Secretárias safadas

Um conto erótico de Rodolfo
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 03/05/2010 23:26:55

Fiquei até tarde no trabalho num sábado sozinho, então chega a Marilene, a faxineira, bem carismática com todos da sessão, mas ela já estava trocada, pronta para ir embora, nessa ocasião, Marilene sentou à minha frente, cruzou as pernas e ficou balançando um de seus pés numa sapatilha, de modo que me chamou a atenção. Marilene não é cobiçada pelos homens que lá trabalham, pois é uma senhora com mais de 50 anos, baixinha e gordinha, mas muito alegre e carinhosa, mas mesmo ela tendo a mesma idade da minha mãe, essa atitude dela chamou a atenção, foi quando ela disse: Eu estou sentada aqui balançando os meus pés e percebi que você gostou. Neguei prontamente, com medo da reação dela, ai ela disse:- Vem aqui! Cheguei mais perto e ela disse que contaria pra todo mundo aquela situação e me surpreendeu pegando um lanche que estava na minha mesa, pôs no chão e esmigalhou com os pés (solas das sapatilhas), surpreendeu mesmo, aquela senhorinha pacata e sossegada que limpa, fazendo isso. Ela juntou os maiores pedaços de miolo de pão todos sujos do calçado dela e foi enfiando na minha boca, dizendo que eu ia comer não só porque ela ia contar pra todo mundo, mas também porque eu gostava dos pés dela. Ela ainda me fez lamber a sola da sapatilha dela todinha, Marlene calça 35, que estava estampado na sola dela. Então ela pediu pra eu esperar, saiu da sala e voltou com mais quatro faxineiras, contando para todas, na minha frente, o que tinha acabado de acontecer. Fiquei com muita vergonha. Foram todas embora e ela prometeu mais. Na semana toda, eu não conseguia olhar pra faxineira nenhuma, tenso! No sábado seguinte, na hora que fiquei sozinho, chegou Marlene e me apresentou as suas amigas, Maria, do mesmo estilo dela, mas negra, Ana, uma mulher de uns 40 anos, + ou - 1,60 e corpo médio, Rose, uma moça negra, bonita, baixinha e corpão, deve ter uns 23 anos e Jandira, uma loira alta, com mais de 1,70 de uns 45 anos, bonita de corpo, mas não muito atraente. Marlene apontou para os seus pés dizendo: - Já sabe né? Eu ajoelhei e lambi a sola suja dos calçados dela, a mesma sapatilha de pano 35, sob os risos das outras. Ela me fez lamber as de cada uma, Maria estava com uma rasteirinha, de dedo, tipo chinelinho, ela calça 36, Ana com um sapato mocassim baixo, bem velho também 36, Rose usava um tênis branco todo sujo, 37 e a Jandira, uma sandália Anabela de cortiça bem brega, com as correias arrebentando, número 38. Depois que todas as solas devidamente limpas, apesar de estar gostando, estava tenso, pois isso não poderia vazar, elas limparam os pés com solas de calçados molhadas da minha saliva na minha camisa, incentivadas pela Marlene. Levei um tapa na cara de cada uma delas, detalhe, a Rose tem uma mão pesadíssima. Tive que dizer para minha esposa que troquei pneu, pois estava imundo. Na semana seguinte elas fizeram a mesma coisa, mas com uma diferença: Após darem os tapas, me mandaram esperar e saíram. Surpreenderam, voltaram arrumadas elegantemente e Marlene disse: - Você pode nos tirar dessa vida e vai fazer! Ana percebeu que meu pau estava duro e contou para as outras, deitou sobre a mesa, levantou a saia social e eu a comi ali mesmo, uma por uma, uns 15 minutos cada uma, até eu gozar, até a gracinha da Rose. Delícia! Jandira disse: - Gostou né? Agora você vai pagar por isso. Vestiram-se novamente socialmente, me jogaram no chão e pisotearam com aqueles sapatos e sandálias de salto que me deixaram cheio de hematomas, alguns acho que permanentes! Elas me pressionaram, dizendo que estavam, além disso, e exigiram que eu as tirasse dessa vida. Tive que promovê-las. Elas estão todas trabalhando aqui socialmente, bem diferentes, todas alinhadas, tive que dar um banho de loja nelas, e aos poucos, estão se enquadrando no perfil, mas a ignorância delas às vezes, me dá trabalho. Rose gostou da idéia e entrou na faculdade, tá certo que eu tenho que pagar a maior parte. As demais me dão mais trabalho, erram muito, já rasgaram documentos importantes, não sei se foi de propósito ou não, Marlene fez isso diversas vezes, mas todas fizeram, até a Rose. Imagino que na gaveta da mesa da Marlene tem um monte de coisas que ela rasgou e não deveria. Eu as repreendi, mas a Rose me fez colar aquele que ela rasgou, mais de 50 pedacinhos, sorrindo, aí ela deu a xaninha e o cu pra mim de novo e gozamos muito! Até hoje elas me obrigam a lamber as solas dos sapatos delas, mas agora sapatos sociais e agora ganhando mais elas estão comprando também. Hoje eu como as cinco sempre que possível, lambendo bem a boceta de cada uma! Adorei essas mulheres, têm ótima higiene, estilo e personalidade será que eu me dei bem? Mas uma coisa é certa: São todas boas de cama, (e de mesa) sem exceção!

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