eu a seguia pelo restaurante esperando oportunidades para roçar no seu corpo, dezenas de vezes rocei em seus braços, seios, pernas e bunda, sempre me desculpava pelo ato, uma vez olhando-a na cozinha, pude ver os seios pelo decote do vestido, lindos com aureolas grandes e bicos enormes, meu cacete endureceu na hora e ela percebeu olhando –me com espanto e desaprovação. Sai dali em direção ao banheiro e me masturbei como louco, chegava a me masturbar 5 vezes por dia.

Certa noite, vindo da faculdade notei que tinha movimento no vestiário dos funcionários, fui até a janela e por uma fresta podia ver minha tia em pé com o vestido levantado até a cintura e o meu tio sentado na cadeira sugava a sua vagina enquanto ele a sugava tocava o cacete, duro feito pedra, olhando os dois saquei meu cacete e me masturbei, ouvindo os gemidos deles gozei lambuzando o chão em frente a janela, ainda vi Lucia gozando e meu tio gozando nas coxas dela, fui para o meu quarto e de os vi saindo do vestiário, Lucia saiu olhando para os lados e parou em frente a mancha de esperma no chão, agachou-se e com o indicador tocou o esperma no chão e cheirou, colocou o indicador na boca e lambeu indo embora com um sorriso maroto nos lábios.

Os dias transcorriam tranqüilos, até meu tio nos avisou que iria para o Paraná para fechar negócios com suas terras e outros bens que possuía por lá e ficaria ausente por uns 10 dias, pediu que neste período eu ficasse morando com minha tia na casa deles que ficava a 3 quadras do restaurante, meu tio viajou na 2ª feira pela manhã, trabalhamos normalmente no restaurante, à noite fui para a faculdade e na volta fui para a casa deles, cheguei e minha tia me esperava para jantar, ela estava com um pijama comprido que não combinava com aquele de monumento de mulher, fizemos um lanche rápido e La se despediu dizendo que ia dormir, eu ficaria no quarto de hospedes ao lado do quarto deles, fui para banheiro me despi tomei um banho e voltei para o quarto enrolado na toalha, ao passar pelo quarto dela vi a porta aberta e ela não estava, cruzei com ela no corredor voltando para o quarto com uma jarra com água.

- Tenho muita sede à noite – disse ela

- Durma bem tia Lúcia – emendei

- Vai ser difícil sem o seu tio aqui – murmurou tia Lucia

- Se precisar de algo me chame – disse indo para o quarto.

Me deitei e foi impossível não ter outra ereção pensando naquela mulher deliciosa no quarto ao lado. Me levantei tirei a calça do pijama e no escuro fiquei parado em frente a porta do quarto da tia Lucia, sentia o seu perfume e ouvia a sua respiração, como um louco me masturbei, gozei derramando meu esperma no chão e na porta do quarto.

Fui para o meu quarto e ma manhã seguinte fui ao banheiro e vi a Lucia agachada em frente ao seu quarto olhando as manchas de esperma.

- Bom dia tia Lucia, dormiu bem – perguntei

- Mais ou menos – murmurou ela

- Que engraçado já vi estas manchas na porta do vestiário do restaurante, o que será isso?? – perguntou ela, sorrindo.

- Não sei dizer tia – respondi indo para o banheiro.

Fomos trabalhar e o dia transcorreu normalmente, à noite cheguei em casa fiz um lanche, tomei um banho e fui dormir, percebi que não dormiria sem me masturbar já que meu cacete estava duro demais, levantei me despi e fui para a porta do quarto da Lucia, no escuro sai do quarto e fiquei parado na porta do quarto dela, comecei a me masturbar quando ouvi ela gemendo, ela estava se masturbando e chamava pelo meu tio.

- Vem meu macho vem foder a tua fêmea – gemia ela.

- Minha vagina está ensopada, quero seu cacete aqui- pedia Lucia.

- Vem Francisco vem foder a titia – pediu ela

Ao ouvir meu nome gelei, voltei para o quarto e me deitei, se meu tio soubesse disto eeu estaria ferrado.

Estava deitado quando ouvi ela me chamando, pedindo que fosse até seu quarto.

- Vem aqui, estou com medo de dormir sozinha – pediu ela.

Coloquei meu pijama e encabulado fui até o quarto dela, tentava disfarçar o meu cacete duro,.

- Deite aqui comigo, não consigo dormir – pediu Lucia.

Ainda no escuro deitei-me ao seu lado sem encostar nela,.

- Tenho me sentido muito só nestes dias, chegue mais perto – pediu ela.

Me encostei e minha mão encostou na sua coxa, ela estava nua, delirei de tesão, meu corpo tremia, ela virou de costas e pediu para abraçá-la. Tremendo de tesão abracei-a e segurei nas suas mãos, ela arrebitou a bunda e encostou no meu cacete, levou uma das minhas mãos ao seu seio e a outra às suas coxas, que mulher deliciosa, senti seus mamilos se arrepiarem e seus bicos endurecerem, senti seu perfume e a maciez de sua pele, ela estava arrepiada.

- Tira seu pijama e me abraça, estou carente de pele de macho – sussurrou ela

Tirei meu pijama e a abracei tocando seu seio e encostando meu cacete na sua bunda.

- Francisco você está com muito tesão, não se masturbou hoje como tem feito ultimamente, sei que você se masturbou em frente ao vestiário e em frente ao meu quarto, seu tarado, se masturbando pensando na sua tia, seu devasso- disse ela enquanto levava minha mão para a sua vagina.

- Toca a bucetinha da tia, veja como está molhada de tesão – gemeu ela.

Toquei levemente a sua vagina, ela gosta de manter a vagina peluda depilando apenas as laterais, sentia o perfume do seu corpo e estava quase gozando, ela tirou a coberta de cima de nós e pediu para acender a luz, queria que eu a visse nua, acendi a luz e me vi ante aquele monumento de mulher, seus seios arrepiados os bicos duros, a vagina peluda,

- Vem meu Francisco deite-se ao lado da sua tia – pediu ela

Deitei-me e ela veio por cima e me beijou, sua boca invadiu a minha e nos beijamos longamente, enquanto a beijava tocava sua buceta, abrindo os lábios e enfiando suavemente o dedo, ela estava ensopada, subiu o corpo e deixou na altura da minha boca seus seios deliciosos, beijei, lambi, mordisquei, ela gemia e arqueava o corpo para que eu beijasse os dois seios, continuava tocando a sua vagina e quando ela encostou as mãos no meu cacete eu pirei, não consegui segurar e gozei, lambuzando sua mão e suas coxas.

- Tia me desculpe, eu estou muito excitado e não pude segurar – falei envergonhado.

- Não se preocupe meu querido, vamos ter muito tempo para gozar- sorriu ela matreiramente.

Deitou-se de costas abriu as pernas e me pediu para beijar a sua vagina – enquanto falava levava minha cabeça para o meio de suas pernas, senti pela primeira vez o cheiro de uma buceta e fiquei alucinado, nunca mais consegui transar com uma mulher sem antes chupar a sua vagina.lambi seus pelos os lábios e me afundei na sua vagina, uma delicia, ela ensopada, gemendo e pedindo para não parar, em pouco tempo ela gozou e encheu minha boca com seu mel, puxou-me rápido e beijou minha boca para sentir seu gosto, ela adora fazer isso.

Deitei-me ao seu lado e ela começou a tocar meu cacete até que ele ficou ereto novamente, Lucia virou seu corpo e abocanhou meu cacete, primeiro colocou a cabecinha na boca e ficava dando chupões, tirando a boca, eu delirava, meu corpo tremia, ele virou o corpo até deixar a sua vagina próxima da minha boca, afastei suas pernas e me afundei novamente na sua buceta, Lucia foi posicionando a te que seu rabinho estava nos meus lábios, lambi o rabinho e enfie minha língua dentro dele.

- Chupa meu macho, chupa meu rabinho, lambe meu cuzinho – gritava ela.

Eu freneticamente chupava seu rabo e sua buceta, ela logo gozou me encharcando a boca novamente com seu mel, continuei chupando seu rabo até que ela gritou que ia gozar pelo cú, e gemendo gozou pelo rabo, eu alucinado enche sua boca de porra e ela bebeu tudo, caiu ao meu lado e adormecemos.

Fui acordado por ela de madrugada para tomarmos banho, fomos nus para o banho, eu estava no paraíso, só havia transado com prostitutas no Paraná e mesmo assim nenhuma que chegasse aos pés da Lucia, o banheiro tinha uma banheira enorme, ela ligou o chuveiro e entramos na banheira, em pé eu a abracei por trás e meu cacete duro encostou na sua bunda, com uma das mãos tocava os seios e a outra dedilhava sua vagina, ela abriu as pernas para que os meus dedos entrassem na vagina, beijei sua nuca e mordisquei sua orelha, ela com a pele arrepiada gemia e trazia sua bunda de encontro ao meu cacete.

- Vou levar você ao paraíso meu macho – gemeu ela

Ajoelhou-se e levou meu cacete até sua boca e chupou gulosamente, quando estava bem duro ela virou-se de costas ficou de quatro e pediu para eu chupar seu rabo, mordisuavemente sua bunda e abrindo ainda mais suas pernas arreganhei sua bunda e lambi seu rabinho que piscava a cada lambida.

- Vem meu macho fode a bundinha da sua puta – pediu ela.

Me ergui e pincelei a bunda dela com meu cacete, ela com pressa de ser fodida, agarrou meu cacete e levou até seu rabo , enfiei a cabecinha e ela abrindo a bunda gritava:

- Fode a sua titia, fode, arromba minha bunda – gritava.

Alucinado enfiei tudo de uma vez, ela urrou de dor e tentou fugir, segurei pelos quadris e fui bombeando, tirava todo o cacete para enfiá-lo de uma vez, após alguns minutos ela já rebolava para receber ele no rabo.

- Vem meu macho, faz a tia gozar – pedia ela

Rebolando gozou, tirou meu cacete do rabo e depois de lavá-lo, chupou novamente , ficou novamente de quatro e pediu para foder a bucetinha.

Que visão deliciosa, aquela mulher deliciosa de quatro, abrindo a buceta para ser fodida, encaixei meu cacete na portinha da buceta e ele deslizou naquela buceta ensopada, bombeava e de repente ela pede:

- Bate na minha bunda, bate na titia – gemia

Dei um tapa suave e ela gritou:

- Bate na sua puta, bate na sua pretinha, quero apanhar do macho – pedia Lucia

Fiquei enlouquecido com o pedido, tirei meu cacete da sua buceta, sai da banheira, agarrei-a pelo cabelo e levei-a até a cama.

- Fica de quatro sua puta, abra as pernas que eu vou foder a sua buceta – ordenei

-Sim meu macho fode a tua puta – gemia Lucia.

Peguei uma sandália dela e me posicionei atrás dela, fui enfiando meu cacete na vagina dela enquanto batia vigorosamente na sua bunda. Ela rebolava e gritava, pedindo para bater com mais força, com uma das mãos agarrei seus cabelos e puxei para trás com a outra dava lambadas na sua bunda, ela começou a gozar e gemendo gozou várias vezes, eu continuava bombeando sua buceta e quando vi que ia gozar, tirei da buceta, virei-a de frente para mim e atolei meu cacete na sua boca, gozei enchendo a boca dela de porra.

- Bebe tudo sua puta, bebe a porra do teu macho, sua vadia – ordenei

Ela engasgando com a porra tentava tirar o cacete da sua boca e eu batia no seu rosto afundando meu cacete na sua garganta, virei e enquanto ela limpava meu cacete abri suas coxas e suguei sua vagina e rabo alternadamente, fazendo-a gozar feito louca.

Descansamos um pouco, tomamos um banho e fomos para o restaurante, durante todo o dia eu descaradamente a encoxava, beliscava sua bunda e seios e quando não havia ninguém por perto dava tapas na sua bunda. À tarde passei por ela e falei te espero no vestiário, fui para lá e me despi da cintura para baixo, ela chegou e eu ordenei que se ajoelha-se e me chupasse, ela tentou sair e eu ordenei que não saísse pois se o fizesse seria castigada. Ela ajoelhou-se na minha frente, abocanhou meu cacete e chupou com carinho e tesão, quando ele estava bem duro, ordenei que ficasse de quatro apoiada na janela, Levantei seu vestido, rasguei sua calcinha e lambuzando meu cacete na sua buceta, enfiei no seu rabo, ele gritou de dor e tentou escapar.

- Fique calada sua puta, agüente sem gritar sua vadia, você gosta de levar no rabo, cadela – ordenei.

Ela arreganhou ainda mais a bunda e eu a invadi por inteiro, socava e sentia meu saco bater na sua vagina, ela rebolava e quando se aproximou o gozo enterrei tudo no rabo da Lucia, enchi ela de porra e ela gemendo gozou.

Tirei meu cacete da sua bunda e dei para ela chupar, ela tentou fugir, eu a agarrei pelo cabelo e a derrubei ela caiu sentada, segurei-a pelos cabelos e empurrei meu cacete na boca dela, ela tentava tirar, eu dei várias bofetadas e ela chorando engoliu meu cacete, chupando-o até ele amolecer,

Me vesti e a deixei sentada, chorando ela me pediu para educá-la e ensinar a ser a minha puta, que ela queria muito me servir, ser a minha escrava, a minha cadela.

Fomos trabalhar e à noite antes de ir para a faculdade, passei em casa para tomar um banho e ver a minha amante, a minha tia estava se mostrando uma verdadeira puta e eu estava adorando a idéia.

Quando cheguei ela estava no banho, me despi entrei no banheiro e ordenei que ficasse deitada na banheira, encostei ao lado da banheira e urinei sobre o seu corpo, mijei nos seios, na buceta e mandando ela ficar de bruços, mijei também na sua bunda. Lucia fechou os olhos e gemia a cada esguicho que caia no seu corpo, Quando terminei, ordenei:

- Vem agora chupa meu cacete sua vadia –

Ela ajoelhou-se na banheira e tomou meu cacete com a sua boca, seu corpo tremia de tesão, toquei seus seios que estavam arrepiados e duros.

- Chupa, me faz gozar sua cadela – ordenei.

Ele acelerou os movimentos e eu despejei novamente na sua boca uma carga de esperma que ela bebeu até a ultima gota.

- Não vou para a faculdade, vou fode-la a noite inteira, vagabunda.

Ordenei que ela toma-se banho e fosse para o quarto me esperar, quando ela saiu eu tomei um banho demorado e fui para o quarto ver a minha amante, ela deitada de costas com as pernas abertas tocava a buceta, com os olhos fechados dedilhava a vagina, deitei na cama afastei a sua mão e comecei a sugar aquela buceta deliciosa, ela gemia, pedia para eu não parar implorava para gozar, beijava seu grelo e tocava seus seios, que se eriçavam a cada toque. Ela gemendo gozou em minha boca.

- Levante-se e venha para a cozinha – ordenei

Fui na frente e ela me seguiu, mandei que ela subisse na mesa e ficasse de quatro, voltei ao quarto peguei uma escova de cabelo e um pote de creme, quando voltei para a cozinha ela estava de quatro com as pernas abertas, seu gozo escorria pelas coxas, passei o dedo e lambi, que delicia o gosto do mel da Lucia, dando palmadas na sua bunda, besuntei seu rabo de creme e enterrei o cabo da escova no seu cuzinho ela gemeu, mais de prazer do que de dor, fui até a geladeira e retirei a forma de gelo, peguei os cubos e fui enfiando na buceta dela, logo pelo menos seis cubos estavam enfiados na sua buceta, o gelo derretia e escorria pelas pernas, em pouco tempo todo o gelo havia derretido, toquei a sua vagina e estava gelada como um sorvete, peguei a escova e retirei da sua bunda, deitei-a de costas na mesa e suguei sua buceta, logo estava fervendo e expelindo uma mistura de água e mel, lambi e pegando a escova enterrei no seu rabo ela gemia de prazer e logo gozou novamente, peguei-a no colo e a levei para a cama, deitei e ordenei que ela sentasse no meu cacete, ela abriu as pernas e encostando o cacete na buceta sentou engolindo-o inteiro, Enquanto ela me cavalgava eu beijava seus seios, e dava palmadas na sua bunda, que delicia de mulher, extasiado com aquele mulherão, gozei e enchi novamente sua buceta de porra .

- Lucia, a partir de hoje você será a minha escrava para me servir e me dar prazer, quando estivermos em casa, quero-a sempre nua, vou me mudar para cá para treparmos sempre que me der vontade.

- O único problema será o meu tio, como contar para ele que a esposa é uma puta e vai trepar com o macho dela. – questionei Lucia

- Isso não será problema eu me encarrego de falar para ele, ele não tem tido muitas ereções só me satisfaz com sexo oral, como você viu naquele dia no vestiário do restaurante, há muito tempo venho falando sobre ter um amante e ele não foi contra só pediu para não transar com ninguém sem a aprovação dele.- confessou Lucia

- Mas não foi possível esperar, e ele vai aprovar o novo macho da casa tenho certeza.

Até a chegada do meu tio trepamos muito em todas as posições possíveis e em todos os lugares imagináveis, quando ele chegou sem avisar encontrou a Lucia de quatro na cama sendo fodida por mim no rabo.

Mas isso é outra história que conto em breve.

Entrem em contato e-mail mestre47sp@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Senhor Feudal a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tirando a parte do xixi, o conto está muito bom! Bjs

0 0
Foto de perfil genérica

Nosssa... pela primeira vez me excitei lendo um conto... vc é tudo que eu gosto em um macho... dominador, mandão, dafado... queria muito ter a sorte de encontrar um homem como vc...

Parabéns... entre em contato comigo... vamos ser amigos...

glaucia.procon@gmail.com

0 0
Foto de perfil genérica

Mestre mesmo. Tem de tudo que interesse em bom nivel, beleza pura. Parabens.

0 0