Menage

Um conto erótico de Conde das Antas
Categoria: Heterossexual
Contém 1288 palavras
Data: 06/06/2010 20:05:59
Última revisão: 06/06/2010 21:27:48

Isso aconteceu em 2006. Depois de muito tempo fantasiando e conversando sobre o assunto com minha mulher, ela (vou chamá-la de Alice (nome fictício)), a Alice resolveu dar crédito à minha fantasia. Como ela era meio envergonhada, sugeri fazer cadastro em um site de relacionamentos, colocamos algumas fotos nossas (só de corpo) em posições bem descontraídas. A partir dos emails que recebemos, marcamos encontro com alguns dos homens que ela própria selecionou, de acordo com o seu gosto. A maioria já queria partir pra cima logo no primeiro encontro, e não era esse nosso objetivo, além dos papos sem conteúdo, do tipo: vc gosta de pirocão?, gosta de receber uma piroca no cú?, só besteiras. Alice começou a desanimar, foi quando conhecemos um camarada super simples, que foi mais ao encontro para bater um papo mesmo, conversamos sobre todos os assuntos do momento e tudo ficou muito descontraído, não preciso dizer que Alice sentiu que tinha encontrado o parceiro, pegamos seu MSN e na noite seguinte, ficamos, os três a conversar sobre o menage, o que era permitido e o que não. Marcamos para um final de semana, em um sítio que eu alugara para passar o verão, como ele é casado, teve que arrumar uma boa desculpa em casa, mas não deixou de ir ao encontro. Era sexta-feira, minha mulher foi para o sítio pela manhã, eu só chegaria após o trabalho e o José (nome fictício, também), teve a oportunidade de sair mais cedo e ir direto para lá, sendo assim, quando eu cheguei no sítio à noite, Alice e José já estavam conversando mais descontraidamente, ela de shortinho e camisetinha curta (com os bicos durinhos), linda e ele de bermuda, sem camiseta, estava muito calor. Cheguei, cumprimentei-os, beijei Alice, já cheio de tesão e fui tomar um banho. Após o banho, tomamos umas cervejinhas e comemos algumas coisinhas de tira-gosto, que Alice havia preparado, mas a tensão já era grande entre os três, não sabíamos como iniciar aquilo que mais queríamos, então do nada eu sugeri à Alice que ela colocasse "aquela roupa especial" que havíamos comprado no dia anterior, especialmente para o encontro, ela riu, ficou meio rubra, mas foi, continuei conversando com José, daí a pouco surge Alice, maravilhosa em um babydoll transparente onde se via todo o contorno dos seios bem como seus lindo bicos, uma calcinha de renda em que víamos nitidamente as dobrinhhas de sua "raspadinha" buceta, fiquei de pau duro na hora, o José quase caiu para trás, se contorceu todo na cadeira. Chamei Alice e coloquei-a sentada em meu colo e comecei a acariciar suas coxas, vi que no José, um volume se formou em sua bermuda, chamei-o para perto e ambos ficamos acariciando a Alice, por todo o corpo. Ela, de olhos fechados, arfava e parecia pronta para o sexo. Levei uma das mãos entre suas pernas e pude sentir o calor e a umidade na calcinha. Fiz sinal ao José que pegou-a no colo, beijou-lhe demoradamente a boca, e a carregou para o quarto, seguindo-me, pois fui abrindo e fechando as portas à sua passagem com ela. Ele deitou-a na cama e deu-lhe um banho de gato, tirando cada peça que vestia Alice, eu sentei-me na cabeceira da cama, já sem roupa, e me masturbava com a cena, ela com o braço esticado alisava minha coxa, José despiu-se, eu arregalei os olhos, pois, apesar de eu não ser muito bem dotado, o pênis dele era, no mínimo, umas duas vezes o tamanho do meu, mas o que mais impressionava era a grossura (intimamente eu sabia que essa era a preferência dela, apesar de nos darmos muito bem na cama, sem problema algum). Ela não esperou, ficou de 4, com toda a visão maravilhosa do conjunto, bunda + buceta, virados para mim e abocanhou o pau do José, dando-lhe uma mamada, que eu nunca a tinha visto fazer, mas entendi o momento, era muito tesão, deixei-a livre. Depois de algum tempinho, José colocou-a em pé, abraçou-a e ficaram se beijando, o pau de José roçando na bucetinha de Alice, ela deu uma gozada, percebi pelos gemidos e contorções, ele se abaixou e chupou-lhe os grelo, bebendo o maravilhos caldo produzido por ela. Antes que ela tivesse tempo de gozar de novo, eles deitaram-se e ela suspendeu as duas pernas, eu tinha aberto uma embalagem de camisinha e já passei à ele, a camisinha pronta para encapar o pênis, ele colocou e imediatamente começou a penetrar, vagarosamente Alice, com certa dificuldade, apesar dela estar super molhada, ela gemia alto e se abria mais, até que finalmente ele a penetrou por completo, ficou um pouquinho parado, para q ela se acostumasse e começou ritimadamente um vai e vem vagarosamente, pois o pau dele além de grande era muito grosso. Ela agarrou a minha mão e a apertava, soltava grunhidos não identificáveis, e deve ter gozado umas duas ou três vezes, eu mamava nos peitinhos durinhos dela enquanto alisava os seus cabelos. Ele saiu, perguntou se eu queria meter um pouquinho, acenei que sim, pedi q ela ficasse de 4 sobre a cama, eu em pé, lhe penetrei com muita facilidade e soquei-lhe até sentir o corpo dela em espasmos de gozo, ela mamando novamente o parceiro.

Parei, antes de gozar, pois eu já estava a ponto de explodir, José então deitou-se e puxou Alice para sentar em seu pau, agora transformado em tora, de tão duro, com a cabeça brilhando, ela gulosamente foi se ajeitando e empurrando o corpo para baixo até sobrar apenas o saco, do lado de fora, e começou uma cavalgada inesquecível, fiquei em pé por trás dela segurando o seu ombro e deixando o meu pênis ficar batendo em suas costas, até que ele a puxou para baixo, deitou-a por cima do seu corpo e os dois ficaram paradinhos, eu ajoelhei-me e vendo o seu ânus piscando, deitei a passar a língua, ela se arrepiou toda e começou a rebolar mansinho, o sangue no meu pau fazia uma pressão que eu nunca tinha sentido, parecia querer expandir-se além da estrutura muscular, deixei o buraquinho bem molhado, apontei o pau e comecei a forçar para entrar, ela foi se ajeitando de forma a me facilitar, com um empurrão meu pênis entrou de uma só vez em seu cuzinho, sentir o pau do parceiro latejando ao lado do meu, separados apenas por uma pela fina divisória do cuzinho e da buceta, ela começou a gemer alto e o parceiro começou a socar com força em sua buceta, eu fiquei paradinho, só sentindo as estocadas e o cuzinho dela se comprimir em torno do meu caralho, já prestes a gozar. Senti que José começava a gozar, pois perdeu o ritmo, acelerou descontroladamente, eu então me larguei e comecei a socar o cuzinho da minha mulher com força, ela alucinou. Não sei bem o tempo que durou, mas gozamos os três de forma extraordinária, ela relaxou e ficou um tempinho deitada sobre ele, eu caí para o lado ofegante e suado, José abraçava-a aliando suas costas. Passado esse momento mágico e de um tesão alucinante, ela levantou-se para tomar um banho, eu a acompanhei e tomamos um banho demorado, beijando-nos e nos olhando com muito amor, pude ver que ela tinha sido um pouco castigada em suas partes íntimas, a buceta muito vermelha, mas totalmente satisfeita, qdo voltamos ao quarto José tinha saído, para tomar banho tbm. Colocamos uma roupa mais a vontade e fomos para a varanda, onde José nos encontrou um pouco depois, bebendo uma cervejinha. Comentamos a experiência e descontraidamente Alice ficou sentada entre nós dois enquanto nos acariciávamos, eu e ele, nela. Bem essa noite ainda teve algumas brincadeiras a mais, mas fica para outro momento...

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Comentários

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Muito obrigado pelo seu comentário. Seu conto também é incrivel. Muito bem escrito rico em detalhes. Parabéns.

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Conto muito excitante. Gostei muito da performance de vcs 3. Nada como uma boa transa a três pra fazer a gente gozar como loucos

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