A amiguinha da minha irmã, chamada Nininha - O despertar de uma atração

Um conto erótico de Pedro Cachorro
Categoria: Heterossexual
Contém 2739 palavras
Data: 25/05/2010 12:20:21

O que venho a relatar, se passou no ínicio de 2009, digo em março, próximo de completar meus 22 anos. advirto a vocês que é um conto longo, pois quero contar detalhadamente esse fato que marcou a minha vida, por isso peço que leiam com atenção para que possam entender.

A minha irmã Dayane tem um mucado de amiguinhas, umas da sua idade e outras até um pouco mais velhas, mas nada que as afasta-se da minha irmã, pois Dayane é espertinha e tem bom relacionamento com as pessoas até mesmo com pessoas mais velhas. eu e minha irmã até aquela época não tinhamos um tipo de relação de grandes amigos mas apesar da nossa diferença de idade nos damos muito bem e hoje melhor do que antes.

Dayane passou a trazer algumas amigas de escola para fazer trabalhos na nossa casa e nos dias que eu tava em casa eu sempre ouvia as meninas comentarem que eu sou uma tentação de menino e que se tivessem a oportunidade, ficariam comigo numa boa, e eu pensava comigo ´´ nossa quem me dera eu ter tido essas oportunidades quando eu tinha a idade dessas delícias ``. mas o tempo passou e graças a Deus tudo tem dado certo no mundo da sedução, apesar de não estar namorando a menina que eu gosto.

As amigas da minha irmã começaram a se exibir de uma forma até mais explicita e com pouco tempo já puxavam assunto comigo, perguntavam como andavam meu coração, o tipo de menina que eu gostava e algumas até eram mais ousadinha e falavam na minha cara que queriam me dar um beijo e até teve uma colega sua, Nanda, uma gatinha loirinha com um corpinho bonitinho, que tentou me beijar , mas diante de um medo e por ela ser de menor eu resisti e não cedi meu beijo.

Mas como já disse minha irmã sempre teve rodeada de amigos, mas o que eu não imaginava é que o meu descuido taria logo perto de mim, entre suas amigas a minha irmã tem uma especial, a qual são muito confidentes uma da outra e até digo melhores amigas, conhecida mais pelo seu apelido de Nininha, morena, olhos puxados e parece uma índia, e com seu atributo que ela mais tem amor que é seus cabelos que bate até a cintura, chegando uma conclusão Nininha é uma menina bem bonitinha não só de rosto como também de corpo, mora na mesma rua que eu, minha vizinha e questão de 3 casas nos separam.

Conheço Nininha desde pequena, filha da dona de uma pizzaria, uma morena bem tesuda, a qual sempre tive muito tesão em comê-lá mas nunca tive coragem de chegar em cima por ser casada, mas sempre percebi olhadas dela para meu amigo, uma pena que nunca foi pra mim.

Nininha desde que minha irmã tem 10 anos, passaram a andar juntas, e ela como sempre muito educada com as pessoas e até mesmo comigo passava alegria por onde passava, e no meio de tantas amizades da minhã irmã, teve um dia que conversei com Nininha e adorei ter conhecido um pouco mais daquela menina com jeitinho de criança, ela me falava dos seus planos, do namoro que tinha iniciado há pouco tempo e eu também me abria com ela.

Um dia tavamos conversando ela, minha irmã e eu e falamos das amigas em comum dela com a minhã irmã, pois as duas estudavam na mesma sala, e ela falou que as suas colegas comentavam muito de mim, aquele papo de garota, e minha irmã Dayane logo reprimiu as amigas:

- hummmmmm elas tão doida, veja se o Pedro vai ficar com meninas novas com um monte de garotas da idade dele querendo ficar, só se ele for maluco.

Nininha ria e falava pra Dayane deixar as meninas, pois é bom sonhar e que elas tinham uma inspiração num garoto mais velho:

- hammmm vc fica falando, é pq é o Pedro, se ele não fosse seu irmão, vc não fica falando dos amigos dele também, olha Pedro ela também não se cansava de falar como seus amigos são gatinhos.

Nininha falou e Dayane ficou morta de vergonha encerrando nosso assunto e elas tiveram que sair. passados alguns dias e eu não sabia o que tava acontecendo comigo, pois nunca tinha tido atração por alguma menina mais nova e não parava de pensar naquela menina que eu vi crescer, Nininha veio até minha casa, lembro muito bem era uma terça a noite por volta das 7, procurando minha irmã, ( pois disse que tava sozinha em casa e não tava no dia de namoro ), e como Dayane não tava em casa ela ia se retirando, perguntei se só servia a Dayane pra conversar e pedi para ela ficar e ofereci um sorvete que tava no freezer:

- fica po, você já vai, me acompanha num sorvete.

- tá bom, é sempre bem vindo um sorvete e é sempre legal conversar com vc.

- hummmmm não fala assim se não eu vou me achar um menino muito interessante.

Nininha com uma cara bem alegre me surpreeendeu:

- é, realmente vc é um garoto bastante interessante.

Rimos bastante e a levei para cozinha de casa e começamos a tomar o sorvete e ficamos brincando de beliscar um ao outro e derepente passei a perguntar sobre seu namoro e ela me disse que ia bem e que ele gostava muito dela apesar de as vezes ele não saber agir sem ser infantil, mas em momento algum ela falou que o amava e ela também me perguntou pq eu não queria namorar mais, respondi:

- poxa tá sendo bastante complicado esse lance de namoro e também como vc sabe, as meninas só tão querendo ficar comigo.

Ela me surpreendeu novamente e me falou:

- vc não é menino para somente ficar, apenas quem gosta de ficar nessa vida de pega pega não percebe como seria legal estar com um garoto especial como você.

Falei para ela que também a achava especial e comecei a acariciar seu rosto, não sei o que me deu, mas também achava que tava acontecendo com ela e num momento que Nininha fechou os olhos eu não resisti e fui em direção a sua boca e a beijei, Nininha não lutou contra o beijo e entrou na mesma onda me beijando bem gostoso, ficamos assim por uns 3 minutos até que ela se deu conta do que tava acontecendo e paramos de nos beijar e sem dizer uma palavra Nininha deixou o sorvete cair no chão e foi embora correndo.

Fiquei com um pouco de culpa e no outro dia fuxicando o telefone da minhã irmã quando ela tava no banho, peguei o telefone de Nininha e resolvi ligar para ela e ela sem saber quem tava ligando atendeu, e ela quando viu que era eu desligou, aí eu só pensava como eu tinha pisado na bola com aquela menina especial e carismática que só tinha uma imensa admiração por mim e às vezes quando a via em seu portão e ela sentia que eu iria se aproximar dela, ela entrava, mas um dia ela veio até minha casa com minha irmã sem saber que eu tava em casa e dando de cara comigo, ficamos sem dizer uma palavra, minha irmã não notou nossa distância um com outro e quando minha irmã deu um intervalo indo ao portão, eu pedi desculpas pelo acontecimento do nosso beijo e ela argumentou:

- apesar de ser errado vc tá perdoado, eu também errei em ter aceitado o beijo.

Vi em seu rosto que suas desculpas foram sinceras, minha irmã voltou do portão e não tocamos no assunto.

Lembro muito bem que teve uma noite por volta de umas 8 horas, ela ligou procurando a minhã irmã que não tava, conversamos um pouco e ela desligou, mas na mesma noite por volta de 11 e pouca eu já me preparando para dormir quando meu celular tocou, era Nininha querendo conversar, conversamos bastante e as vezes brincavamos falando de relacionamento e ela já nem sentia mais medo e até curtia, isso se repetiu pelo resto da semana, ela me ligar a noite do seu quarto para conversar.

E numa 5° feira a noite após chegar do serviço, tomei um banho e fiquei no quintal tocando violão, o interfone tocou e era Nininha procurando a minha irmã, só que Dayane não se encontrava e pensei que ela fosse embora, a qual me disse que esperaria minha irmã lá em casa, Nininha me disse que tinha um violão mas achava que não levava jeito, resolvi ensina-la, ela topou com bastante entusiasmo, até que peguei em suas mãos ensinando algumas notas, até que teve um instante que fui por trás dela para mostra-lá a nota de uma forma melhor e me deparei com aquele olhar de anjo olhando bem no fundo dos meus olhos querendo ser beijada e ficamos sem falar nada, segurei por trás da sua cabeça e ela não reclamou nada e fui aproximando meu rosto e confirmei sua vontade quando senti a sua mão por trás do meu pescoço.

Não quiz saber de mais nada naquele instante e caí de boca naquela boca que anos anteriores me parecia infantil, e apesar dela ser uma menina de boa reputação que não sai por aí ficando com muitos garotos, Nininha beijava muito bem pra idade dela, mas ela me interrompeu, eu não resisti e a elogiei :

- nossa que beijo gostoso você tem gatinha.

- jura que você gostou, ai como foi bom eu ter treinado muito com meu namorado só pra te dar um beijo que não fosse fazer vergonha nessa boca que as minhas amigas tanto tem vontade de beijar.

Falei para Nininha que gostei, o que na verdade não era mentira alguma, era delicioso receber um beijo de uma novinha, eu nunca tinha ficado com uma garota tão nova. após os elogios que dei a ela fui novamente em direção a sua boca mas ela me conteve e aí eu disse :

- ai por quê não, gostei tanto de te beijar, queria aproveitar muito mais dessa boquinha linda.

Mas Nininha era uma menina precavida e logo me advertiu:

- nãoooooo, calma garoto, aqui não, se sua mãe ou a dayane nos pega aqui, eu tô ferrada, esqueceu que tenho namorado.

- vamos lá pra dentro de casa então, qualquer coisa a gente disfarça.

Fiz essa proposta para ela e ela concordou dizendo :

- tá bom, mas me promete que você nunca vai contar pra ninguém, nem pro seus amigos.

- claro que não, tô adorando esse momento que é só nosso.

- também tô te curtindo demais, eu não consegui parar de pensar naquele outro beijo, apesar de ter ficado muito envergonhada.

No meio de tanta vontade fui beijá-la novamente mas ela me impediu dizendo com muita vontade:

-não, aqui não, por que não vamos lá pra dentro ?, assim não corremos tanto risco de alguém nos ver.

Concordei com ela e a levei para minha sala, porque se caso alguém chegasse, disfarçariamos, levei Nininha para dentro e começamos a namorar, ela tinha um beijinho bem gostosinho e eu não queria mais nada da vida, a não ser aproveita o máximo que podia daquela boquinha enquanto a minha mão deslizava por suas costas e de vez em quando eu alizava aquela bundinha, que eu sempre ouvia dos outros ser uma tentação.

Mas como também aprendi a não ser muito afobado, resolvi não espantar a ninfetinha, assim do tipo avançar o sinal. ficamos namorando por quase meia hora, até a minha irmã chegar e como não queriamos dar bandeira nos afastamos ficando assim cada um em um sofá diferente, minha maninha chegou e logo saí e as deixei conversando.

Próximo de terminar o dia, quando eu já tava me preparando para dormir toca o celular, e advinhem, era Nininha querendo conversar, mas o assunto desta vez era só a nossa ficada, ela falava que adorou ter ficado comigo. Nininha frequentemente me ligava a noite, mas não vinha a minha casa mais, até que perguntei o por quê, se estava arrependida e ela me disse:

- um pouquinho Pedro, meu namorado tem vindo com frequencia aqui em casa, pooooxa !, lembra que não podemos dar bandeira, mas pode ter toda certeza que eu tô com muita vontade de te beijar bastante.

Aí teve um dia que cheguei do trabalho e Nininha tava no portão e quando passei por ela, ela abriu um sorriso muito lindo para mim, e tempo de 20 minutos ela foi lá em casa, eu tinha acabado de sair do banho, a chamei para sala e começamos a nos beijar, só que dessa vez, só vinha na minha cabeça que eu tinha que dar prazer a ela, já que seu namoradinho era muito infantil e comecei a caprichar mais nos beijos, mordendo seus lábios, e eu percebia que Nininha ia a loucura, mas quando eu passava a mão com vontade em sua bunda ela sempre recuava a minha mão.

Ficamos nessa brincadeira por quase duas semanas, pois ela não vinha até minha casa todos os dias.

Chegou meu aniversário de 22, no ínicio de abril e meus pais fizeram um churrasco e convidei alguns amigos e minha irmã até trouxe algumas amigas, inclusive a loirinha que tentou me beijar mas eu só tinha olhos para Nininha que tava com seu namorado e seus pais, Nininha me deu uma demonstração de que tava gostando muito de mim e me deu um presente, mas pouco pude fazer alguma coisa com ela, pois a casa tava cheia e vira e mexe, eu roubava uns beijos dela dentro da minha casa quando ela se distanciava do seu namorado indo ao banheiro. e cada beijo que davamos escondidos ela nem tinha tempo para reclamar quando eu apertava sua bundinha com vontade.

Passado alguns dias voltamos a ficar bem longe de nossa casa, Nininha parecia muito carente por mim, coisa que ela mesma não escondia :

- poxa eu sei que isso é errado com meu namorado, mas eu tô te querendo demais Pedro, mesmo gostando dele, não tô conseguindo parar de pensar em você.

Não tive palavras e só pude mostrar meu sentimento, demostrando com todo meu desejo que tava sentindo por ela, a cada beijo eu ia deixando ela bem mais a vontade, mordia seu queixo, seu pescoço, enfiava a lingua em sua orelha Nininha gemeu pela 1° vez em minha presença , ela também passou a retribuir e gostei.

Comecei a descer com a boca e Nininha já foi ficando mais solta, enquanto minhas mão deslizava por sua bunda, ela suspirava e falava:

- ai Pedro você é demais, ele nunca foi desse jeito comigo.

Percebi que a experiência ajuda, não que eu seja mestre do sexo, mas em vista do namoradinho dela, eu sabia que a situação tava em meu controle, comecei a passar a mão por dentro da sua blusinha alisando a sua barriga, e ela não tinha do que reclamar, e derepente afastei um pouco a sua camiseta com a boca e Nininha de olhos fechados não conseguiu falar nada e dei ínicio a uma passagem bem carinhosa de lingua no biquinho do seu peito, puta que pariu, ela parecia estar no paraíso, passei então a sugar seus peitinhos com mais empolgação e ouvi :

- aiiiiiii que delícia, não sabia que era tão bom isso, continua chupa meu peitinho.

Chupei um e passei pro outro, caramba eu sabia que tava fazendo um bem danado para ela, mandei Nininha ver como meu desejo por ela era imenso, mostrando meu pau por cima do short. Nininha ficou com uma cara bastante sem graça, era uma inocência que dava um charme total nela e ela não queria tocar na minha rola, depois de tanto beijá-la e como estavamos num lugar escuro, consegui convecê-lá pressionando contra a parede com meus picantes beijos e chupando seus peitos, peguei uma de suas mão e coloquei em meu pau por cima do short, mas como tava chupando seus peitos ela permanecia de olhos fechados sem reclamar e num ímpeto de tanto desejo que tomou conta dela, senti sua mãozinha passando bem devagar no meu pau por cima do short.

Enquanto eu continuava a mamar nos seus peitinhos, Nininha alisava a minha pica e gemia :

- aiii Pedro eu nunca fiz isso !, eu nunca peguei num pau antes, só você mesmo pra fazer eu fazer essas loucuras.

A brincadeira tava esquentando quando o celular de Nininha toca, era seu pai chamando por ela, tivemos que adiar nossa brincadeira.

Continua

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Comentários

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"mas diante de um medo e por ela ser de menor eu resisti e não cedi meu beijo" FROUXO DO CARALHO !

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tu é foda levou a menininha pro mal caminho, fez certo, se tu não faz, outro malandro faz.

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alem de ser um conto nota 10 é um dos unicos trabalhos sem 200 erros ortograficos

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puta que pariu quero ler a continuação, nota 10 tudo explicadinho adoro assim.

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ain! esperando a proxima parte ok. 10 pra ti

esme;)

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PQP cara. Eu nunca fiz nenhum comentário em conto algum, mas este merece um sincero elogio já pela 1ª parte, pois mexe muito com a snesação de descobrimento.

Ravengar

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