Sexo selvagem com um sacana guloso

Um conto erótico de negao vulcao
Categoria: Homossexual
Contém 899 palavras
Data: 25/05/2010 22:12:40

Tem um brother que eu conheci no bate papo, e marcamos pra nos conhecer, concordamos nos encontrar nas adjacências de seu ap., lá chegando no tal local, eu o avistei, branquinho, cabelo raspado,magro, todo saradinho, 23 anos, e uma bundinha empinada e carnuda, na mesma hora fiquei de teso, nos apresentamos, seu nome é (Netinho), a princípio tive medo dele ser afetado, afeminado, pois só curto comer macho, mas ele me passou segurança depois, e me falou que namorava e tal, e ninguém sabia do seu lance com homens, fiquei mais tranqüilo pela minha posição de ser casado, houve enfim uma reciprocidade de afinidades, pois sou negao, 1,80m, 84 kg, malho, 20cm de pau, 26 anos, ele disse que tinha tara por negros, e que queria só chupar um homem negro, na hora o volume na calça já não era mais discreto, pedir para ele entra no carro e seguirmos à sua casa, ele concordou, e logo que entrou, segurei sua mão e conduzir por cima da calça na região do meu cassete, ele apertava timidamente, e foi de maneira crescente apertando mais e mais, ao chegar na sua casa, tasquei-lhe um beijo prolongado, apertando sua bunda, puxei ele pelo pescoço e falei chupa seu negão viadinho, ele sorriu na hora e percebi que ele era do tipo que adora ouvir palavras baixas na hora da foda, ele desabotou minha calça e abaixou a cueca, minha mamba negra saltou na cara dele ,ele ficou olhando pro pau, pra cabeça, e abocanhou, com sua boca nervosa, babando toda a extensão do falo, ele massageava o cunhão enquanto eu alisava sua cabeça, empurrei ele , arrancando sua bermuda e cueca, e deixei seu tórax apoiado na cama e sua bunda e pernas, pro lado de fora, e caí de boca no seu cuzinho, amarronzado, bem raspadinho, aquele cú moreno apetitoso, ele gemia e empinava sua bunda contra minha face, eu arranhava de leve sua bunda, e ele gemia, para abafar seus sussurros violentos, peguei minha cueca e soquei em sua boca, dei um tapa de leve na cara dele e falei:

- Cala boca seu viadinho escroto, rebola na língua do seu macho!

Ele de prontidão obedecia, eu subia com a língua pelas costas até o pescoço e mordia sua nuca de leve, ele pedia beijo, eu retribuía, e começamos um 69 maravilhoso, eu chupava seu cu e ele meu pau, eu chupava seu pau as vezes, mas voltava pro seu cu, mordia sua bunda, dava tapas fortes, marcando sua bunda, de tanto chupar, ele não resistiu e pediu pra eu come-lo, falando:

- Coma meu cu seu nego safado, arregace minhas pregas, por favor, meu rabo ta piscando caralho!

Meu ego estava à mil, um macho aqueles implorando minha vara, então fiz de maneira especial, comecei a sarrar sua bunda, passando o pau pela porta do cu, ele pedia para meter , então ele pegou a camisinha e encapou meu pau, e atolou de ky meu pau e sua bunda para facilitar a passagem, e deitei, ele achou mais confortável sentar na vara, que assim poderia controlar, com sacrifício e cara de choro, ele começou a introduzir o pau n seu cu apertadíssimo, ele não era virgem, mas não era acostumado com pau grande, então foi sentando e se acostumando até dilatar seu esfíncter, começou a rebolar, para sentir as paredes do ânus serem pressionadas pela grossura do pau, ele começou a sorrir num rito de tesão e dor, eu adoro essa hora, foi então que com carinho coloquei ele de bruço, pois o pau entrou mais, tocando no fundo, massageando sua próstata por inteira, ele agarrou o travesseiro, pedindo para ir devagar, pois doía, eu beijava sua nuca, e falava sacanagem, dizia que ele era um viadinho sacana, mandava ele me chamar de meu macho, essas coisas que faz um homem se sentir uma putona, ele empinou mais a bunda, foi o sinal que eu queria para turbinar a foda, segurei pela cintura, e comecei a acelerar a enfiada, e comecei a bombar, ele só gemia de maneira mono e permanente, e eu varava sua bunda com força, ele mordia o travesseiro, e dizia :

-Soca mais forte seu sacana, soca com gosto, come esse cuzinho de viado!

Aquelas palavras de baixo calão, enalteceram minhas estocadas, eu segurava com força e metia no seu rabo, coloquei ele de quatro e meti no fundo, meti poço, pois ele não agüentou de dor, e ficamos de pé, eu engatado nele, de frente pro espelho, ele me beijava na boca, apertando minha bunda enquanto eu enrabava, e mandei ele ficar de franguinho pra mim, soquei com maestria, ele começou a se masturbar gozando sua barriga e provocando fortes contrações em seu ânus, esmagando meu pau, apertando com força, porra, aquilo me deu tesão, e ele disse que tinha gozado, pela minha cara de mal comendo o cu dele, minha cara de tesão fazia ele se sentir um puto, então tirei do cu dele, arranquei a camisinha, e ele começou a mamar ajoelhado, e eu em pé,naquela posição de superioridade, eu dize que iria gozar, ele segurou minha bunda pra eu não sair, e gozei em sua boca, o safado bebeu toda a porra, que transbordava pelo canto da boca, eu fiquei trêmulo com o gozo forte, e depois nos beijamos.

Até hoje, como sua bunda quando a gente tem um tempo!

(sagaz_at@hotmail.com)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive negao.vulcao a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários