A amiga das minhas sobrinhas

Um conto erótico de Loucavida
Categoria: Heterossexual
Contém 2064 palavras
Data: 02/05/2010 20:23:08
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

Quem já leu outros relatos, já sabem que a minha vida sexual é bem movimentada, a cunhadinha e suas filhas moravam comigo, eu minha esposa e a cunhadinha aprontamos muito, mas hoje vou contar um fato de uma menina amiga das filhas da cunhadinha.

Vânia era uma menina que morava numa casa no começo da rua, ia sempre la em casa tomar banho de piscina, os anos foram passando e Vânia se transformou numa adolescente muito bonita, morena com 1,65 m, rostinho meigo, lábios bem desenhados, nariz afilado, cabelos pretos, longos e lisos, seios tipo pêra, durinhos, bunda media bem feita, coxas grossas, bem torneadas e uma bocetinha bem saliente.

Quando estávamos na piscina, as filhas da cunhadinha adoravam sentar no meu colo e tirar um sarro bem gostoso e depois saiam para se masturbar, um dia estávamos na piscina, Clara e Vânia dentro d’água e Ana no meu colo na espreguiçadeira, Vânia falou algo para Clara e as duas riram, Ana estava quase gozando no meu colo, quando Ana levantou-se e saiu para terminar o que tinha começado, Clara saiu da piscina chegou perto de mim deu um leve sorriso, eu perguntei a Clara o que ela tinha comentado com Vânia, Clara disse que tinha comentado sobre o tamanho do meu pau e que elas gostavam de ficar no meu colo tirando uma casquinha e das brincadeiras que elas faziam comigo, como nunca reprimi as meninas disse a Clara que tudo bem.

Vânia veio ao nosso encontro, ela olhava para o meu pau, eu sabia que ela estava curiosa para senti-lo, mas fingi que não estava notando, as meninas sentaram-se e ficamos conversando, a espreguiçadeira estava próximo das cadeiras delas, dava para ouvir o que elas estavam falando, Clara disse que não queria arranjar namorado, que um dia eu seria o homem dela, Vânia ficou espantada e perguntou se a mãe e a tia dela sabia disso, Clara disse que sim, que o sexo na família era liberado. Vânia falou que ficou morrendo de tesão quando viu Ana no meu colo, disse que nunca tinha sentido um pênis, Clara disse que era uma delicia.

As meninas vieram conversar comigo, conversávamos sobre colégio, vida corrida, ai eu falei que ia tirar uma semana de férias porque estava muito cansado do trabalho, que ia deixar meu gerente assumir um pouco, Clara disse que queria me fazer companhia, mas ainda estava em aulas e também tinha o inglês as segundas, quartas, e sextas, Vânia disse que não tinha inglês, que se eu quisesse ela poderia me fazer companhia depois do almoço, falei que ela poderia vir pegar uma piscina sempre que quisesse. Eu sabia que ela estava querendo tirar uma casquinha também, só não tinha coragem para dizer as meninas.

Minhas férias começaram na segunda-feira, já na segunda-feira depois do almoço Vânia apareceu para pegar uma piscina, quando ela tirou a roupa, pude ver seu biquíni, o biquíni de tão pequeno parecia que ela tinha usado quando ela tinha doze anos, suas formas realçaram, senti que ia ser muito gostoso brincar com ela, Vânia apesar de ter dito que nunca ter sentido um pênis, parecia muito a vontade, acho que por causa do que Clara falou sobre sexo ser liberado na família, Vânia se mostrava, dava voltas na piscina, ate que mergulhou e me chamou, eu mergulhei, ela me desafiou a pegá-la, eu sabia o que ela queria, entrei no jogo, quando a peguei, segurei ela pela cintura e a puxei ao meu encontro, meu pau se alojou no meio do seu bumbum, quando ela sentiu ele duro, ela sem querer soltou um gemido, eu perguntei no seu ouvido se eu tinha machucado ela, ela respondeu que não, que foi só tesão, perguntei a ela o que gostaria que eu fizesse com ela, ela falou que podia fazer o que eu achasse que ela ia gostar, esfreguei mais uma vez meu cacete no meio do seu bumbum, fui virando ela de frente para mim, num movimento rápido retirei meu pênis pelo lado do calção, quando ela ficou de frente para mim, encaixei meu pênis no meio das suas coxas, Vânia fechou os olhos e gemeu, aproveitei e beijei a sua boca, ela mexia as coxas se esfregando no meu pênis, Vânia não sabia beijar, mas tinha vontade de aprender, eu alisava e apertava seu bumbum com minhas mãos, afastei um pouco o biquíni e toquei com o dedo o seu cuzinho, Vânia suspirou fundo, eu mexia com seu cuzinho, minha língua brincava com a dela, ela se esfregava em meu corpo, forcei mais o dedo no seu cuzinho, ela suspirou novamente, nossos corpos estavam colados, o tesão aumentava, fui subindo as minhas mãos por suas costas, desatei o laço do biquíni, me afastei um pouco dela e retirei a parte de cima do biquíni, Vânia deu um leve sorriso, puxei ela, comecei a passar a língua nos biquinhos dos seus seios, depois nas aureolas, passava as mãos nas suas coxas, sentia seus pelos se arrepiar, comecei a alisar suas coxas pelo lado de dentro, fui subindo ate tocar sua bocetinha por cima do biquíni, ao mesmo tempo eu chupava os seus seios, afastei o biquíni, passei o dedo na bocetinha, no grelinho, Vânia tomou um choque de prazer, mesmo dentro d’água dava para sentir que Vânia estava super molhada por seu mel, mergulhei puxei a parte de baixo do seu biquíni, as duas peças já soltas na piscina, aproveitei e retirei meu calção, levei Vânia para uma parte mais rasa da piscina onde a borda ficava um pouco abaixo da cintura dela, coloquei ela debruçada na borda com as pernas ligeiramente abertas, comecei a passar a língua na bocetinha e no grelinho, Vânia se estremecia a cada passada de língua, enfiei a língua toda na bocetinha, Vânia gemeu, se estremeceu toda e começou a gozar, quanto mais ela gozava mais eu chupava, quando ela foi parando, abri seu bumbum e coloquei a língua no seu cuzinho, Vânia se estremeceu novamente, eu comecei a estimular seu grelinho com meus dedos, ao mesmo tempo em que chupava seu cuzinho, Vânia gemia alto, mau terminou de gozar já começava a gozar novamente, eu chupava o cuzinho, dedilhava o grelinho, Vânia gemia, gozava, mexia o bumbum, o cuzinho piscava na minha língua, Vânia gozava seguidas vezes, quando ela parou, ficou largada na borda, comecei a passar a cabeça do meu pênis na xaninha e no cuzinho, eu sabia que com o porte que ela tinha, apesar do tamanho e da grossura do meu pênis ela agüentaria todo, mas eu não faria nada que ela não quisesse, perguntei a ela se ela queria perder a virgindade, ela falou que estava com medo, que queria pensar, falei que tudo bem, saímos nus da piscina, sentei na espreguiçadeira, ela sentou junto comigo, ela começou a alisar meu pênis, encinei a ela como fazia para me masturbar, ela começou a fazer, Vânia aproximou o rosto do meu pênis para vê melhor, Vânia passou a língua na cabeça do pênis para sentir o gosto do mel que estava saindo, gostou do que provou e passou a chupar, ela não sabia chupar, mas se esforçava, já estava pegando jeito, estava chupando com gosto, deixei ela saborear, já estava gostoso, ela masturbava e chupava ao mesmo tempo, avisei que ia gozar, ela continuou chupando, saiu o primeiro jato, outro e mais outro, ela não parava de chupar e me masturbar, eu gozei muito na boquinha dela, Vânia engoliu tudo, disse que tinha um gosto diferente, mas era bom.

Vânia foi mergulhar, eu fui junto, nadamos um pouco, brincamos, depois voltamos a nos beijar, nosso tesão aumentava, novamente a levei para a borda da piscina, dessa vez deitada, com as coxas em meus ombros, comecei a chupar Vânia, ela gemia, segurava minha cabeça, eu enfiava a língua na xaninha, Vânia olhou para baixo e disse:

- Eu quero ser mulher, me faz mulher, eu tenho certeza.

Fiquei de pe no meio das suas coxas, meu pênis na entrada da bocetinha, fui fazendo pressão para ele entrar, era muito apertada, eu forcei mais, a cabeça entrou, a bocetinha estava bem melada, fui entrando devagar, puxei ela pelos braços para ela se abraçar comigo, a medida que ela vinha, o pênis ia entrando cada vez mais, Vânia cruzou as pernas nas minhas costas, eu a puxei para dentro da piscina, meu pênis entrou todo, quando seu corpo atingiu a água, a água ficou vermelha, era o sinal do seu cabacinho, eu já metia sem pena, beijava Vânia, ela com as pernas cruzadas na minha cintura, eu a segurava pelo bumbum, coloquei o dedo no seu cuzinho, Vânia começou a gozar forte, estava linda gozando, me beijava, apertava, gemia, eu podia gozar dentro porque fiz vasectomia, quando ela foi parando de gozar, eu comecei a gozar, ela falou que estava sentindo, que estava gostoso, Vânia se estremeceu mais uma vez e ficou largada em meus braços. Quando ela se recuperou saímos da água, ficamos sentados conversando, ela disse que estava muito feliz, que agora se sentia uma mulher, eu falei que faltava uma coisa ainda, ela falou que achava que não ia agüentar o meu pênis no cuzinho, falei que ela agüentaria sim, que tinha lubrificantes para ela poder agüentar, ela disse que queria tentar. Fomos para o quarto de hospedes, lá eu tinha tudo que ia precisar, Vânia deitou na cama, eu peguei o gel e uma pomada anestésica, coloquei Vânia de bruços com um travesseiro por baixo, só de vê aquele bumbum lindo, com a marquinha de biquíni, meu pênis subiu na hora, pedi a Vânia para abrir o bumbum, ela fez, apareceu o cuzinho todo cheio de preguinhas, comecei passando a língua nele, ela gostava disso, depois fui colocando lubrificante com os dedos, passei bastante no cuzinho e no meu pênis, deitei por cima dela, a cabeça do pênis encontrou o cuzinho, fiz força, a cabeça tentava entrar mas não conseguia, passei mais lubrificante com os dedos dentro do cuzinho, dessa vez misturado com anestésico, Vânia relaxou mais, empurrei a cabeça, ela entrou, junto com ela entrou uns dez centímetros, Vânia levantou a cabeça e disse:

- Aaaaiiiii, me abriu toda, esta doendo.

Fiquei parado para ela poder se acostumar, depois comecei um vai e vem com o que já estava dentro, quando ela se acostumou, eu retirei o pênis, como o cuzinho já estava aberto, espremi lubrificante e anestésico dentro dele, depois comecei a colocar o pênis novamente, fui empurrando ate o talo, quando ela sentiu meus pelos em seu bumbum, levantou a cabeça e disse:

- Nunca pensei que fosse agüentar tudo, esta doendo, mas esta ficando gostoso, estou me sentindo toda entupida de pica, aaaaaiiiii, mete, faz como você quiser.

Comecei a meter devagar, depois aumentei o ritmo, comecei a passar o dedo no grelinho, ela começou a mexer o bumbum, sincronizamos os movimentos e começamos a gozar, ela perdeu as estribeiras e começou a falar bem auto, dizia:

- Me estupra, me fode, fode essa adolescente puta, eu quero ser puta, sua puta, minhas amigas dizem que eu sou uma putinha enrustida, elas tem razão, sou uma putinha mesmo, fode meu cu, fode, me rasga.

Eu metia com fúria, queria satisfazer aquela ninfeta, ela estava gozando semparar, eu fuijunto, estava gozando e metendo ao mesmo tempo, ate que paramos de gozar juntos, eu fiquei largado em cima dela, esperei meu pênis amolecer, me virei para o lado, Vânia não se mexia, estava quase desmaiada, eu deixei Vânia na cama e fui tomar uma ducha no chuveiro da piscina, depois dei um mergulho, peguei meu calção e o biquíni de Vânia que estavam na piscina e me sentei na espreguiçadeira, depois de meia hora Vânia aparece, me da um beijão e diz:

- Foi no banheiro vê o estrago, estou preocupada, o ano que vem tem faculdade, se eu arranjar um namorado que eu goste e for transar com ele, ele vai saber na hora, fiquei muito larga.

Falei que não se preocupasse com isso ainda, que ela deveria aproveitar, ela sorriu e disse:

- Você acha que sou uma putinha safada?

Falei que adorava uma putinha safada, aproveitamos a semana toda, mas só voltei a comer o cuzinho dela da quarta-feira em diante. Vânia contou para as minhas sobrinhas, elas ficaram com muita raiva porque eu comi a amiga delas antes delas, mas isso eu conto depois.

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Comentários

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Conto muito bom! É ótimo brincar com sobrinhas e com as coleguinhas delas.

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muito bom, vc é um cara de sorte, se precisar de ajuda estou aqui.

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