Coroa - Parte 2

Um conto erótico de MARK
Categoria: Heterossexual
Contém 1236 palavras
Data: 18/05/2010 03:07:59
Assuntos: Heterossexual

Seguindo o conto das coroas. Esse é o numero dois.

Há algum tempo, conheci através da sala de bate papo uma coroa da capital paulista. Seu nome é Antonia, também separada e ainda trabalhando. Seguimos numa amizade inicialmente virtual por muitos anos, até que um dia resolvi faze-la uma surpresa. Fui até São Paulo numa sexta feira, liguei para ela e disse que estava no shopping Villa Lobos. Pelo que me dizia, era bem próximo a seu apartamento. Talvez por ser um lugar movimentado ela encorajou-se e foi ao meu encontro. Conversamos, tomamos um vinho e sempre eu demonstrando estar ali somente pela vontade de conhecé-la. Ela já me olhava de um jeito que ficava sem ação. Já havíamos feito muito sexo virtual, mas ao vivo me senti meio acanhado. Não era muito bonita, mas muito charmosa. Seios médios ainda firmes, bonitas pernas, 1,71 60 KG e um belo bumbum. Disse-me que fora muito infeliz no casamento, tinha muitas vontades, mas o ex marido era muito egoísta, não sabia satisfaze-la Tudo isso só conhecia na web cam. Para a idade que dizia ter, 47, estava muito bem. Muito bem vestida e super cheirosa. Após a primeira garrafa, alguns toques nos braços, um abraço mais solto começou a nos sintonizar. Aproveitando a situação, comecei a relembrá-la dos nossos momentos íntimos, de como aconteceu nosso primeira transa virtual. Ela me dizia que adoraria ser penetrada por mim de todas as formas, que beberia toda minha porra. Ela já meio envergonhada, com receio de alguém escutar, eu já emendei.

- Hoje é sexta feira, vamos realizar e concretizar todos nossos sonhos?

- Mas menino, sou muito mais velha do que você. Com certeza você sairá correndo.

- deixa de bobagem Antonia, quero você desde o primeiro momento que nos vimos.

- Não quero apenas uma aventura, mas você é terrivelmente irresistível.

- Então, vamos sair? Ta bom, me segue. Dessa maneira ela me conduziu até um motel.

Pedi mais uma garrafa de vinho. Sem pressa, a beijei gostosamente. Já a sentia totalmente entregue. Minha vontade era tirar sua linda saia, rasgar sua meia calça toda e faze-la gozar gostosamente. Mas, esperei a chegada do vinho para desinibi-la mais ainda. Brindamos, mais um beijos, apertos, umas mordidas em seu pescocinho. Bastou mais uma taça de vinho, para ouvir aquela fêmea despertar e começar a tirar minha roupa. Interessante como a bebida faz as pessoas se soltarem, especialmente as mulheres. Tirou minha camisa, começando a beijar-me o peito, esfregando o corpo dela ainda vestida em minha perna. Podia claramente sentir a quentura que emanava de sua buceta. Nossa bocas coladas, selaram um selvagem beijo. Ela me abraçava, arfava de tesão, rebolando sem parar, abri sua blusa fazendo seu botões voarem longe e com a boca me aninhei entre seus seios, beijando a parte superior deles. Ela jogava a cabeça para traz e já podia sentir minha perna bem molhada do caldo gostoso que escorria de seu ventre. Nos jogamos na cama, rolando de um lado ao outro. Bocas coladas, gemidos e sussuros. Derramava mais vinho em sua boca sem preocupação se conseguia beber tudo, se molhava o lençol. O que valia nesse momento era a nossa entrega, nosso mais puro tesão. Depois de algum tempo, já por cima dela, ela com o soutian já desabotoado, seus seios de bicos escuros e pontiagudos, aureolas grandes, entravam minha boca. Ora um depois outro e as vezes ambos. Apenas sentia suas unhas me minhas costas. Sem ela esperar, sai daquele abraço delicioso, sua saia já havia subido bastante e revelava uma diminuta calcinha sob o fino tecido de sua meia calça. Meti os dedos e rasguei sua meia calça. Foi um gemido seguido de uma ordem:

- Querido, rasga a minha buceta. Me chupa que to gozando.

Fui de boca em sua calcinha, totalmente melada, puxando-a de lado e me deparando com aquela linda xoxota de poucos pelos, bem aparados, lábios lindos e salientes que tanto conhecera através da web cam. Suguei de todas as formas. Ela gemia, se debatia na cama, não compreendia o que tentava a me falar, mas ouvi claramente e senti em minha boca, quando Antonia gozou aos prantos em minha boca e língua. Rebolava e mexia tanto que a cama parecia ser estreita demais para tanto êxtase. Enquanto isso, tirava minha calça e ela ainda de sapatos, saia na cintura entrei entre suas pernas, batendo o cacete na porta da buceta. Colocava a cabeça e tirava. Mirei em seus olhos e enterrei de uma única vez. Antonia dizia:

- Vai amor, me come toda, me arromba, fode a buceta, ela está carente, deixa assada em brasa, quero ficar toda melada de sua porra. Mete tudo, atola o caralho na minha pomba meu macho gostoso. Ouvindo isso tudo, já estava difícil segurar o gozo, mas intenção era faze-la beber a porra, que sempre me disse ser sua fantasia e vontade. Virei de 4 e tum, cacete para dentro da buceta, ela rebolava, puxava o lençol. Empinava mais ainda aquele lindo rabo e me olhando so os ombros, já balbuciava:

- aaiiiiii, vai me fazer gozar novamente, vai amor, não para ai que tesão.....que vontade de dar gostoso, como me come gostoso. Atola vai amor, não para, vai amor, poe tudo. Assim, delícia. Humcomo ou uma puta. De 4 para você e vc todo enterrado com o cacete na buceta. Ai delícia.

Sua voz ia aumentando o tom, sua expressão mudara. Parecia outra mulher. Sentia claramente sua buceta contraindo, apertando meu cacete, me abraçando com aquele delicia de buceta quente e melada.

- grita Antonia, geme como puta sua cadela safada. Vou faezr você gozar pela buceta jajá e depois você vai beber minha gala toda.

- Sim vou, quero beber mesmo. Sou uma puta. Uma cadela. Sou sua amor. Me arromba, me suja toda com a sua porra deliciosa.

Ela enterra a cabeça no travesseiro, seguro os cabelos, começa a tremer toda, dou um tapa e ela diz: - ah, tesãoooooo. Bato de novo. Mais forte e ela diz:

- Ah, puto, cachorro, safado. Tiro e ponho na buceta. Puxo seu cabelo ela grita. To gozando de novo, ai que delícia. Uns dois minutos assim. Eu não agüento mais. Me sento sobre ela e ponho meu pau na boca dela e jogo um rio de porra gostosa, quente. Ela bebe um pouco, escorre pelo canto da boca. Eu recolho com a cabeça do cacete e ela lambe. Me vira na cama e vem gostosamente, sentar em meu pau para me cavalgar. Num beijo eu sinto o meu próprio sabor de porra. Ficamos assim ate ela gozar.

Depois de um banho gostoso ela começa a chupar meu cacete e diz:

- Agora, vou rebolar de 4 como fazia para você na câmera. Quero que coma minha bunda. Deixa eu gritar, mas não tira que eu gosto assim. Olha gente foi uma delicia deslizar o paudentro daquele lindo cuzão, ela gemendo e dizendo:

- Tesão danado, doe mais quero sentir sua bolas batendo. Depois da metade já dentro. Ameacei tirar. Só ouvi um ah, não. Foi o bastante para deslizar tudo e meter num entra e sai que a coroa ficou doida demais, rebolava sem parar e gemia. Depois da minha terceira gozada, o horário já não permitia ficar mais. Acompanhei ate as proximidades de seu apartamento e fui embora. Na estrada, para evitar que eu dormisse fomos conversando pelo viva voz do celular e eu batendo uma punheta e ela também se tocando.

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