Convencendo minha amada a dar para outro

Um conto erótico de Fabiano Corno
Categoria: Heterossexual
Contém 928 palavras
Data: 05/06/2010 19:38:05

Meu nome é Fabiano, tenho 30 anos e minha esposa, chama-se Isabel, tem 30 anos, pele bem branquinha, olhos azuis, baixinha e uma coquinha carnuda de foi feita para, bem vamos ao conto. Sempre tive tesão em estórias de menage, principalmente o masculino, mas em brincadeiras com a Bel, ela simplesmente recusava, disse que nunca faria, pois estas coisas (sexo) eram somente entre duas pessoas, embora fosse muito liberal, o sexo entre nós sempre foi prazeroso, com vaginal, anal e oral, ela somente relutava em deixar gozar na boca, mas nem precisava, já que ela mama até perto do orgasmo, deixando toda a porra para os peitos. Eu nunca aprendia dançar, ao contrário dela, que simplesmente adora dançar, nos moramos numa cidade do interior de São Paulo, não vejo problemas em citar o nome, chama-se Cuzeiro e fica no Vale do Paraíba, e em nossa cidade é comum os bailes dançantes e sempre que vamos, ficamos sentados na mesa, bebericando algo, ela às vezes dança, quando minha irmã e meu cunhado estão conosco, mas depois da saída deles da cidade, já não íamos mais, até que num final de semana, estava um calor terrível, decidimos ir ao baile, providenciamos uma babá, pois temos um casal de filhos (6 e 4 anos) efomos ao referido baile, mas ao chegarmos, ela disse que não estava bom, pois ela não teria como dançar, eu disse "como não, olha quantos rapazes", achava eu que alguéma tiraria para dançar, mas tal não ocorreu, já que ela estava com um marmanjo barbudo do lago, passado quase duas horas, ela queria ir embora, mas eu insisti, disse que ninguém iria dançar com ela, estando eu ao lado, insisti muito até que ela aceitou dar umas voltas sozinha pelo salão, eu a distância, mas não muito para ajudá-la, caso fosse necessário, não deu outra. logo um cara a abordou, ela me procurava com o olhar eu eu assenti com a cabeço, eles foram dançar, uma, duas, várias vezes, depois ela o dispensou e ao passar perto de mim, disse que o cara na maior cara de pau a convidou para um motel, que se esfregava nela de pau duro, mal sabia ela que eu também estava de pau duro, fomos para casa e naquela noite, transamos maravilhosamente, sem pensar muito, disse a ela, que fiquei com muito tesão vendo ela com o corpo colado em outro homem, disse que não veria problemas se ela desse uns beijos nele, a reação dela foi imediata, falou que eu não a amava, pois se a amasse não falaria estas coias, eu disse que era o contrário, pois a amava tanto, que queria vê-la se divertindo mais, pois minha escala de trabalho é estafante (12 horas) e nem sempre estava disponível ou com ânimo para sair, falei que ela deveria sair só, paquerar e ser paquerada e o sexo, só rolaria se ela quisesse, ela relutou me deu um beijo e fomos dormir. No sábado seguinte, fomos ao baile e logo na chegada avistei um conhecido da cidade, ela também me viu, e veio falar comigo, apresentei a Bel para ele e ela ao receber os elogios dele, ficou vermelha, eu na primeira oportunidade que tive, falei com ela que ela tinha ficado encantado com ela, mas a conversa parou aí, nós dividimos uma mesa e ele dançou com ela vãrias vezes, aproveitei um saída dele ao banheiro e disse para ela que queria ir embora, ela reclamou, disse que ainda era cedo e que queria dançar mais, eu rebati, afirmando que ela não havia entendido, EU iria embora, mas ela deveria ficar, ela não concordou, mas insisti muito e ela cedeu, mas disse-me, que não iria rolar nada do que eu estava pensando, eu disse que ela não deveria fazer nada que não quisesse, mas que deveria sentir-se solteira naquela noite, meu amigo, a quem vou chamar de M., voltou e eu informei que teria qe acordar cedo, eu ficou chateado, mas eu disse que a Bel queria e poderia ficar, desde que ele a levasse para casa em segurança e que se comportassem, disse em tom de brincadeira, logo me despedi e fui para casa, mas não consegui dormir, fiquei de pau duro até ouvir barulho na porta, ela chegou e para meu espanto e tesão, estava com os cabelos molhados, cheirava a vinho e estava visivelmente de pileque. Eu pedi que ela me contasse tudo, ela depois de pedir garantias que eu não ficaria bravo me relatou tudo o que oocrreu após minha saída, disse que dançaram mais algumas músicas, regada a vinho e que ao saírem, ele disse que não estava com sono, se poderiam conversar um pouco mais, foram parar em um mirante que temos em nossa cidade, chamado Santo Cruzeiro e que rolou alguns beijos lá, depois foram para um hotel, ela relatou que entraram no quarto e ele a agarrou por trás, tirou sua roupa e enfiou o pau inteiro na boca dela, ela talvez motivado pelo alcool, disse que ficou de quatro na cama e que meteram em várias posição, culminando com uma gozada em seios seios, depois eles tomaram um banho e ele a levou para casa. eles tiveram um caso por mais de um ano, mas infelizmente acabou, pois ele recebeu uma proposta de emprego em outra região de país e teve que ir embora, ela ficou um tempo sem sair de casa, mas logo a convenci a dar para outros machos, mas isto fica para outro relato.

Espero que tenham gostado, não é muito excitante, mas absolutamente verdadeiro.

Abraços

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Comentários

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To doido pra ser, vamos fazer contato, tbm sou de cruz

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Adorei, parece muito real, já vi uma amiga ser deixada assim pelo marido numa festa para ser corno, ela adorou e deu muito.

Leia os meus .

Bjs Nota 10

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Todo o castigo para um corno ainda é pouco!

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Muito exitante, adorei mesmo.

Tenho fantasias em ver minha esposa com outro tambem, mas acho dificil realizar com ela.

Valeu.

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