O exame admissional

Um conto erótico de FatShy
Categoria: Homossexual
Contém 2335 palavras
Data: 29/05/2010 14:34:57

Olá, este é meu primeiro conto por aqui e garanto-lhes que é a mais pura expressão da realidade. Não há sentido para mim, nem excitação em descrever algo que não tenha acontecido de verdade. espero que apreciem. Sempre fui obeso, gordo mesmo além disso tenho cabelos quase loiros e olhos bem claros, no tom de castnho, ou seja, minha condição de obeso desde criança sempre acarretou algumas agruras em minhas experiências diárias como esta que será relatada mas nada que havia me deixado tão desconfortado como desta vez que vou relatar.

Além de minha descrição cabe dizer que tenho todos os membros gordos,logo fica óbvio que não tenho um belo corpo apesar de meu rosto possuir alguma beleza.tenhos as coxas bem gordas e as nadegas tb, além disso tenho uma barriga grande e os braços bem rechonchudos. Nunca tive muitas namoradas fixas, mas sempre mantive relacionamentos com mulheres, alguns com maior intervalo e outras com menor, isto é importante para deixar claro que minha opção sexual está distante do homossexualismo e não quero deixar espaço para dúvidas nesse sentido. bem, vamos aos fatos.

Eu estava com 23 anos, sem ensino superior vivendo com a familia, e sobrevivendo de trampos ocasionais, trabalho com registro sempre é mais dificil ainda mais caso de obesos.a epoca eu estava desesperado, cheio de dividas, sem poder ajudar em casa, sem o minimo para minha sobrevivencia, isto é importante para entender o que aconteceu. Na eterna Busca acabei sendo chamado para uma entrevista de auxiliar admnistrativo de uma empresa de venda de agua na zona norte de São paulo. A minha felcidade foi imensa, ainda mais quando a minha entrevista havia sido um sucesso, a selecionadora gostou da minha vontade e de minha disposição e me aprovou e me deu duas guias uma para o exame admissional e outra para a verificação de antecedentes. a segunda correu maravilhosamente bem, nunca tive nenhum problema com polícia, nem leis. mas o segundo o exame admissional já havia sido um impecilho em minha vida por duas vezes, e na minha situação desesperadora fiquei ainda mais preocupado. os médicos tem uma certa antipatia pelos obesos os enxergando como relaxados e ampliando muitos mais os problemas reais de saude decorrentes da obesidade, e esta atitude dos médicos me impediu duas vezes de arrumar um emprego fixo. o pior é que visualmente parece pior do que realmente sou, pois o excesso de gordura se apresenta sempre antes de mim. marquei o fatidico exame para uma terça de manha, eu já havia entregado fezes e urina e colhido sangue uma semana antes e o exame seria a consulta com o médico. a clinica era no centro, uma clinica não muito bonita com instalações medianas.

isto me deixou feliz pois pensei que seriam pouco exigentes, relaxados mesmo, aquelas clinicas boca de porco e especializadas em exame admissional. cheguei no horário e adentrei na sala do médico, para minha felicidade ou menor preocupação era um senhor meio careca, barrigudo, estatura média e parecia meio relaxado, estava sentado na cadeira com a camisa preta e o jealeco branco, mandou-me sentar e se apresentou. seu nome era nelson. médico e pediu para me apresentar disse minha situação, o cargo e a empresa, ele lembrou da empresa e já começou a abrir os exames, fezes normal, urina normal, colesterol baixo, etc, etc......relaxei um pouco pela positividade, mas ai começaram os exames fisicos. ele ouvi meu pulmão, minha flexibilidade , e meu coração. tirou pressão e sentou-se novamente. virou para mim e disse: -- eu não posso te aprovar! infelizmente. meu coração gelou, devo ter ficado palido, azul e de todas as cores, meu estomago revirou de nervoso. o terceiro emprego que eu iria perder e eu naquela situação. comecei argumentar, contei toda minha situação, enchi os olhos de lagrima, chorei, disse que sempre passava por isso e desta vez eu não podia, pedi aprovação provisória para voltar depois de 1 ano, prometi emgrecimento, em suma fiquei me lamuriando por 15 minutos sem parar de falar, em suma me dispus a me esforçar pelo emprego, ou pelo menos um voto de confiança. ele pareceu ficar consternado pela situação, principalmente no momento em que eu chorei, virou e disse tudo bem, vamos continuar os exames que faltam. perguntou meu histórico familiar , doenças de familia, etc, etc.. mandou-me tirar a camisa e ficar de pé, escutou tudo novamente , tirou pressão, ascultou pulmão. coloquei a camisa e ele disse que iria fazer o exame de hemorroidas, pediu para eu abaixar as calças e ficar de cocoras, abaixei e ele mandou abaixar de novo e abrir as polpas da minha bunda para ele enxergar melhor, abaixei e fiquei um minuto agachado o que é dificil com meu peso....

de repente, sinto um calafrio, pois senti ele enfiar o dedo vcs imaginam aonde, não penetrou, mas ele colocou o dedo bem no buraquinho. fiquei gelado e assustado, ele disse que estava fazendo isso pois não era possível enxergar suficientemente, eu estava aparavorado, sem poder reclamar e ali esperando, em silêncio, esperando acabar rápido. logo em seguido senti o seu dedo penetrar meu anûs , não sabia o que fazer, de verdade, nunca tinha feito nada parecido, nunca, sempre brincava com amigo aquela brincadeira que dali só saia, não entrava nada. fiquei em absoluto silêncio, esperando aquela tortura terminar e eu ir embora com meu emprego, mas de repente senti uma pressão maior no anus com sua tentativa de entrar mais com o seu dedo....eu estava uma pilha e não aguentei....falei meio nervoso: --doutor , isto é mesmo necessário pois é meio incomodo ficar de cocoras aqui nesta condição???? ele ficou quieto, com o dedo enfiado no meu anûs esperou um minuto que parecia eterno, não terminava e tirou o dedo daonde nunca deveria ter enfiado...estava me sentindo meio violado, meio chato acontecer isso num exame, principalmente pois não era aquele clássico de prostata que faltavam uns 17 anos para eu fazer. ele mandou-me me levantar....levantei de costas aliviado, nem olhei para ele, estava muito irritado, levantei as calças, amarrei o cordão e me virei novamente para ele....

Bom, a visão até hoje me incomoda moralmente, pois ele estava em pé, com o jealeco em cima da mesa, com a calça de sarja pelos joelhos, cueca um pouco na coxa e o pênis solto, semi ereto, fiquei olhando estarrecido, que raio de profissional era aquele? era meio peludo, não grande, mediano, mas com a base e cabeça largas e vermelhas, cheio de veias, pareceu uma madeira envelhecida. olhei para ele, sem querer acreditar que aquele senhor era a favor deste tipo de coisa......fiquei uns 40 segundos sem falar, com medo do que poderia ouvir...eu não era um cara atraente, nem mesmo para gays, muito pelo contrário....baixo, extremamente obeso.....tomei coragem e falei a única coisa que veio na minha cabeça ---- o que é isso doutor??? a sinceridade dele foi fria e apavorante princpalmente pelo tom de voz: - vc quer ser aprovado??? eu só menei com a cabeça sem condição de falar mais nada para aquele cara. ele não disse mais nada , mandou eu abaixar novamente a calça e disse que continuaria o exame. eu estava destruido por dentro, humilhado, não tinha noção deste tipo de atitude de um médico. abaixei a calça e a cueca, ele mandou-me novamente ficar de cocoras, desta vez nem ouve falsidade, ele já enfio o dedo novamente no meu anûs, que estava meio seco, o que dificultava sua ação e me incomodava muito, fechei os olhos e fiquei torcendo para o fim rápido.....de repente senti um liquido no anus, várias passadas , como uma esponja molhadas no meu rego inteiro, virei a cabeça e ele estava deitado de barriga para cima....na mesma direção que eu estava de cocoras e deixava embaixo de mim somente a cabeça com a lingua que estava tentando entrar no meu anus....uma lingua aspera, pegajosa, úmida.

Fiquei com vontade de terminar ali e não deixar mas nada acontecer, mas só quem esta ma situação que eu estava pode me julgar pela minha omissão..... ele continuo, pode-se dizer lambendo meu anus por uns 3 minutos parou, continuou deitado e simplesmente disse - SENTA AQUI - olhei e ele estava colocando a camisinha em seu penis que já estava super ereto e duro, com as veias saltadas e parecendo maior do que quando havia visto pela primeira vez, quase chorei honestamente, um homem passar pór aquele tipo de humilhação..... fui andando de cocoras me apoiando na mesa e na parede.. mal aguentando meu imenso peso sobre minhas pobres pernas, três minutos para alguem como eu, de cocoras era muito.......e na medida que ia passando ele passou a mão pelo meu saco e meu pequeno pênis, estava mucho naquele estado de frio, quase sumindo sob meu pulbis tamanho era meu nervosismo. Cheguei lá embaixo olhei para ele com os olhos meio pedintes mesmo, humilhado, mas não disse nada....ele disse: ---Senta.

Não aguentei o peso do meu corpo, coloquei minhas pernas para frente e cai sentado soltando meu peso.....ele gritou...meu peso havia dobre o seu pau duro e saido da mira do meu anûs que ele havia feito para me penetrar, eu quase não conseguia me levantar, me escorei no mesa que estava ao lado de novo , e mandou eu sentar-me devagar dessa vez. fui abaixando devagar e dessa vez para ele não se machucar ele já havia encaixado o penis bem na porta do meu anus, quando cheguei no limite da penetração inevitavél, parei temeroso......ai ele empurrou segurou na minha barriga que estava grudada nas coxas pois estava de cocoras e me puxou pra baixo.. A cabeça do seu pau penetrou de forma dolorida no meu anus....quase a seco.. embora muitos tentem matizar a dor..a sensãção de algo de 5, 6, 7 cm de diamentro entrar em um orificio de 0,5, ....é impossível de descrever......é carne contra a carne... não entrava.....ficava travado, eu estatico e ele forçando com o quadril para dentro e me puxando pra baixo, contra quaisquer leis da fisica, aquilo foi entrando entrando, entrando, com a dor aumentando progresivamente, até que eu me vi com meus pelos pubianos sob os dele e sentido suas bolas na parte traseira de minha bunda.... ele forçava uma movimento do quadril sem sucesso em razão do meu peso..na verdade ficava para entalado com o pau dele cravado no meu cú...eu até então não tinha olhado no rosto dele e quando olhei vi um cara somente preocupado com que estava fazendo, olhando como se fosse uma projeto, como se estivesse montando uma mesa, olhava pelos angulos possíveis e tentava maximizar seu prazer. eu estatico, com todo meu peso sobre ele, minha pernas dobradas dormentes pela posição, arreiado sofrendo, sofrendo e ele carcando um pouco.....senti um refresco na prenetração, como se tivessem jogado agua, um liquido... la dentro e depois de tudo vi em minha cueca que era sangue. ficamos ali uns 5 minutos, ele como não podia fazer muita coisa literalmente me empurrou de lado......tirou aquele monstro de dentro de mim...que alivo..... ficou de joelhos e me colocou de quatro no chão, com a minha cara quase na parede, ficou de joelhos e acabou com meu alivio momentaneo enfiando novamente em mim.......a sensação foi a mesma....menos a de surpresa pois já era a segunda penetração e violação.....nesta posição foi o pior....ele começou a socar o pau dentro de mim...bombar forte..

Minha sombrancelha batia na parede com a força que o quadril dele me jogava para frente....a dor havia diminuido, mas aquela sensação de invasão de que falei não desapareceu.....tentava não pensar em nada....mas minha cabeça batia na parece enquanto eu sentia suas bolas quase nas minhas pequenas bolas, batendo, forte, muito forte....meus joelhos estavam doendo devido ao meu excesso de peso... fiquei com medo do barulho da minha banha batendo e balançando enquanto ele socava e me violava, imagine se minha humilhação fosse maior com alguém entrrando na sala...eu com as calças na altura do joelho, cueca na coxa com a camisa cobrindo até a cintura e a cabeça batendo na parede....não...que meu sofrimento fosse o menor possível..... comecei a sentir seu pau latejar dentro de mim.....nunca havia sido penetrado, qualquer coisa que ele fazia eu sentia, era terrivel.....ele finalmente gozou.... depois disso ele foi diminuindo, diminuindo e se apoio um pouco em cima de mim, descansando do esforço.......seu penis havia diminuido de volume, e saiu, com ele puxando de dentro de mim....me virei sentado puxando minha cueca e ele estava sentado na minha frente...NÃO ME DISSE UMA PALAVRA, nada....nem precisava mesmo...eu tampouco......seu penis estava murcho....tirou a camisinha, jogou no lixo... eu olhava e pensava: uma senhor daquele se prestando a este tipo de abuso...era assustador..... o final foi terrivel e rápido.....ele se levantou, mandou-me sentar como se nada tivesse acontecido, levantei amarrei a calça, sentei na cadeira, tendo de sufocar uma dor imensa no anus no ato se sentar e fechando o esficter como quando vc tentar segurar uma diarréia. Ele pegou os papéis assinou e disse que eu estava aprovado e me desejou boa sorte e parabéns.......eu nem olhava em seus olhos....levantei sem olhar, segurando o esfincter....sai da sala....desci as escada e entrei no primeiro bar que vibanheiro sujo, imundo....nem percebi ...arreei as calças e sentei no vaso, depois de dois minutos levanteis e vi no muquifo que estava......olhei no sanitário e vi fezes misturadas com sanguedei descarga, e fui embora......no ponto de onibus uma senhora me alertou da mancha branca na minha testa devido as seguidas raspadas na parede do consultório...limpei, e sem pensar em nada peguei o onibus.

ainda não sei o que pensar do que me aconteceu, estou digerindo isso....caso alguém queira se comunicar e conversar meu e-mail é fecontar@hotmail.com .....

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Comentários

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Mas isso aqui virou consultório sentimental? he he he (http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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amigo,sua estoria é triste mesmo mas levanta a cabeça.só vc sabe pq fez isso,cada um sabe doos seus problemas,senceridade q nao faria isso mas vc sabe pq fez,esqueça isso cara

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