Despertando o homem dentro de papai - O retorno de Ninha – Final (Adam’s PoV)

Um conto erótico de Galford
Categoria: Heterossexual
Contém 2297 palavras
Data: 02/05/2010 15:58:22
Última revisão: 03/05/2010 16:10:08

Despertando o homem dentro de papai – O retorno de Ninha – Final (Adam’s PoV)

Tema: Incesto (Pai e filha)

Observação: Como sempre, gostaria de pedir aos prezados leitores que não se identifiquem com tal categoría (incesto), que dêem vez a uma categoria de seu gosto. Agradeço desde já.

- N-Ninha!? É você mesmo filha? – Questionei ainda incrédulo-.

- Sim, sou eu mesma. Vai me deixar entrar ou não? Tô sem as chaves, lembra-se? – Ninha responde em tom de brincadeira-.

- Ah... é verdade, havia me esquecido. – Pressionando o botão do interfone, perguntei- Abriu?

- Abriu. – Responde Ninha prontamente -.

Eu não entendi o por quê da súbita volta de Ninha. Sim, ela havia dito que retornaria dentro de dois ou três meses. Coincidentemente, hoje completou-se 2 meses desde sua partida. O que não entendo é... por que ela não me avisou? Tomei meu copo d’água e não sabendo se Ninha havia trazido o Pedro, fui vestir um par de calças e camiseta, já que apenas trajava meu roupão de banho. Ao descer as escadas e entrar na sala, ví que ela estava só e carregava suas duas malas.

- Que bom que voltou querida! Estava com saudades! – Eu disse empolgadamente-.

- Eu também papai! Muitas saudades! Não faz idéia! – Ao dizer isso, Ninha larga suas malas, corre em direção a mim e abraça-me fortemente-.

- Calma, calma! Tá me sufocando! Que isso!? Tô achando que as suas saudades são bem mais intensas que as minhas! – Eu disse abraçando-a e tentando fazê-la rir-.

Ela não riu. Pelo contrário, começou a chorar.

- Papai tava brincando filha. Estava morrendo de saudades suas também. Passei a contar os dias sem você aqui nos dedos. Não chore, por favor. Foi só uma brincadeira.

- E-e-e-eu sei disso! Não é por isso que estou chorando! – Ninha respondeu levemente irritada-.

- Então qual a razão?

- São muitas coisas... o Pedro...

- Pedro? É verdade, o Pedro! Onde é que ele está afinal?

- Não sei.

- Não sabe? Como não sabe? Como pode não saber onde está seu noivo? – Perguntei não entendo a situação-.

Ninha não respondeu minha pergunta. Se virou de costas para mim e andava em direção à suas malas. Agarrei-a pelo seu pulso esquerdo e deslizei minha mão até sua mão. Após segurar sua mão por alguns segundos, notei a ausência do anel de noivado.

- Cadê o anel filha? Vocês brigaram? – Estava realmente ansioso pela resposta-.

- Sim, quero dizer... mais ou menos. Não chegamos a noivar... é complicado. Mas não quero falar sobre isso agora.

- Mas Ninha! – Tentei intervir-.

- Depois conversamos melhor. Pensei que tivesse dito que estava com saudades. Cadê meu beijo?

- Claro que estava... mas é que...

- Mas nada! Vem cá!

Ninha puxa meu rosto de uma vez e invade minha boca secamente. A única coisa que fui capaz de fazer foi retribuir seu beijo. O beijo que eu vinha sonhando com há meses, no entanto, isso era muito melhor que qualquer outro sonho que tive. Sua ardência era extasiante, sua sede era incurável e sua luxúria fascinante. Agarrei sua nuca com uma de minhas mãos e beijei-a com mais intensidade. Se eu estivesse sonhando, então que este sonho durasse eternamente. Tomei-a em meus braços e a conduzi até o sofá. Deitando seu corpo no sofá, deitei-me sobre ela. Beijava-a com sofreguidão. Apalpava seus seios e ouvia seus gemidos abafados pelo nosso beijo apaixonado.

Eu estava nas nuvens. Havia sonhado com esse momento, desde o instante que ela partiu. Uma saudade sem tempos. Cessei o beijo por alguns instantes e quase rasguei minha camiseta fora do corpo. Fui desabotoando a blusa de Ninha, enquanto ela desfazia minha braguilha. Em poucos instantes, estavamos nus. Meu membro latejante sentia a falta daquela xaninha quente e apertada. Fiquei de pé e fiz menção para que Ninha se ajoelhasse. Atendendo ao meu pedido, ajoelhou-se diante de mim. Aproximei meu pênis de sua face e logo ela o abocanhou com vontade. Deslizava sua boca e logo a retraia. Não muito depois, adicionou uma de suas mãos à brincadeira e assim imitava os movimentos de sua boca com sua mão.

- Ah... meu amor... papai... aaaaahhhhh.... tava com tantas saudades suas. Perdi o sono inúmeras vezes pensando em você e agora que... aaaaahhhhh... está aqui... papai não poderia estar mais feliz. – Disse-lhe enquanto acariciava seus cabelos longos e macios com minha mão direita-.

- Eu também papai! – Ela afirmou enquanto retirou a rola de sua boca por um breve instante-.

- Que bom, filha... que bom.

Creio que estava perdendo meus sentidos. Minhas pernas chacoalhavam como se a força necessária para me fazer ficar de pé, estava se dissipando pouco a pouco. A minha expectativa era muito alta sobre esse momento, no entanto, o prazer que sentia era muito além dessas expectativas. O orgasmo logo viria e por mais maravilhoso que fosse, deveria prolongá-lo.

- Chega filha, tá bom. Sua vez agora. Vamos até o quarto do papai. – Convidei-a enquanto a levantava pelo braço-.

Assim que chegamos em meu quarto. Fiz com que Ninha deitasse sua barriga na cama e permanecesse em pé. De forma que seu corpo ficasse inclinado e fazendo com que sua bunda ficasse arrebitada.

- Isso. Fique assim. Papai vai te mostrar como ele sentiu sua falta também.

Ajoeilhei-me por trás de Ninha e enfiei minha língua o mais fundo que pude em sua boceta encharcada e vulcânica.

- Óóóóóóóóóóóóóóóóó! – Ela solta um longo gemido após eu girar minha língua dentro de sua xana-.

Ninha se contorcia, mas eu segurava seu corpo firmemente, fazendo com que permanecesse na mesma posição. Logo adicionei dois dedos dentro de sua boceta e passei a lamber a extenção de sua boceta até o seu cuzinho rosado. Ela passa a gemer frenéticamente e agarrando as colchas de minha cama, encharca todo o meu rosto com seu suco feminino.

- Ai papai! Ninguém nunca me fez gozar assim! Eu nem sabia que era possível sentir tanto prazer assim! – Ela elogiava-me ao finalmente se desvairar de minha boca faminta e alojando-se em minha cama-.

- Isso é só o começo princesa. Papai tem algo especial reservado para mais tarde.

- Mais tarde?! E por quê não agora? – Ela indaga revoltadamente-.

- Primeiro vai me dizer o que houve com o Pedro.

- Mas pai!

- Mas nada! Vai me contar agora mesmo! – Ordenei impondo respeito à sua teimosia-.

- Quer saber mesmo?

- Ainda têm dúvidas?

- Não... bem... é que... então... nós... como eu posso dizer isso.

- Chega de enrolação, fale logo de uma vez! – Esbravejei impaciente-.

- Tá, tá bom! Calma! Nunca te vi assim antes... tá me assustando.

- Não se assuste, sabe que te amo. Apenas diga-me o que quero saber de uma vez.

- Bem, em resumo, eu me recusei a transar com ele durante o tempo em quê passamos lá. Não transamos uma única vez se quer mesmo saber.

- Mas... por que não? – Perguntei confuso e incrédulo-.

- Porque... desde aquela noite... não consigo mais pensar em outro homem a não ser você papai! Fiquei inventando desculpas todos os dias para não ter que dormir com ele. Depois de não poder fingir mais, eu...

- Filha... eu sei bem o que é isso. O papai está passando pela mesma coisa e tenho que lhe dizer... estava me corroendo de ciúmes pensando que estava dormindo com ele. Ainda bem que não. Desculpa, acabei te interrompendo, o quê dizia?

- Papai... – Ninha ajoelhasse na cama – fique de frente pra mim, assim como estou de joelhos agora.

Obedeci ao pedido e logo Ninha toma minha mão direita em suas mãos e a coloca perto de sua face. Carinhei-a ternamente com a palma de minhas mãos e em seguida ela conduz minha mão até seu pescoço e logo chegando em seus seios. Já estava louco de desejos novamente. Lentamente, ela continua conduzindo minha mão em direção ao sul, estacionando-a em sua barriga.

- O quê está fazendo filha? Vamos acabar logo com isso e...

Subitamente, senti como se o chão tivesse se desfeito e por mais que tentasse não pude conter as lágrimas que me invadiam os olhos.

- M-meu? – Perguntei gaguejando e emocionado ao sentir um leve movimento dentro de sua barriga-.

- De quem mais seria? O Pedro terminou tudo assim que descobriu que estava grávida de outro. Papai? Você tá bem? – Ela pergunta preocupada-.

- Sim, filha. O papai tá bem. Apenas um pouco extasiado. Então era por isso que chorava...

- Sim era! Era disso que tinha medo! Sei que agora não vai me querer mais, por causa disso! – Ela desabafa em prantos-.

- Como assim?! Tá maluca?! É claro que te quero, agora... acho que até mais do que antes. Estou apenas surpreso... como pôde pensar isso de mim? Acha mesmo que sou esse tipo de homem?

- Não papai! Não é isso! Digo... sei que não é, mas não é um caso comum de gravidez, entende o que quero dizer? Tinha medo... não sei do que ao certo... mas tinha medo que isso o afastásse de mim.

- Jamais filha, jamais. Eu te amo incondicionalmente. Mas sabe de uma coisa?

- O quê?

- Isso é até bom. Tô com 33 anos e acho que já tá passando da hora de te dar um irmãozinho, não é verdade?

- Seu bobo! Por um acaso já percebeu que meu irmãozinho vai ser seu neto?

- Detalhes... detalhes... quem precisa deles?

- Eu te amo tanto papai!

- Eu também te amo filha!

Ninha atraca-se aos meus lábios e juntos colidimos contra o colchão.

- Papai?

- Hum?

- Disse que tinha algo especial reservado para mim, o que é afinal?

- Ah! Quase me esqueci! Vejamos... aqui está! – Agarrei o pote de vaselina que estava dentro de meu gaveteiro-. Hoje, vai perder a virgindade com o papai.

- Como assim papai? Eu não sou mais virgem e já transamos antes.

- Falo da “outra” virgindade. Espero que não tenha perdido essa também.

- Eu...

- Ah ah ah! Se tiver, melhor não me contar, quero acreditar que ainda é.

- Mas isso não dói papai?

- Bom, se não sabe, é sinal de que nunca fez, o que me agrada. Dói um pouquinho filha, mas o papai promete que vai tomar muito cuidado e que vai sentir muito prazer. Confia no papai?

- Claro que sim.

- Ótimo.

Fiz com que Ninha ficasse de quatro e ajoeilhe-me por trás dela. Abri o pote de vaselina e comecei a passar dentro de seu cuzinho rosado e logo após em meu pênis. Coloquei a cabeça pulsante do meu pau em sua entrada traseira. Dei um breve aviso que começaria a penetração e assim o fiz. Ninha grita de dor e logo se retrai, impossibilitando a passagem.

- Filha, não pode fazer isso... se fizer isso vai doer mais. Faz força para ficar bem aberto.

- Mas doeu papai! – Ela protesta com lágrimas em seus olhos-.

- Confia no papai, princesa. Faz isso por mim... digo... por nós.

- Tudo bem então... – Ela concorda um pouco mais calma-.

Ninha escancara-se toda para mim. Fui enfiando o mais rápido que pude para amenizar a dor que sentiria. Ela abafa seus gritos mordendo seus lábios. Logo senti meus pentelhos encostarem em sua pele alva. Permaneci naquela posição até que ela se acostumásse com o meu membro dentro de si. Após alguns momentos, sentia Ninha fazendo leves e breves movimentos de vai-e-vem. Aproveitei a oportunidade e inserí o resto que faltava de minha rola.

- Huuuuuum!!! – Ela geme gostosamente-.

- Tá gostando princesa? – Perguntei curioso, mas certo da resposta-.

- Aham! – Ninha concorda prontamente-.

Comecei a estocá-la lentamente. Coloquei minhas mãos nas laterais de suas nádegas e controlava o ritmo da penetração dessa forma. Aos poucos fui acelerando. Ninha acompanhava o ritmo majestosamente. Resolví dar uma apimentada nas coisas e me pus de pé na cama e passei a penetrá-la dessa forma. Subia e descia meu quadril ritmadamente. Ninha levou uma de suas mãos até sua xana e passou a masturbar-se frenéticamente. Ambos gemiamos compassadamente. Ninha chega ao orgasmo e seu corpo amolece. Já estava prestes a gozar, então retirei meu pau de dentro da minha menina e maturbei-me até gozar em toda a extenção de suas costas.

- Aaaaahhhhh! Filha, isso foi... não creio que conheça palavras para descrever tamanho prazer! Obrigado filha. – Disse deitando-me ao seu lado e abraçando-a paternalmente-.

- Ai papai, é tudo tão bom! Mas como é que vai ser de agora pra frente?

- Como que o quê vai ser?

- Nós... digo, nossa relação.

- Isso depende de você, como quer que seja?

- Quero que seja assim todos os dias!

- Então... assim será princesa.

Ninha gira sua cabeça em direção a mim e beija-me ardentemente. Logo logo, começariamos tudo novamente.

Quinta-feira, 16 de Fevereiro, de 2006

Hoje, encerro meu diário. Tenho minha menina de volta e nos amamos apaixonadamente. Meus dias de desejos ocultos e reprimidos felizmente chegaram ao seu fim. Que estas páginas permaneçam intáctas, como uma forma de lembrete para mim mesmo. Dias e mais dias de angústia e esperanças se passaram e sei que são esses dias, que me farão valorizar o que tenho de mais precioso... a minha princesa... e logo, nosso principeGostaria de desculpar-me novamente pela demora. Não tenho tido tempo para escrever como tanto quiz. Espero que tenham gostado. Não sei quando postarei novamente, mas espero que seja em breve.

E-mail/MSN: galfordthelonewolf@hotmail.com – Endereço usado para fins NÃO eróticos e/ou sexuais.

Pergunte-me qualquer coisa aquí:

http://www.formspring.me/GalfordTheWolf

Obrigado.

Galford, The Lone Wolf.

***Edição pós-postagem: Tenho tido alguns "dilemas" com alguns leitores através do MSN últimamente. Fui acusado de "mentiroso" por publicar histórias não verídicas. Gente... francamente, escrevo CONTOS, esses nem sempre são baseados em fatos reais. Já publiquei várias séries, cada uma com personagens distintos. Como esperam que eu seja o protagonista de uma história onde a mesma é narrada por uma mulher (sou homem, deixando bem claro)? Nunca havia imaginado que as pessoas pensariam que algo assim fosse real. Acham mesmo que uma relação incestuosa SEMPRE acaba com um final bonitinho e sem sequélas?

Não sou mentiroso, apenas escrevo contos. Encarem como quiser. E tenho dito!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Galford a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

seu conto, para variar é otimo, mas gostei mesmo das observações finais, sobre finais felizes e sequelas, realmente ,é legal vc ter esta consciencia mesmo este sendo seu tema predileto (e o meu tambem), pois mostra a muitos que não somos imorais, apenas nos reservamos o direito de fantasiar sem tabú.

sou mulher, o tema me atrai mas nuca senti atração por alguem da minha familia.

0 0
Foto de perfil genérica

olá amigo , estou de volta ... amei seus contos, enredo empolgante, e narrativa sensacional. parabéns!

0 0
Foto de perfil genérica

oi, nem sei como demorei tanto pra ler seus ultimos contos ,que estão claro com uma perfeição fascinante .um enredo incrivel com um final formidavel. dá até vergonha só poder dar dez, mas o que fazer né?~.~ vou aproveitar pra cobrar um pouco tá, rsrsrs .escreva mais ,precisamos que nos entretenha mais, você absolutamente tem um dom, use e abuse dele e nos deixe extasiados com sua escrita sensualmente requintada ok. de uma eterna adimiradora que é imensamente grata por seus conselhos literarios .esme^.^

0 0
Foto de perfil genérica

Puxa Rackel, nem sei como te agradecer à altura. Obrigado mesmo. Fico feliz que diferente de uma pequena minoria dos leitores, não fique chateada por ser um conto fictício. Obrigado mesmo e saiba que adorei os seus contos quando os lí também! Um abraço. Galford

0 0
Foto de perfil genérica

Nossa!

eu conto chega ao meus uidos como poesia, erótico , mas nada exagerado... Palavras amenas e sinceras ( pra um conto, claro), Realmente faz com que sinta mais e mais vontade de ler, totalmente bem escrito e com dialogo simples e bem explicados, Vou te falar, conheço o ite a um bom tempo sinceramente afirmo: Poucas vezes li contos tao bem escritos, como os seus... Estou realmente impressionanda e muito realizada, seu conto me deu muito prazer (coisa dificil, pra um conto ficticio) e em momento algum sentir receio ou qualquer outro tipo de manifestaçao de emoçao que nao prazer, simples e puro prazer... queridinho vc esta de parabens... Parebens mesmooooo. Mais uma coisa: Vc e o segundo escrito que vou dar um 10. Vc merece!

0 0
Este comentário não está disponível