Encenação perigosa - IV

Um conto erótico de Tom
Categoria: Heterossexual
Contém 2755 palavras
Data: 17/05/2010 10:50:53

Voltei para casa a tardinha, satisfeito. Tomei uma ducha e sai do meu quarto, quanto ouço Fabiana me chamando ao seu quarto. Eu estava vestindo apenas um calção e estava sem camisa. Fui saber o que ela queria. Quando entro, a vejo deitada na sua cama, folheando uma revista. Ela olha para mim e sorri.

- Mano, o Bruno me emprestou umas revistas massa. Quer dar uma olhada? - ela apontou para a cômoda, onde haviam outras revistas amontoadas.

Eu não respondi. Fiquei ali parado, olhando para minha irmã. Ela estava usando um shortinho preto, curtissimo, e uma blusinha top branca. Não sei explicar, mas fiquei ali, desavergonhadamente, aquelas pernas e coxas brancas, explêndidas... as coxas de Fabiana, grossas, estavam praticamente totalmente expostas ali, e ela, deitada, nem tendo noção do "mal" que aquilo me fazia. Pensamentos indecorosos vieram a minha mente. Um lado me dizia para eu cair fora dali, outro lado, mais tentador, me dizia para eu ficar ali e aproveitar aquele momento único, tentador ao extremo... Minha mente, já totalmente tomada por pensamentos pra lá de pervertidos, começou a traçar planos maquiavélicos... meu membro estava em plena ereção, e ela ali, deitada, vendo sua revista, como se nada demais estivesse ocorrendo a sua volta... Ela estava deitada de lado, e me aproximei por trás. Ela continuou ali, compenetrada na leitura... Eu sentei-se por trás dela, e sussurrei:

- psst... disfarça.. mas acho que tem alguém na janela observando a gente...

Ela se assustou. Eu coloquei a mão no seu ombro, para tranquilizá-la.

- deve ser o Bruno.... que sacana....! - disseela, baixinho, voltando a olhar a revista, para disfarçar.

- é.. o cara não desiste de vc... evive te emprestando revistinhas...

- não tem nada demais...! eu repeti pra ele que eu e vc somos namorados...

- acho que ele não acredita muito... -dizendo isto, deite-me por trás dela, porém sem encostar. Olhei a curva daquele bumbum, a pele branca da cintura, as coxas... caramba, aquilo era de enlouquecer qualquer um!

- mano... acho muita ousadia desse carinha...

- porque não falamos a verdade pra ele? - blefei.

- nem pensar!! ai é que ele pega no meu pé!! acho ele irritante!!!

- bem...

- ELe ainda está nos olhando? - perguntou ela, olhando para mim.

- sim... to vendo a pontinha da cabeça do cabra... que sacana!! - nem sei como eu conseguia mentir daquela forma. Estava com mue caráter totalmente desfigurado. Fazer aquilo com minha própria irmã!!

- Mano... acho que ele precisa ser convencido...rsrsrs.. - disse ela, meu coração saltando de alegria.

- como? - disse, no maior cinismo, me fazendo de desentendido, meu pau quase saindo fora do calção.

- vamos... dar um show pra ele...rsrsr... como na cachoeira... - disse ela, dando um sorriso que me elevou a oitava dimensão.

- vc quer dizer...

- sim.. - diz ela, encostanto a nuca perto do meu rosto. - vamos fazer com que ele... acredite que somos namorados...rsrsr

Ela mesmo se encostou mais em mim. Eu não pude evitar o contado daquela bunda em cheio no meu pau duro. Mas ela nem pareceu perceber (incrível), ou aceitou aquilo numa boa... só sei que aquele momento foi mágico, parecia um sonho... erótico, e dos bons. Afastei seus cabelos e encostei meus lábios na sua nuca, de leve. Ela se encolheu toda, dando um risinho discreto... Continuei ali, beijando de leve, até tocar o lóbulo da sua orelha. Ela, como era de se esperar, ficou com a pele toda arrepiada.

- ele .. ainda está lá? - perguntou ela.

Olhei para trás, ninguém na janela, como desde o inicio. - ainda está.. - sussurrei.

- aquele idiota ... - disse ela, pegando minha mão e colocando-a na sua cintura. Como era macia e sedosa aquela pele.

Mordisquei deleve sua orelha, e ela se encolhia toda vez que eu fazia isso. Beijei-a no queixo, perto dos lábios. Ela se virou um pouco pra mim, e deixou-se beijar na boca, assim, por trás. Puxei seu corpo um pouco mais para mim, ela se acomodando e aceitando aquilo naturalmente. Meu pau pressionou aquela bunda, e ela olhou para mim, e deu um sorriso. Então, parecendo querer evitar aquele contato mais forte, virou o corpo, ficando de costas.

- ainda? - pergunta ela.

- sim.. - respondo. Olho aquela boca, e ela então me puxa delicamente pelo pescoço, e nossos lábios se encontram, agora com mais liberdade. Ela abre a boca e recebe a minha. Me deleito naquela deliciosa boca, e ela corresponde em igual intensidade. Parece querer que pareca o mais realista possível. E eu me coloco a disposição para ajudar, com o maior prazer. O beijo já é intenso, sugado, molhado. Minha mão desce pela sua cintura, passa pelo shortinho, e atinge as coxas da minha bela irmã. Sinto a pele dela arrepiar-se toda. Aquele contato parece ser prazeroso para ela, e imagine para mim. Desço a mão, suavemente, até um pouco acima do joelho, e faço o caminho de volta, lentamente, aproveitando cada centimetro daquela pele deliciosa. O beijo prossegue, e já ganha contornos pra lá de sensuais. Meio sem querer, nossas linguas se tocam... sinto o corpo dela retesar-se. Insisto naquele contato, e ela aceita. Nossas linguas se tocam novamente, se chocam, meio que se enroscam.... ela se aperta toda a mim, a ponto de sentir os bicos dos seus seios me espetarem o tórax nú. Só então percebo que minha mão subiu o seu shortinho o mais que pode, aparecendo a sua calcinha vermelha. Cara, aquelas coxas brancas... minha mão já passeava por ali, avidamente, ela aceitando aquela caricia numa boa... não deu pra contar, mas já faziam uns dez minutos que aquele beijo durava.. então ela sai de mim, suavemente..

- ele.. ainda está lá...? - sussurra.

Eu olho. Lógico que vou dizer que ainda está. Movo a cabeça positivamente. Ela fecha os olhos.

- quer que eu vá lá.. e dê um corridão nele? - pergunto.

- não!! deixe ele ver o que a gente está fazendo... rrsrsrs - ela diz, e puxa minha cabeça em direção ao dela.

Agora ela participa ainda mais ativamente do beijo. Ela toma a iniciativa, e sua lingua busca a minha. Minha mão sobe pela sua coxa, e meio que se introduz por sob o shortinho, pela lateral. Meu polegar tateia, e sinto o início da pelagem pubiana da minha irmã, esparsas pela virilha... os pêlos são macios, sedosos... fico imaginando como seria tocà-los em cheio... mas fico por ali, com medo de espantar aquela belissima e deliciosa presa... afinal, eu apenas estava ajudando ela a espantar o frangote. Ela entãolevanta a cabela, e olha em direção a tal janela.

- mano, parece que ele já foi..

Desolado, olho tb para lá.

- É mesmo... acho que convencemos ele... - disse, voltando a olhar aquele corpo delicioso ali, junto a mim.

Ela sai de mim, e levanta-se. Sento na cama, tentando "voltar ao normal". Se eu ficasse de pé, ela viria o "estado crítico" em que me encontrava. Mas ela me puxa pela mão, e sai andando em direção a tal janela.

- ele se foi...rsrssr - diz ela, triunfante.

- é... o desgraçado picou a mula... - disse, mais desolado ainda. Meu pau doia diante de toda a ereção passada ( e ainda estava).

Ela sai andando em direção a cama, sentando-se. Então olha para mim, me analisando. Eu não tinha como esconder a minha situação, e esperei a bronca dela. Mas ela apenas me olhou, deu um sorriso, e voltou a pegar sua revista.

- bem.. vou indo... - disse eu.

- leve umas revistas com vc... - ofereceu ela.

- acho que não... depois do jantar, vou cair na cama. Amanhã é dia de trabalho duro.

Dei boa noite e ela retribuiu.

Durante o jantar, Renata, disfarçadamente, me passou um bilhetinho. Fui ler. Ela queria que eu fosse até o seu quarto, logo mais, pois seus pais iriam a uma fazenda próxima. Na hora marcada, ela me esperava do lado de fora. Ela apagara as luzes, de modo que ninguém nos viu entrando no quarto dela, que era bem confortável. Já na sua cama, nos engalfinhamos loucos de tesão. Eu, mais ainda, resultado do "amasso" com minha irmã. Deixei Renata chupar meu pau por um longo tempo, ela extasiada, vendo-o crescer e ficar cada vez mais grosso e comprido. Ela o esfregou no rosto, nos peitinhos... depois, a coloquei de quatro, e a chupei tal qual um lobo faminto, levando a ninfeta às nuvens. Naquela posição mesmo, enterrei minha pica profundamente naquela bucetinha tesuda, a menina contendo os gemidos. Gozei como um louco, encharcando o branco lenços com minha porra. Ela era insaciável. Melhor para mim. Deixei-a me cavalgar por uma infinidade de tempo, até ela explodir num orgasmo violento. Antes de eu gozar, ela sai de mim, e começa a me chupar. Aquilo me deixa piradaço, e me desintegro em mais um gozo, desta vez enchendo sua boquinha, ela chegando a se engasgar e tossir... Lá pelas 2 da madrugada, saio sorrateiramente do seu quarto. Ela ficou ali, extasiada, mas pedindo que nos encontrássemos no dia seguinte, no mesmo horário. Eu disse que sim.

Na manhã seguinte, peguei o jeep para rumar até o meu local de trabalho, quando Fabiana aparece.

- já acordou? - perguntei.

- sim.. vou com vc... - disse ela.

Eu achei muito bom. Mas dei uma disfarçada.

- Mana, lá tem pernilongo, e tá fazendo um calor..

- eu to achando um saco ficar aqui... vou ver se te ajudo em alguma coisa... posso?

- claro que pode... tudo bem...

Ela subiu no veiculo e partimos.

Trabalhamos durante duas horas. O sol estava de derreter miolos. Fabiana suava, mas me ajudava legal. Demos uma parada.

- ah, quecalor.. - reclamou ela.

- Eu te avisei..rsrsr..

- mas to gostando... ah, um banho ia ser maravilhoso agora...rsrsr

- é mesmo...

- mano, a cachoeira.... fica muito longe daqui?

- dois km... a norte.. - respondi, coração batendo mais forte.

- o que vc acha da gente ir lá e cai nagua?

Nem foi preciso pedir duas vezes. Pegamos o jeep e logo estávamos lá. Descemos pela encosta e logo estávamos a margem do piscinão.

Fabiana não se continha de felicidade. E eu também, é claro, antevendo os momentos que viriam.

Ela começou a tirar a roupa, começando pela camisa. Aquele ritual era terrível para mim. Por um lado, a consciência pesava, por outro, ...

Fiquei olhando, ela tirar as botas, e logo a calça jeans, naquele espetáculo extremamente tentador. Ela sorriu para mim, feliz, ao mesmo tempo em que ficava só de calcinha e soutiem. Eu apenas olhava para ela.

- vai ficar ai parado? - desafiou ela, expondo aquele corpo de sonhos. Minha mente delirava. Pensamentos indecorosos me possuiam.

Ela entrou na agua, e eu me despi rapidamente, cuidando para que ela não visse minha cueca escandalosamente inchada.

Nadamos tal qual duas crianças. Brincamos para valer. Fabiana estava feliz, e divertia-se muito. Num momento, ela propõs uma prova de natação.

- quem chegar aquela rocha primeiro, ganha... quem perder, paga um prêmio..

- que prêmio.. - perguntei.

-ah, sei lá... um cascudo, um peteleco, ou pode ser.. um beijo... sei lá...rsrsrs...

- beijo de novo? - disse eu, para provocar.

- ah é? quer dizer que.... seu bobalhão...rsrsrs - disse ela, ralhando comigo.

- tava brincando... rsrs.. tudo bem... se eu ganhar, ganho um beijo ... se eu perder...

- eu te encho de cascudos, seu bobão... rsrsrs - disse ela, divertida.

- combinado... - disse eu, cheio de expectativa.

Eu sabiaque Fabiana praticava natação na cidade, e era campeã da sua escola. Eu teria que me superar.

Foi dada a largada. Nem é preciso dizer que quase corri sobre as águas. Nadei com nunca havia nadado em minha vida. Creio que bati todos os recordes mundiais, tamanha era minha vontade.

Bati na pedra em primeiro, e esperei Fabiana chegar.

- não acredito...! - diz ela, surpresa. - não sabia que vc nadava tão bem...!

- tem muica coisa que vc não sabe sobre mim... - disse eu, sorridente.

- incrível...! vc me deixou para trás... rsrsr... caramba...!

- bem... vc não vai poder me encher de cascudos...rsrsrs..

- que pena... tava louca pra te dar uns cascudinhos....rsrsr - disse ela, divertida.

- vai ter que me encher de beijinhos...rrsrsrs...

- bobão... rsrsrs

Olhei para ela. Ela, resignada com a derrota.

- Tudo bem... vai quere o prêmio agora ou depois? - disse ela.

- bem... não tem ninguém sondando a gente... por sorte...

- é mesmo - disse ela, olhando em volta. - assim é melhor...rsrsr

Gostei de ouvir aquilo. Ela se aproximou de mim.

- um beijinho no meu maninho... rsrsrs - disse ela, me dando um selinho.

- peraí.. - protestei. - só isso? eu me esforcei só por isso?

- ué!! pensei que estivesse enjoado de me beijar... vc até reclamou....rsrsr

- eu tava brincando aquela hora...

- tudo bem.. eu tb estou brincando... sabia que vc iria protestar.. ok... rsrs

Ela se aproximou novamente. Eu estava encostado na rocha, com a água pela cintura. Ela se encostou eu mim, e aquela sensação eroticamente deliciosa tomou conta de mim.

- bem.. - disse ela. - dois minutos de beijo.. tá bom? - perguntou ela.

- pouco tempo demais... - sussurreidisse ela, sorrindo.

- pouco... muito pouco...

- tá bom, espertinhoe não maisminutos... - disse, olhando-a fixo nos olhos. Eu já abraçava pela cintura, e já sentia suas tesudas coxas roçando nas minhas.

- 30??? rsrsr... credo... vc está gostando de me beijar.. pelo jeito!!!

- e ai...?

- tudo beme nem um segundo a mais...rsrsrs

Ela nem terminou de falar, e colei minha boca na dela. Enlacei-a pela cintura, e a trouxe de vez a mim, colando nossos corpos, meu pau de encontro a sua calcinha fofa. Ela, por sua vez, me enlaçou o pescoço, e correspondeu ao meu beijo com igual intensidade. Minha lingua procurou a dela, e ela fez o mesmo. Senti a pela dela se arrepiar toda. Os primeiros 5 minutos de beijo foram intensos. Minha mão passeava pelas suas costas, pela curva deliciosa e macia da sua cintura. Lá embaixo, dificil descrever o prazer proporcionado pelo contato daquelas coxas nas minhas. Nossos corpos se moviam, os pés no fundo da piscina, mas meio que flutuando. Era indescritível a sensação provocada pelo contato dos nossos corpos, o beijo, o abraço... Ela sai de mim, o peito arfante...

- mano... ninguém est´pa nos vendo? - sussurra ela, os olhos fechados.

A beijo no pescoço, no queixo..

- não vejo ninguém..

- é que aqui, a gente está descoberto... - diz ela.

- bem... temos 25 minutos ainda... - chutei.

- rsrsr... está certo essa sua cronotmetragem, heim? rsrssr...

- certissimo...rsrs

- a gente .. poderia sair lá fora... vc quer? - propôs ela.

Eu topei. Ela sorriu e foi em direção a margem. Eu fui atrás. Ela pôs-se de pé, e eu segurei uma exclamação quando o corpo dela apareceu inteiro, respingando água, a calcinha encharcada, e as nádegas expostas... eu fiz o mesmo, ela sorrindo para mim. Nem liguei para o meu "estado". Ela parecia não ligar também, pois era impossível ela não perceber (e sentir) a minha ereção!

Ela foi até debaixo de uma árvore frondosa, e la se voltou para mim. Eu olhei-a de cima par abaixo. Fabiana era a sedução em pessoa. Afrodite, Vênus, sei lá... gostosa demais!! Eu me aproximei, e ela me abraçou.

- acho que vc tem apenas alguns minutos...

- tem que ter acréscimo...rsrs... - protestei.

- sabidinho... rsrsr... tudo bem...

Eu não esperei mais, e tomei aquela boca deliciosa na minha. Ela colou seu corpo no meu. Meu pau pressionou de vez a calcinha fofa, e nossas coxas se juntaram. Ela abriu sua boca o mais que pode, e o beijo foi avassalador. Ela introduziu sua lingua na minha boca, e aquilo foi o sinal para que minha mão descesse até suas nádegas, quase puxando a calcinha para baixo. Fiz ela sentir o meu pau duro, roçando-o na sua virilha e na sua calcinha. Suas coxas foram alisadas por minhas mãos o quanto podia. Aquele amasso inusitado levou uns dez minutos, até que ouvimos o ronco de um motor lá no alto da encosta. Ela teve um sobressalto. Eu corri e peguei as nossas roupas que estavam proximas.

- mano... quem será? - perguntou ela, aflita.

- não sei... acho que a Renata... vamos lá ver...

Nos vestimos e fomos até lá. Era a Renata mesmo, sorridente, ainda dentro do seu jeep.

- hummm... os pombinhos... rsrs.. curtindo uma cachoeira, heim?

Fabiana emitiu um sorriso amarelo.

- Oi Re... a gente ja estava indo...

- olha, tá quase na hora do almoço... acho melhor se apressarem... até mais... - dizendo isto, ela arrancou, não antes de lançar um olhar irônico para Diego.

Fabiana olhou para o irmão.

- Credo... essa parece estar atrás da gente também...

- é mesmo..;

- rsrsr... bem... eu tava com fome mesmo... - disse ela, sorrindo.

- eu tb.. esse banho me deu fome...

- hmmm... então, vamos... - propôs ela, subindo no jeep.

Partimos em direção a fazenda, eu ainda sentindo na boca e no corpo Fabiana... ah, Fabiana, pecado em forma de mulher!

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