Colegas de Boxe

Um conto erótico de Bella Misue
Categoria: Heterossexual
Contém 1713 palavras
Data: 13/05/2010 01:49:38
Última revisão: 13/05/2010 02:00:44

Meu nome é Bella Misue... Pelo nome já dá pra supor que eu sou oriental, mestiça na verdade. Sou toda miudinha, delicada... 1,60 m... Sou gordinha, mas não muito... Devo pesar uns 65 Kg... Seios médio, bunda pequena, mas coxas grandes. Não sou do tipo que chama a atenção.

Meu ex-namorado é lindo e o sexo era ótimo, mas sabe quando cai na rotina e você não sabe como dizer isso a ele? Pois é.

Aconteceu que eu não aguentei mais e acabei falando. A gente brigou e terminou tudo num domingo. Fiquei chateada, mas era melhor desse jeito.

Era quarta feira e já fazia um mês que eu havia terminado... Faço boxe tailandês quatro vezes por semana numa academia no centro de São Paulo. Não sou tímida e falo com todos, mas tinha um cara (o cara mais lindo da academia) que me olhava feio, parecia que eu tinha feito algo pra ele. Seu nome era Alexandre. E neste dia não foi diferente. Sai do trabalho um pouco mais cedo com um vestido longo, quase arrastava no chão, daqueles que modelam bem o corpo, de alcinha e bem colorido, com uma jaqueta por cima e sandálias, peguei o metrô e desci perto de lá.

Caminhei rápido, havia começado a chover. Cheguei antes de todo mundo, então me sentei e fiquei ouvindo música, ainda faltava meia hora... Passado algum tempo o Alexandre entrou e me olhou torto, a gente estava sozinho e aquele jeito de olhar já tinha me irritado. Ele estava indo para o banheiro, eu tirei os fones, levantei e disse:

- Ei! Porque você me olha torto? Eu te fiz alguma coisa?

Ele me olhou mais torto ainda, se virou e foi para o banheiro. Fiquei com muito ódio! Eu não tinha feito nada.

Começaram a chegar os outros alunos. Fui me trocar no vestiário. No fim da aula o professor elogiou meus socos (mal sabia ele o porquê de tanta raiva). Tomei banho e coloquei a roupa com a qual eu cheguei.

Tinha esfriado um pouco, mas fazer o que... São Paulo tem um tempo maluco mesmo. Estava no ponto de ônibus sozinha quando um carro vermelho parou. O vidro elétrico do passageiro abaixou e a voz do Alexandre saiu de lá de dentro.

- Anh... Eu preciso falar com você. Onde você mora?

- Perto do Terminal Bandeira.

- Eu moro perto dali. A-a-a-aceita uma carona?

- Por que eu aceitaria carona de alguém que nem me dá boa noite?

- Por favor.

Estava frio, o ônibus ia demorar e o ponto estava vazio. Então aceitei. Durante um bom tempo seguimos pelas ruas calados. Eu torcia as mãos e ele não desviava os olhos do caminho. Me cansei do silêncio.

- Você disse que queria falar comigo.

- É... Eu queria me desculpar. Mas eu não consigo explicar o porquê de eu não falar com você.

- Você sente raiva de alguém parecida comigo ou algo assim?

- Não... É que... Você se importaria de subir até meu apartamento uns instantes? Acho que eu falaria melhor sem dirigir e olhando pra você.

- Eu moro sozinha, se você preferir... Eu não quero incomodar sua família.

- Não é incômodo... Eu também moro sozinho.

- Tá bom.

Torci as mãos outra vez. O que será que ele ia dizer? Mas quando tomei conta que eu ia estar sozinha com ele, comecei a fantasiar coisas. Minha calcinha já estava toda molhada. Ele não era muito alto, devia ter 1,70m, mas tinha as costas largas, musculosas, nada muito exagerado, o rosto lindo, moreno, olhos castanhos, pernas maravilhosas, cabelo sempre com gel; era o suficiente pra me deixar naquele estado só de imaginar aquelas mãos em mim.

Ele entrou na garagem de um edifício a umas cinco quadras do meu. Esperamos no subsolo o elevador, o silêncio era sufocante.

Ele morava no quinto andar e abriu a porta para eu passar. O lugar era simples, mas era bem limpo e arrumado. Tinha um sofá de três lugares e duas poltronas.

- Sente-se, por favor.

Ele parecia tenso. Me sentei em uma das poltronas. Ele foi abaixando até que seu olhar ficou no mesmo nível do meu. Eu queria virar o rosto e escondê-lo como uma criança, mas fui firme e sustentei o olhar. Não parecia mais com raiva, parecia encabulado.

- Eu te olho com raiva... Bem, eu te olho com raiva porque... Porque você não me sai da cabeça! Passo o dia todo pensando em você, em ter você... E não posso! Toda sexta teu namorado vai te buscar, mas ele não vem faz algumas semanas e você não usa mais aliança.

Ele falou tudo muito rápido, como se falar mais rápido seria menos vergonhoso. Meu cérebro fez um click... Eu estava ali, com o cara mais lindo da academia me dizendo que me queria. Eu, logo eu que nunca chamo a atenção? Era brincadeira de mal gosto!

- Ahn... Mas eu? As outras meninas do boxe são muito mais bonitas e você fala com elas.

Ele pousou as mãos nos meus joelhos e foi se aproximando. Aquele rosto lindo com os olhos semicerrados, chegando perto.

- Mas você parece uma bonequinha delicada. Doce, sorridente. E ao mesmo tempo tem peitinhos arrebitados, coxas gostosas...

Ele ia continuar falando, mas eu cheguei mais perto dele. Fechei os olhos. Eu estava muito molhada. Ele colocou uma das mãos grandes atrás do meu pescoço e outra na minha cintura me levantando com ele. A língua dele ia e vinha com a minha. Um beijo molhado, boca macia. Ele acariciava meus cabelos e a outra mão fazia movimentos na curva da cintura, de vez em quando ele me puxava pra ele, nós ficávamos grudados e eu podia sentir aquele pau enorme e duro por debaixo da calça jeans. Ele parou de me beijar.

- Espera, vem aqui comigo.

Me puxou pelo braço por um corredor, tateou no escuro e acendeu a luz. Era claro, tinha uma cama de casal com lençóis azuis, um criado mudo e um guarda-roupa.

Ele sentou na cama e eu fiquei de pé. Delicadamente ele tirou minha jaqueta e foi beijando e lambendo meu ombro, meu pescoço... Eu estava ficando louca... Me arrepiei inteira e minha bocetinha estava encharcada. Tirou minhas sandálias. Enquanto beijava meu ombro, pegou a alcinha do meu vestido e jogou pro lado, fez isso do outro lado também, não aguentei e soltei um gemido baixo. Estava louca pra arrancar tudo, mas fui paciente, estava tudo tão bom...

Ele puxou as alcinhas e o vestido longo escorreu pelo meu corpo até o chão, me deixando apenas com uma calcinha branca com o desenho de um gatinho ao lado. Ele parou um instante, me puxou pelo quadril e começou a chupar meus seios, lambia, chupava, mordia e eu comecei a gemer baixinho. Ele foi se inclinando para trás e me puxando junto. Eu estava sobre ele roçando minha coxa naquele pau duro e enquanto ele chupava meus peitos, ele gemia rouco e bem baixo falando tão baixo que eu não compreendia as palavras.

- Eu estou quase nua... Você nem tirou os sapatos... Isso é justo?

E fiz biquinho. Ele me olhou alucinado, pulou da cama, tirou os sapatos, tirou a camiseta e eu vi aquele abdomem reto, sem músculos em exagero, ao mesmo tempo que via ele me olhando daquele jeito, me devorando com os olhos... Eu não aguentei, coloquei a mão dentro da calcinha e comecei a massagear meu clitóris sem tirar os olhos dele. Na hora que ele abaixou as calças e eu vi a cabeça do pau dele saindo da cueca boxer preta, me levantei, ajudei a tirar a cueca e empurrei ele na cama. Ele ficou sentado na beirada, me coloquei de joelhos, ele pegou meu cabelo. O pau era enorme, delicioso, com aquelas veias pulsando de tesão. O pau dele não cabia na minha boca, então minhas mãos seguravam a base e eu ia chupando, lambendo ele, sorvendo o líquido que o pau dele estava soltando, ainda não era porra, ainda. Ele gemia baixo e eu não tirava os olhos do rosto dele, ah que cara de tesão ele estava...

- Ahnn... Posso chupar essa bocetinha? Por favor...

- Se você quiser... Ela é sua...

Ele me ergueu do chão me deitou na cama e foi puxando minha calcinha toda melada. Eu sempre me depilo por completo e ele passou a mão trêmula na minha boceta lisinha, passou pelo meu clitóris, depois colocou só um pouco do dedo pra sentir. Do nada ele caiu de boca, chupava com vontade, sem delicadeza. Lambia ela inteira, me penetrava com aquela língua deliciosa, chupava meu clitóris, apertando minhas coxas. Comecei a gemer alto. Ele aumentou o ritmo, colocou dois dedos nela enquanto chupava meu grelinho. Eu estava louca de tesão, gemia cada vez mais, até que eu não consegui mais segurar e gozei. Ele lambeu tudo feito um gatinho numa tigela de leite. Gemendo. De repente ele ergueu a cabeça.

- Eu não estou mais aguentando. Pede pra eu te comer... Pede?

Abri bem as pernas e ele me mediu inteira.

- Vem cá meu gostoso, vem? Me come, por favor...

Ele colocou a camisinha e veio bem devagar, gemendo alto quando minha boceta engolia aquele pau maravilhoso inteiro. Começou a falar sacanagens no meu ouvido... Me chamando de putinha, de cadela, de vadia gostosa. Disse que me queria só pra ele... Que eu era dele.

A gente estava suado, estava fazendo pressão no meu clitóris e eu gozei... Gemi muito alto. Ele parou

- Fica de bruços e arrebita essa bocetinha pra mim?

Eu nem respondi, me virei de prontidão e empinei a bunda pra ele. Ele começou a me comer assim... Eu sentia aquele pau no fundinho da minha boceta. Ele segurava meu quadril bem firme e puxava pra ele, pro pau dele. Aumentou o rtimo, bombava com força dentro de mim e eu passava a mão no meu clitóris. Ele começou a gemer muito alto e estocava com força a minha boceta. Eu gozei e um tempinho depois foi ele. Gemeu rouco e soltou seu peso sobre mim, cansado e saciado.

Ele rolou para o lado arrumou os travesseiros e me puxou para deitar em seu peito. Ele me beijou, olhou pra mim e começou a falar...

- Não faça mais biquinho!

- Porque?

- Porque você me deixa louco quando faz...

- Jura?

- Aham!

Fiz biquinho outra vez...

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