Comi a mãe do afilhado do meu irmão

Um conto erótico de O INSACIÁVEL
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 18/05/2010 16:53:52

Olá, m chamo Ralf tenho 28 anos, trabalho como segurança pessoal privado (guarda costas), sou bem apresentável e comunicativo acho q por esses apetrechos é q acontecem as Historias q vou relatar...

Na academia onde treino tbm treina a gostosa da mãe do afilhado do meu irmão, a coisa mais difícil era alguém olhar pra ela era casada com um policial, mais não tem como negar à danada é gostosa, quando ela tava com o marido não passava de cumprimentos cordiais, mais quando ele não tava se conversa com ela e ela sempre se mostrava atenciosa. Certo dia sem imaginar o que poderá acontecer tava eu voltando do mercado e de longe a reconheci e ao se aproximar parei a seu lado dei um boa tarde e como quem nada quer perguntei por seu filho e seu marido, ela respondeu:

- meu filho ta bem já meu ex-marido não sei lhe dizer.

- desculpa, eu não tava sabendo.

- não tem problema, passado.

Quando cheguei em casa peguei a agenda telefônica procurei o fone dela e m fazendo de doido liguei, ela atende:

- alo.

- oi, quem fala?

Ela muito educada:

- Gorete.

- oi dona gorete tudo bem?

- não precisa m chamar de dona, pode m chamar de gorete msm.

- desculpas é o costume, Gorete o Glauber ta?

- não, ele foi mais cedo pra faculdade tem prova essa semana.

- ta bom, liguei só pra saber se ele iria pra academia agora.

- pq?

- pq estou indo agora e passaria pra pega-lo.

- que coincidência, tava indo m banhar agora pra ir a academia.

Então não perdi tempo ai estava a brecha que eu queria.

- se a senhora quiser passo por ai.

- opa, senhora não.

- desculpa é o costume.

- sem problema vc acostuma, pode passa pra m pegar msm não vai lhe atrapalhar.

- não, se vc quiser passo sim.

- quero sim, vou esperar.

- passo já por ai.

Era a oportunidade que eu queria, entrei no carro e sem perder tempo acelerei pra casa dela, chegando lá toquei a cigarra dei um tempo e nada, toquei mais uma vez, sem esperar a porta abre, ela com cara de espanto (acho que pela rapidez que cheguei) enrolada na toalha fala:

- já?

- não queria t deixar esperando.

- mais eu ainda tava no banho, não pus nem a roupa ainda.

- sem problema eu espero aqui fora.

- que isso, entre espere aqui na sala.

- certo, to esperando.

Ela entra e começa a conversar comigo lá do quarto, enquanto falava eu olhava as fotos dela na estante e admirava sem m controlar olhando suas fotos tive uma ereção , neste momento ela sai do quarto com um shortinho camuflado e segurando as alças da blusa por trás do pescoço m olha mais disfarça finge q não percebeu e pergunta se eu posso amarrar sua blusa, eu todo sem graça respondo que sim, ela ficou de costas eu segurei as alças e pedi pra ela por o cabelo pra frente, ela faz um movimento com a cabeça e impina a bunda tocando no meu paw ela faz de conta que nada aconteceu mais eu acabei soltando uma das alças ela no movimento pra segurar a alça toca mais uma vez sua bunda no meu paw. Então ela se vira m olhando e perginta:

- que isso?

M fazendo de doido respondo:

- o que?

Ela segurando as alças com uma das mãos contra os seios, com a outra mão ela apalpa meu paw e diz:

- isso, tudo isso é tesão ?

- e tem como não ser? Tenho uma tara em vc que nem imagina.

Ela solta as alças da blusa entrelaça seus braços em meu pescoço dizendo:

- é msm, posso t confessar uma coisa?

Eu quase sem fala, com as pernas tremulas respondo:

- pode.

Ela encostando os seios nus no meu peito e sussurrando ao meu ouvido:

- eu tbm to cheia de tesão em vc.

M deu um beijo na boca e deceu uma das mãos até meu paw e começou a apalpá-lo dizendo que tava doida pra fuder e pedindo:

- vem m chupa, chupa meus mamilos, m fode, m realiza, m faz gozar.

Sem perde tempo comecei a mordiscá-los, tirei sua blusa ela m sentou no sofá tirou minha camisa, tirou minha bermuda junto com a cueca e caiu de boca, ela tava gulosa chupava todo paw, chupava minhas bolas, levantou-se ficou de costas pra m e começou a esfregar a bunda no meu paw tirou o short e com uma mínima calcinha pediu pra que eu a comece por traz, sem se opor a coloquei de quatro puxei sua calcinha de lado e comecei a passar a língua da buceta pro cuzinho, ela estremecia de tesão e disse:

- não agüento mais, quero sentir seu paw m invadindo.

Comecei penetra -lá ela começou a rebolar e gemer quanto mais eu estocava, do nada ela parou segurou meu paw e começou a fossá-lo contra a entrada do seu cuzinho, quando passou a cabeça ela começou a rebolar e meu paw foi deslizando até o talo, então ela pediu:

- goza no meu cuzinho, enche ele de gala, vai gostoso.

Eu não agüentava mais e gozei enchendo aquele cuzinho gostoso de gala, quando tiro o paw do seu cuzinho ela se vira segura meu paw esfrega no rosto e diz:

- que paw gostoso quero mais.

E continuou a chupá-lo. Foi demais. Essa foi a primeira vez que ficamos, ainda tem mais coisa que ela não fazia quando casada, mais isso são outros contos.

ABRAÇOS

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