A vida que eu sempre quis

Um conto erótico de Leon
Categoria: Grupal
Contém 8450 palavras
Data: 11/05/2010 13:54:16

Como já contei anteriormente tenho uma amiga chamada Bete. Ela é uma morena com fartos seios e lindos bicos e esta sempre pronta para uma aventura. Normalmente estamos juntos todas as semanas, damos as nossas voltinhas como amigos e aos fins de semana nos tratamos como amantes. Não somos namorados, mas somos grandes amigos sexuais. Numa semana qualquer ela me disse que iria passar o carnaval com a familia na casa de praia que os pais tem e pergutou se eu estaria com vontade de ir junto e é logico que fiquei assim um pouco sem graça porque normalmente estamos todos os fins de semana onde de sábado para domingo costumamaos dormir juntos seja onde for e lhe disse que ia mas que seria chato porque meu corpo já esta acostumado a dormir com ela nestas alturas e assim não daria, mas ela deu um sorriso e disse que eu estava enganado porque além dos pais dela não terem problemas com isso, já sabiam que isso acontecia connosco e que era normal. Fiquei olhando para ela e nada disse!

Chegou o dia de viajarmos e como é normal eu e ela fomos no sábado, seus pais tinham ido na quinta-feira para aproveitar mais um pouco e arrumar as coisas. Com a medida que os quilometros diminuiam ao nosso destino ela começou uma conversa para explicar que tinha que me dar noção do que era a familia dela, que era normal eu encotrar um cenário diferente do que estava acostumado a ver no meu dia-a-dia. Perguntei sobre o que é que ela estava falando porque não gosto de rodeios de conversa e ela olhou para mim e disse que era para eu não me assustar porque os pais dela gostavam de praticar o naturismo e se eu não tinha problemas e eu disse que não e para ela não se preocupar com isso porque tenho mente aberta o suficiente para estes tipos de situação. Bete tem 25 anos e ao meu ver é uma mulher bonita com os seus lindos cabelos negros, pele clara e corpo bem feito, e fiquei imaginando que de facto tinha aqui um problema que seria olhar para a mãe dela nua e poderia ficar vendo uma senhora com uma certa idade e com corpo maltratado pelo passar dos anos e fiquei com isso por algum tempo na minha cabeça mas nada falei e acabei por me distrair um pouco com outras conversas que iamos tendo.

Por fim chegamos ao nosso destino e fiquei contente por ver que estava diante de uma bela propriedade, não muito perto da praia, mas com boas condições para passar os dias que tinha pela frente. Ela saltou do carro e entrou pelo portão pequeno abrindo o de garagem logo de seguida onde pude ver uma linda casa, normal, mas muito bonita, tipica casa de praia rodeada por jardim e uma bela piscina com tudo a nivel de diversão. Quando ia parando o carro vejo vir um homem com os seus 55 anos que tratou logo de me dar a direção onde estacionar e nisso ao parar vejo pelo retrovisor a Bete correr de encontro a ele e dar um abraço e um beijo no rosto. Saltei e fui logo apresentado a ele como o pai dela que me recebeu muito bem como se já me conhecesse a muitos anos e logo se prontificou a ajudar a carregar as malas para dentro onde foi indo a frente e carregando as nossas sacolas levou diretamente para o quarto onde eu iria ficar. Eu disse que a da Bete estava junto e ele disse olhando para mim que se era normal que passavamos todos os fins de semana juntos aqui não seria uma excepção pois gostava de ser frontal e não havia problemas com esta situação pois somos liberais e de boa cabeça. Agradeci de imediato e tanto eu como ela começamos a tirar as nossas roupas das sacolas e pendurar no armário, sempre com a presença e conversa do pai dela. Ela perguntou pela mãe e ele disse que ela tinha ido andar de bicicleta e comprar o pão porque sabia que como levantamos muito cedo teriamos fome quando chegassemos. Neste meio tempo descemos e a Bete começou a preparar a mesa do café e nisso chega a mãe dela. Se apresentou como Leila e me deu logo dois beijos no rosto e um abraço onde eu disse logo

“já vi onde a Bete foi buscar tanta beleza, puxou a senhora!”, e ela sorriu e agradeceu e rapidamente me disse

“tudo bem, obrigado, mas que era sacanagem chamar uma coisinha como ela de senhora!”,

eu agradeci novamente a gentileza e disse que tudo bem. Sentamos para tomar o café da manhã onde os pais dela me falaram logo que de seguida iriamos a praia, para não andarmos a comer muito, apenas o necessário e assim fizemos. Eu e Bete subimos para o quarto e fomos trocar de roupa onde ela perguntou o que achei da mãe dela e disse que de facto era linda, loira (pintada), belo corpo e muito simpatica, e que quebrou logo o gelo me deixando tranquilo. A Bete disse:

“belo corpo?! Tu ainda não viste nada! Quando for mais a tarde vais ver ela na sua plenitude!”

e eu fiquei desejoso pois é de facto uma mulher com tudo em cima e ela me explicou que os pais dela se casaram muito cedo e que devido a boa situação financeira do pai, a mãe nunca trabalhou fora, sempre teve uma vida de madame! Terminamos de nos arrumar e seguimos para a varanda de entrada onde comecei a conversar com o pai da Bete e ele me disse que ali não precisa de carro para nada, que o irmão tem uma casa ao lado e costumam todos ir a pé para a praia e quando muito usam as bicicletas para se locomover, e assim as duas mulheres se juntaram a nós e fomos caminhando para a praia. Confesso que estava doido para ver a mãe da Bete em biquini e que mesmo ao caminhar haviam momentos em que ela ia a nossa frente com a filha e dava para ver o mulherão que se escondia por baixo daquelas roupinhas. Pelo caminho ouvi a mãe dela perguntar a ela se já me tinha contado como eles gostam de ficar em casa e a Bete abanou afirmativamente com a cabeça e disse que estava tudo bem, sem problemas. Isso me deu naquele momento um aperto na garganta e pensei que seria logo que voltassemos iria ter a “surpresa”. Chegamos a praia e como frequentadores assiduos do local já tinham o seu espaço reservado junto a uma barraca que servia principalmente peixe na brasa e muita cerveja, esticamos as toalhas e fiquei olhando a paisagem. Sentei na toalha e vi a Leila tirando a camiseta e o short e pude constatar que de facto não havia nada fora do lugar naquela mulher que esbanjava sensualidade com fartura. O pai da Bete reparou a minha atenção a sua esposa e fez uma pergunta ambígua:

“está gostando da paisagem?” e repondi que

“sim, aqui tudo é lindo!”

e sorrimos um para o outro. A mãe se deitou e ficou conversando connosco sobre os programas de carnaval da região e a Bete me disse que alí não havia bailes, que se quisessemos tinhamos de ir para uma localidade próxima para pular o carnaval e eu disse que mais para a frente iriamos ver como é que ficava. Continuamos a conversa e comecei a sentir o peso das horas de estrada e o pouco que dormi e acabei por adormecer alí mesmo e uma das ultimas coisas que senti foi a brisa bater na minha pele. Não sei por quanto tempo dormi mas quando comecei a acordar fui lembrando que não tinha passado nenhum protetor solar nem dado um mergulho e acordei preocupado mas então reparei que já estava “tratado” e que me encontrava sozinho pois olhei para a água e estavam lá os três a dar um mergulho e conversando. Me levantei e fui de encontro a eles onde a Bete como sempre na brincadeira disse que

“acordou a bela adormecida!”

e todos nós nos rimos. Ela veio logo e me deu um beijo e um abraço e continuamos ali a conversar sobre banalidades e o pai da Bete foi para a toalha e a mãe se virou para mim e perguntou:

“querido, me desculpa a curiosidade mas responda me sobre este relacionamento de vocês dois; afinal, vocês são namorados ou não? É que não dá para entender bem, não que eu seja contra mas como é que vocês se dão tão bem como amigos, na cama, e não rola um namoro!”

A Bete ficou dizendo que isso não era pergunta que se fizesse mas eu respondi que não tinha problemas, que era muito normal esta curiosidade por parte dela e lhe respondi que não tinhamos ainda falado sobre isso porque entendo que gostamos das coisas assim como são e que se calhar o melhor era deixar as coisas correrem para ver onde ia dar! E ela sorriu e fez um sinal afirmativo com o polegar. Fomos os três nos juntar ao pai dela que estava no bar tomando uma cerveja e conversando com o “barman” e me chamou perguntando se eu queria um copo e disse que era dificil não querer com o calor que estava e foi ai que o empregado perguntou se eu era o genro dele e ele disse que

“mais ou menos!”.

Rimos um bocado e continuamos conversando até que as mulheres começaram a dizer que queriam voltar pois estavam com o estômago a dar horas e fomos para casa. No caminho de volta falamos sobre várias coisas, mas assim que entramos em casa e chegando a cozinha o pai da Bete se virou para ela e perguntou:

“como é que é, ele já sabe da nossa maneira de estar em casa?”

e a Leila disse que sim, que estava tudo bem, e ele foi logo dizendo que já não aguentava mais andar vestido alí, se retirando e indo tomar um duche junto ao chuveiro da piscina e tirando toda a roupa, passo que foi seguido pela Leila e a Bete me apanhou pelo braço e me dirigiu até o mesmo local onde eles se encontravam e fizemos o mesmo, sendo eu o último a tirar a sunga. Tomamos todos uma boa chuveirada enquanto o Carlos, pai da Bete foi tratando logo de acender a churrasqueira para fazer uns grelhados. A mãe voltou para a cozinha apanhar as coisas e ví aquele mulherão andando e rebolando à minha frente. Caros amigos, sinceramente, eu já achava que quando a Bete me falou que iriamos ficar à vontade pensei que seria complicado não ter uma ereção quando visse a minha gatinha nua ao ar livre, mas que estava sendo mais dificil por causa da mãe dela pois afinal a Bete tinha mesmo a quem puxar porque a mãe só não tinha um seios tão grandes como a filha, mas no resto era igual, uma bunda bem feita com umas coxas torneadas, bons seios e apenas com uns pentelhos a cobrir a buceta, tudo acompanhado com erotismo e sensualidade das duas. Para piorar a mãe dela veio com um tabuleiro de carne na mão e com os braços levantados que ajudavam a balançar os seios rijos, e foi tanta a minha atenção que acabei por ter uma pequenina ereção que me fez queimar os miolos e pensar que seria duro aguentar uma tarde inteira olhando para aquilo sem poder me “vingar” na filha. Para desanuviar fui ter com o Carlos na churrasqueira e ele reparou que eu estava excitado e olhou para mim e cochichou:

“é boa não é?”.

Levei um susto com esta pergunta pois não contava e olhei para ele e fiz sinal afirmativo com a cabeça e disse que com todo o respeito! Ele riu e disse na careta que era igual a filha só que loira! E rimos os dois. As mulheres se aperceberam da conversa e vieram logo para junto de nós e queriam saber qual o motivo da conversa e o Carlos contou a elas que riram em conjunto connosco e a Bete disse que agente só pensava besteira, e a mãe dela retrucou que não era besteira nenhuma, que se sentia gostosa todos os dias e que mesmo com os seus quarenta e poucos anos se sentia maravilhosa e colocou as mãos na cintura impinando os seios e perguntou se não era verdade! O marido disse logo,

“você está nos provocando?”

e ela disse que não, que estava apenas perguntando para conferir. Carlos rapidamente disse: “com esta cara de safada, você esta mesmo nos provocando!” e a Bete rematou:

“é mamãe, o papai já está com a piroca meia tesa, como sempre fica logo com tesão!”.

Aquilo era conversa regada com cerveja porque desde que chegamos a praia não se fez outra coisa senão entornar!!! Leila se virou para mim e disse:

“você também esta gostando da vista, não está?”

e eu respondi que até um cego estaria gostando porque dá para sentir no ar o cheiro da sexualidade das duas! Leila sorriu e veio me dar um beijo e um abraço apertado e foi logo dizendo:

“filha, o teu querido apesar de ainda estar cansado da viagem tá com um tesão danado!”

e a Bete perguntou com é que ela sabia e ela respondeu:

“está sim, porque no abraço estou sentindo a cabeça da piroca dele roçando na minha buceta!”

e riu me largando. Carlos aproveitou logo para olhar, gesto que foi seguido por Bete e ambos disseram quase que juntos que Leila estava falando a verdade e Carlos disse para pararmos senão não iriamos comer nada que ele estava preparando, mas a Bete disse logo que não tinha problemas, porque ela e eu iriamos dar uma subidinha até o quarto para ela tratar desta minha situação! Eu fiquei atônito com esta resposta dela! Eu sempre soube que a Bete era maluca e que sexo para ela é uma das coisas mais gostosas do mundo mas falar estas coisas na frente do pai e da mãe era demais. Ela me pegou pela mão e mandando beijinhos para os pais me levou para dentro de casa e fomos para o quarto onde mal entramos ela se agarrou a mim como de costume e foi me beijando, roçando o corpo dela no meu, ou seja, virou a maluca que sempre foi no que se diz em sexo. Para quem não leu o conto em que começamos a nos relacionar a Bete é mesmo ninfomaníaca, é quente como tudo, completamente maluca na cama topando tudo que se pode imaginar, e começou a passar a mão pelo meu corpo onde chegou logo a piroca e iniciou os carinhos que me deixão louco com uma punheta que ela bate com a mão lubrificada com cuspe que até faz barulho. Não demorou muito e se ajoelhou onde começaram os beijos da cabeça ao saco lubrificando muito bem o meu membro para não dar fricção na hora da punheta. Abriu a boca e pediu como sempre para eu fuder a boca como gosta e eu não perdou de maneira alguma e nunca me canso de satisfazer a minha parceira porque ela é como a fogueira, quanto mais lenha, mais arde. Ficamos assim algum tempo mas ela gosta mesmo é de um 69 porque assim consegue enfiar quase tudo na boca por causa da curvatura da piroca, e assim fomos para a cama onde nesta posição comecei também a chupar a bucetinha linda que ela tem que como sempre está pingando no verdadeiro sentido da palavra. Além de tudo tem alturas que ela está mais sensivel e no 69 tem muitos orgasmos que me deixam maluco porque também gosto de sentir o gozo dela na minha boca, lingua e rosto. É maravilhoso sentir aquele sabor! Paramos por ali porque queria comer a buceta dela e devido as conversas com a mãe dela fiquei mais excitado e passamos para a cadeira das acolchoadas que tem ao lado da nossa cama onde me sentei e ela veio montar enfiando minha piroca na buceta dela e começou logo a fazer movimentos para frente e para tras e gemendo com a mesma vontade de sempre. Depois de algum tempo mandei ela passar os braços pelo meu pescoço, agarrei nas pernas dela levantado-as e movimentando novamente dava estocadas fortes no fundo do seu utero, posição que gostamos muito e que nos leva sempre ao delirio. Ficamos assim por quase 10 minutos e ela pediu para parar uma vez que já estava com as pernas doendo e se sentou nas minhas pernas e começou a bater com aquelas mamas enormes na minha cara até que se colocou de joelhos com a minha piroca no meio delas e bateu uma espanhola maravilhosa até me fazer gozar jorrando muito leite no seu queixo, pescoço e peitos. Ela passava a lingua onde dava até ficar tudo limpo, me beijou e foi para o banheiro tomar banho que segui logo o mesmo gesto e depois voltamos para juntos dos pais dela que ainda estavam junto a churrasqueira e deu para notar que também tinham feito algo para apagar o fogo que estavam. Ao chegarmos começaram a se rir e Carlos perguntou se eu estava mais tranquilo e antes de conseguir responder Leila foi logo dizendo:

“querido, você não reparou que a ferramente dele está mais pequena?”

e rimos todos com esta situação. Começaram a servir o almoço e comemos ali sempre regados a cerveja e muita conversa animada onde tivemos todo o tempo a rir sobre vários assuntos e nesse meio tempo o telefone tocou e o Carlos atendeu onde a conversa era com a cunhada dele que tem a tal casa ao lado e ele disse que estavamos ainda almoçando e disseram que depois poderiam passar por lá para visitar a gente e Leila disse que era para que eles viessem como estavam acostumados (nús). Acabamos de comer e a Bete disse que queria ir descansar um pouco e segui a sugestão dela onde os pais disseram para ir porque eles tratavam de arrumar as coisas e assim subimos novamente para o quarto onde deitamos para descansar e acabamos por adormecer pelo que me lembro umas 3 horas. Bete acordou primeiro e eu logo de seguida porque ouvi o barulho dela no banheiro e me disse para descermos porque os tios dela já tinham chegado e estava com saudades deles e eu me levantei, fui ao banheiro e quando sai do quarto ia me vestindo onde ela me chamou atenção dizendo que eu estava esquecido que isso não era necessário e concordei e desci, quando ia passando pela cozinha estava Leila e a tia da Bete, a Cintia, uma loira linda como tudo que apesar de estar sentada deu para reparar no corpo violão dela. Ela estava sentada à mesa com os braços cruzados sobre a mesma e quando ia chegando perto para lhe dar dois beijos ela se levantou e pude ver uns seios lindos (siliconados) com a marca do sol, sem barriga nenhuma, uma buceta quase careca e uma bunda firme e linda também com a marca de biquini. Cumprimentei ela e como era de se esperar minha piroca deu logo uma esticada e Leila que é mesmo safada disse chamou logo a atenção para o facto e fiquei um pouco envergonhado mas a Bete logo disse que eu era assim, assanhado, e que não dispensava uma boa olhadela. A Cintia foi logo dizendo que não tinha problemas e deu uma voltinha para que eu visse melhor todo o seu “material” e então foi a gota d’água, minha piroca estava tão dura que parecia ferro, e Leila olhou novamente e piscou o olho para mim mordendo o lábio inferior dela dizendo que estava gostando do que via. A Cintia foi ao banheiro e fomos para a piscina onde estava o Carlos e o irmão Paulo conversando e quando cheguei junto deles para cumprimentar o Carlos me viu com a barraca armada e disse logo:

“já sei que conheceu a minha cunhada!”

e o Paulo olhou para o meu estado e riu. Sentamos nos cadeirões da piscina e a Bete me passou uma cerveja e foi se sentar na cadeira ao lado e com a conversa meu membro foi baixando aos poucos mas não totalmente e depois de alguns minutos lá vem a Leila e a Cintia conversando e a tia da Bete foi se sentar junto do marido no cadeirão e como não havia outro lado para a Leila se sentar ficou na ponta do cadeirão onde eu estava e começamos a falar sobre o que iriamos fazer à noite onde a Cintia sugeriu que fossemos a um barzinho ali perto onde é normal haver um pagodinho e seria mais calmo e depois poderiamos todos curtir a noite bebendo sem problemas de ter de dirigir. Esta ideia foi aceite por todos e continuamos a conversar sobre banalidades até a hora do jantar onde comemos todos juntos e os tios da Bete foram a casa deles para se vestir e nos encontravamos na rua.

Subimos os dois casais, cada um para os seus quartos e nos preparamos, onde a Bete estava toda animada e perguntei o que tinha este bar de tão interessante e ela disse que lá é muito aconchegante e tudo mais e fiquei na minha. Depois de uns 30 minutos as mulheres desceram e se juntaram a nós e fomos caminhando para o barzito, cada um com a sua companheira de mãos dadas e tudo mais. Chegamos ao bar e já estava reservada a nossa mesa e fomos nos sentando sendo os 2 casais mais velhos ficaram sentados no sofazinho encostado a parede e eu e Bete nas cadeiras e nisso veio a empregada, a Susana, com o cabelo comprido aloirado e vestia uma micro saia vermelha que mais parecia um cinto, um tipo de biquini preto muito bem adornada com uns colares vermelhos e brincos a fazer par, pele clara e olhos negros. Tinha uma tatuagem na cintura que dava para ver por causa da roupa reduzida. Ela foi logo fazendo uma festa por ver todos juntos e foi me apresentada. Deu para reparar o corpaço dela, uns seios bonitos, boas pernas e uma bunda redondinha. O Carlos e o Paulo se meteram logo na vodca e as mulheres igualmente mas com laranja e eu fiquei pela cerveja para depois passar a outro tipo mais tarde. Fomos logo servidos e vieram logo alguns aperitivos e beber se transformou em oxigenio porque todos bebiam a todo o tempo e foi num instante que a Cintia pegou a Leila e a Bete pelas mãos, levantaram e começaram a dançar um sambinha que rolava solto. Passado algum tempo a Bete me puxou para dançar e lá estivemos nós no roça-roça e ao nosso lado estavam as outras duas e chamaram os respectivos maridos para se juntarem mas devido ao excesso de álcool foi complicado que os dois conseguissem sair da mesa, apenas batiam palmas e sorriam incentivando a diversão das duas, que por acaso não precisavam de autorização para fazer o que quer que fosse e ficavam dançando juntinho a outra com cada encoxada que dava para alucinar. Nisso vem a Susana novamente e samba um pouquinho junto de nós e chama o Paulo e o Carlos para dançar mas não houve jeito pois eles queriam mesmo era continuar com o levantamento de copos que estavam mas a Susana sentou junto deles e ficou ali dando carinhos aos dois que adoravam até que eu ví os dois começarem a beijar a Susana na boca revesadamente e apesar de estarmos num ambiente mais escuro e reservado pareceu que ela estava apalpando a piroca dos dois. Olhei novamente e Bete se virou para mim e perguntou o que é que eu estava vendo e eu disse para ela olhar e ela viu e me respondeu que

“a Susana é nossa amiga de longa data e é frequentadora da nossa casa da mesma maneira que estivemos hoje a tarde!”,

eu logo entendi o que se passava e perguntei a Bete se os pais e os tios dela eram swingers e foi ai que ela me levou para o corredor onde não havia tanto barulho e me respondeu:

“querido, você sabe que eu sou uma putona, não sabe!?”,

respondi que sim!,

“então apesar de isso não ser genético, onde pensas que eu aprendi tudo o que fazemos? Dando para o bairro todo?”,

“sei lá!” respondi com ar sorridente,

“foi com os meus pais e amigos deles, inclusivamente estes meus tios. Na nossa casa desde pequena que estou acostumada com isso! É normal falarmos e fazermos tudo sobre sexo pois como meu pai disse, não é pecado gozarmos a vida!”.

Fiquei olhando para a cara dela e perguntei sobre a sexualidade deles e ela me respondeu que lá em casa rola de tudo, ninguém é de ninguém e que eu ainda não tinha visto nada, que esperasse por mais umas horas porque a festa iria se prolongar na casa deles. Nisso a Susana se levantou e passou por nós dizendo que iria dar uma mijadinha e que voltaria para o trabalho dela porque aqueles dois eram impossiveis e que logo mais estava na casa deles para a festa de costume e continuou o caminho. Voltamos para junto de todos e lá continuamos bebendo e comendo até que as 4 da manhã a Cintia disse que estava cansada de ficar alí e falou para irmos embora. O Paulo se virou e disse:

“cansada nada minha putinha, o que você quer é tirar a roupa e começar a festa!”

e ela mais que depressa respondeu que sim, que estava farta de tanto roça-roça com a cunhada e que tinha a buceta derretida e os bicos duros de tanto tesão que estava. O Carlos pediu a conta e pagou e ouvi a Susana dizer que saia dentro de uma hora e que ia lá ter.

Bom, apesar de a distancia ser pequena, uns 500 metros, demoramos muito tempo para chegar em casa porque tanto o Carlos como o Paulo estavam num porre danado e foram cambaleando até em casa que assim que chegaram foram diretamente para a sauna para ajudar a transpirar um pouco do álcool que tinham e eu ainda cheguei a brincar dizendo que eles não tinham álcool no sangue, mas sim sangue no álcool, e assim que ficaram a porta da sauna tiraram as roupas ajudadas pelas esposas. Eu e a Bete fomos até o nosso quarto pois sabem como é, a cerveja não se compra, aluga-se, e dei a minha mijada e vejo a Bete passar por mim e entrar no banho, paso que segui. Começamos a nos beijar e fomos nos ensaboando enquanto nos ensaboávamos e fiz menção em penetrar ela mas a mesma não deixou porque disse que a festa seria lá em baixo, e saimos do box descemos as escadas já pelados onde ao chegar a cozinha estava a Leila sentada no banco alto do barzinho e a Cintia em pé de frente para ela a se beijarem ainda vestidas e a Bete disse logo:

“o que é que é isso!?”

e a Leila respondeu que estavam a começar a festa! Onde a Bete disse que ela não podiam estar vestidas e a Leila disse que a filha tinha razão e pediu a nossa ajuda para tirar a roupa mas eu disse que não, que eu iria ficar sentado no sofá vendo elas se despirem e a Leila se virou e disse que:

“este meu genro é um safado! Tá doido para uma sacanagem!”

e eu respondi que sim, que queria ver elas se agarrarem todas na maior putaria, frase que fez a Cintia dar um suspiro de alegria e começaram a se despir entre beijos e abraços enquanto eu e a Bete estavamos sentados no sofá com ela me batendo uma punheta gostosa enquanto que a mãe e a tia pareciam estar em transe. Depois das duas tirarem as roupas se sentaram no outro sofá que fica em frente ao nosso e a Cintia recostou a Leila para que ela deitasse e começou a passar a lingua nos peitos dela e foi descendo e afastando as pernas dela e começou a beijar de lingua a buceta da Leila que com cada linguada se contorcia toda e era lindo ver a Cintia de quatro de frente para a cunhada e com aquele rabão lindo virado para nós, isso só fazia com que eu sentisse cada vez mais forte as pulsações da minha rola na mão da Bete que também tocava uma siririca na bucetinha vendo a cena. Não demorou muito e a Leila teve o seu primeiro orgasmo e gemeu alto contraindo todo o corpo inclusivamente as pernas apertando a cabeça da Cintia.

“goza minha puta! Enche a minha boca com esse teu melzinho que eu gosto tanto!”

E a Leila não parava de urrar, parecia que já não gozava a muito tempo! A Bete com esta cena parou de me punhetar, se levantou e de costas para mim mas de frente para elas montou em mim e abriu as pernas metendo de uma só vez a minha piroca na buceta que devido a tanta lubrificação entrou num instante e meteu meia dúzia de vezes e disse

“não dá, minha buceta esta tão molhada que mal sinto!”

E ergueu o corpo, segurou na minha rola e apontou para o cuzinho que eu amo tanto e começou a descer lentamente que foi ajudada na penetração pela grande quantidade de liquidos que ainda tinha na piroca da buceta dela.

“querido, como o meu cuzinho porque parece que tenho a buceta anestesiada!”

“sim querida, fode do jeito que você gosta!”

E assim ela continuou lentamente subindo e descendo aumentando a penetração até que colou a bunda na minha cintura, e com tudo lá dentro sem mais levantar começou a rebolar enquanto eu lhe tocava uma siririca gostosa e ela acariciava os seios, quer dizer, as tetonas, até que explodiu num gozo alto e ficou imóvel sobre o meu corpo ainda penetrada.

Este silencio foi quebrado pelas palmas e assobios da mãe e da tia dela que foi logo dizendo:

“Leila, essa sua filha ama levar no cú! É uma putona igual a mãe!”

“isso é verdade cunhada! Desde cedo que ela aprendeu e teve bons professores! Para levar no cú então, sai mesmo a mãe”

“não sei não”, respondeu a Bete. “Não sei se saio mais a mãe ou ao pai na arte de levar no cú!”

Parei um pouco e perguntei o que é que ela queria dizer com isso!

“você não reparou porque estava escuro, aliás, ninguém repara mesmo até ver nua, mas a Susana é travesti! Olha que nós conhecemos muitos e nunca vimos um igual a ela!”

Bom, de facto não deu mesmo para reparar porque estava mesmo escuro e também porque não estava com maldade. Mas ai a Cintia se virou e disse:

“pois é, o problema é que ela gosta mais dos nossos maridos que de curtir connosco! De vez em quando é que temos sorte, mas hoje Bete, tens de partilhar o teu querido connosco, ou vais fazer jogo duro?”

“não tia, hoje vou deixar ele mais para vocês do que para mim! Quero levar com a Susana a maior parte do tempo, mas também tenho uma surpresinha para o meu tio!”

“conta lá sua safada! O que é que vais fazer com o meu maridinho?”

“hoje vou usar a cinta com o pênis de borracha da minha mãe no titio enquanto ele chupa a Susana!”

“não estou te dizendo Leila, essa tua filha é uma puta de marca maior!”

Nisso ouvimos os dois homens sairem da sauna e vieram em direção a saleta onde estavamos e perguntaram logo pela Susana e as esposas riram e disseram que ainda não tinha chegado, onde o Paulo disse

“sem a Susana as nossas festas não tem graça!”

“amor, tenha calma que hoje promete!”

e o Paulo olhou para mim com cara de riso onde respondi:

“tenha calma meu amigo que o que a sua mulher quer dizer é que mais alguem vai te comer, mas esse alguem não sou eu!”

E começamos a rir todos sem que ele entendesse e a Leila pegou o cunhado pela mão e sentou ao lado dela no sofá

“Paulo, enquanto a Susana não chega, deixa eu te chupar um pouco porque sabe que ela se amarra em comer o teu cú mas com a tua piroca dura, está bem?”

“vai cunhada, faça esse favor!”

E nisso os dois foram para o sofá e ela colocou ele sentado nas costas do sofá e de joelhos no mesmo começou a mamar loucamente a rola dele que não foi dificil em levantar e nisso a Bete viu a cena e se juntou a mãe para chupar,

“deixa a piroca para mim – disse a Leila para a filha, lambe mais é o saco e o cú do teu tio! Já tens o teu namorado que você chupou hoje e eu ainda só tive buceta!”

E lá foi a Bete fazer o que a mãe tinha mandado. Era uma visão linda, ver as duas, mãe e filha de quatro no sofá e eu, a Cintia e o Carlos sentados nesta ordem no sofá em frente. A Cintia olhando para a cena onde dava para ver a cara de satisfação do marido alí sendo abusado por aquelas duas fêmeas ia se masturbando e se contorcendo, parecia que estava em transe, que foi quebrado com o barulho da campainha onde o Carlos se levantou para atender e abriu a porta pois a Susana havia chegado, mas o Paulo não tinha reparado e continuava ali, assim como a esposa, em transe! A Susana entrou na sala ainda vestida com a mesma roupa que estava no bar, olhou para a cena e deu um sorriso e sentou no banco do bar e começou a tirar a roupa, peça por peça, e dava para ver que se não tivessem me dito que era travesti eu iria levar um susto porque ela é mesmo perfeita de tão feminina que é. Por último tirou a calcinha que já dava para ver o volume pronunciado do pênis e quando esta se curvou até o chão para retirar a calcinha, o seu corpo encobriu a zona da virilha, mas quando ela se levantou eis que apareceu um pênis enorme, penso eu que uns 25 centimetro para cima e foi se chegando para perto da Cintia que se colocou sentada na beira do sofá, agarrou a piroca da Susana e começou a lubrificar com a própria saliva. Susana é uma “mulher” experiente, sabe o que tem e como fazer as coisas, e ficou ali de pé só nos saltos altos sendo mamada pela Cintia, mas olhou para mim e para o Carlos que estavamos aos lados da Cintia e piscou o olho para nós e foi se afastando trazendo a Cintia agarrada, que fez que esta impinasse a bunda ainda sentada no sofá e o Carlos falou para mim

“olha o cuzinho dela! Mete o dedo lá dentro que ela gosta.”

Não precisei de muito mais para fazer o que ele mandou, passei o dedo na minha boca lubrificando e fui colocando aos poucos no cuzinho dela que sentiu a situação e foi impinando mais ainda para que eu pudesse enfiar mais.

“sobrinho, meta mais um dedo para alargar mais o meu cuzinho, que já te dou ele para você meter a tua rola gostosa!”

E acabei por retirar o dedo todo, cuspi na mão lubrificando mais e o Carlos também cuspiu na mão e passou no rego dela e mandou eu meter novamente e foi o que eu fiz e senti o cuzinho da Cintia piscando na minha mão.

“Carlos, vá buscar os preservativos porque quero que o teu genro meta na bundinha da Cintia e você vai comer a buceta dela enquanto ela continua me chupando. Vamos usar esta putinha como recheio no nosso sanduiche.”

E o Carlos foi buscar uma caixa onde tinha os preservativos e deu dois a Susana onde a mesma tirou a piroca da boca da Cintia mandando ela sentar, deu um preservativo para ela

“pega nesta camisinha e coloca na piroca do teu cunhado que esse aqui vou por no teu sobrinho que ainda não provei a rola dele”

E dizendo isso se ajoelhou a minha frente e me perguntou

“você tem algum tipo de preconceito com respeito a uma travesti?”

“não!” – respondi

“e o que é que pode rolar entre você e eu?”

“a única coisa que não faço é chupar a tua piroca, não tenho esta inclinação, mas do resto faço tudo contigo!”

“hummm! Então quer dizer que posso contar com esta piroca linda no meu cuzinho?!”

“sim, é só haver oportunidade! Afinal, gostei do teu rabinho!”

“sim, meu rabinho é gostoso e guloso e vai morder a tua piroca toda seu puto!”

“ok, vou ficar esperando!”

E se ajoelhou na minha frente, me deu um beijo, meteu a camisinha na boca e quase de uma só vez encapou o meu bicho. Pegou na Cintia, sentou ela no meu colo de costas para mim e mandou eu comer o cu dela. A Cintia estava transformada de tanto tesão. Obedecia tudo que lhe mandavamos fazer. Se ajeitou por cima de mim, pegou na minha rola e colocou na porta do cuzinho e foi largando o corpo movimentando de maneira cadenciada até entrar tudo. Quado a Susana viu tudo lá dentro soltou o comentario

“minha puta, você é sempre a mesma! Sabe gato, essa sua tia não tem um cú, tem uma cúceta! Essa vaca sempre gostou de levar no cú!

“sim!”, disse a Cintia. “para mim não tem como levar com uma tora gostosa no rabinho”

“Carlos, mete a pirocona na buceta da tua cunhada enquanto eu fodo a boca dela”

E lá foi o Carlos se posicionar penetrando a Cintia de uma só vez. Dava para sentir a pressão das duas pirocas fudendo a Cintia. A Susana se posicionou por cima de nós e meteu sem dó nem piedade na boca dela. Eu pouco me mexia porque não dava, mas com os movimentos do Carlos na buceta eu sentia a minha piroca entrando e saindo do cuzão da Cintia, até que ela começou a gemer apesar de estar com a boca entulhada pela pirocona da Susana, que acabou por ser retirada pela Cintia para poder gritar bem alto em mais um orgasmo violento, ficando imóvel depois e quase caindo para o lado no sofá.

“gostou minha vacona!” perguntou a Susana para a Cintia que mal conseguia falar.

“sim querida, gostei imenso. Vou tomar um duche lá fora para recuperar forças e quero mais”

A Susana tirou a camisinha do Carlos e a minha e mandou nós ficarmos em pé para poder chupar os dois ao mesmo tempo e quando nós nos levantamos ela se ajoelhou e eu lhe agarrei pelos cabelos colocando o rosto dela para cima e bati-lhe com a minha piroca na cara e ela se assustou.

“tou farto de te ver querer mandar! Queres a minha rola tens de pedir e vou pensar se te vou dar minha puta!”

Ela olhou para mim e sorriu

“vai meu macho, deixa eu te chupar a piroca que eu estou com fominha!”

Ela falou aquilo com um ar tão dengoso e sensual que acredito que nenhuma mulher naquela sala teria como imitar.

“você é a minha puta, esta entendendo? Você faz aquilo que eu mandar! Quem dá as ordens aqui sou eu. Eu é que digo quem você come e quem te come! Não é Carlos?”

“sim meu genro, concordo contigo! Vamos fazer esta putinha pirocuda obedecer a gente!”

E deu para ver a cara de contente que ela ficou. O Carlos mandou ela abrir a boca apra receber a rola dele e ela obedeceu na hora e engoliu quase tudo e depois ele mandou ela chupar a minha, que logo de imediato obedeceu e vou vos dizer uma coisa, ela chupava que era uma loucura até que o Carlos mandou ela chupar as duas ao mesmo tempo e ela não se fez de rogada, puxou-nos para junto dela e começou a tentar engolir as pirocas mas não conseguia porque a posição não dava, ai levantou, colocou nós os dois um de frente para o outro e juntou as rolas e colocou a cabeça no nosso meio e enfiou as duas pirocas ao mesmo tempo na boca, com um pouco de sacrificio mas foi tentando.

Nisso olhei para o outro sofá e vi que o pessoal lá estava se divertindo também. A Leila montada no Paulo e a Bete sentada sobre o rosto dele chupando o bucetão da minha “querida namorada”. Neste meio tempo volta a Cintia e sugere que fossemos todos para o estudio porque lá é mais confortável para a nossa festinha e o Carlos foi a frente para acender a luz e preparar o ambiente enquanto a Susana continuava a mamar na minha piroca e eu olhando a cara de satisfação da Leila e da Bete naquele triângulo maravilhoso. A força que a Susana usava para chupar era tão grande que comecei a sentir que não demoraria muito tempo para gozar e disse para ela que ficou mais empenhada e mais algum tempo acabei por gozar naquela boca quente que ao sentir o leite sair introduziu tudo que podia e foi engolindo tudo, mas teve o protesto da Bete do outro lado dizendo que tinha de partilhar a minha porra com ela, mas já foi tarde, estava tudo no estômago da Susana. Bete ficou rindo e chamando a Susana de olhuda mas ela respondeu

“Bete, olhuda é você! Você é que tem este pauzão gostoso todos os dias e não quer me deixar uma gozadinha!”

E a Bete se levantou e veio ter com a Susana, deu-lhe um beijo na boca e começaram a se abraçar e foi quando a Bete segurou na piroca da Susana

“ai Susana, você é tão linda! Sabe que o meu querido não reparou que você tinha um acessório destes?”

“não brinca! Sério!? Então quer dizer que se você me encontrasse na rua me passava uma cantada e queria me comer?”

“sim, claro! Mas como te disse não sou chegado a pirocas!”

“não faz mal, eu também gosto de ser passiva!”

E neste mesmo tempo o Paulo disse

“sim, mas comigo eu quero que você seja ativa e de que maneira!”

Susana se virou para mim e disse

“olha, esse homem viciou na minha rola! As vezes vai ao bar e quer que eu lhe coma lá no banheiro! Já te disse que tive de dar muito o meu cuzinho para ter o meu negocio e não vou estragar tudo agora!”

E todos começamos a rir. Neste meio tempo voltou o Carlos e disse para irmos todos para o estudio e fui jogar uma água no corpo junto a piscina e quando estava lá veio a Leila me perguntando

“o que é que você está achando da brincadeira?!”

“tou adorando! Nunca “pulei” um carnaval tão gostoso!”

Ela foi se aproximando de mim, passou a mão pelo meu rosto de forma carinhosa

“sabe uma coisa, aconteça o que acontecer esta noite quero dormir com você!”

“olha que sua filha não vai gostar muito da idéia!”

“a minha filha não vai se chatear com isso. Se calhar ela me libera se eu pedir para trocar você pelo pai dela.”

“ela já dormiu com o pai alguma vez?”.

A minha curiosidade era enorme para ver onde é te tdo alí seria possível!

“sim! É normal nós dormirmos todos juntos durante a semana, mas aos fins de semana ela dorme é com você e quando chega em casa a noite nos conta e damos altas fodas, por isso é que pedimos a ela para te convidar para passar o carnaval aqui connosco!”

“então quer dizer que foi tudo combinado?”

“sim e não!”

“como assim?”

“sim, queriamos que você viesse para nossa casa porque queriamos te conhecer também, afinal de contas a minha filha fala tão bem de ti. Não, se pensas que alguma das pessoas que aqui estão foram pagas ou intimadas para fazer o que você esta vendo.”

Afinal era algo que eu estava gostando imenso, não que eu tivesse uma vida sexual monótona, porque a Bete nunca permitiria isso, mas afinal só houve uma vez que estivemos com um casal durante o tempo que nós nos conhecemos.

Leila começou a se banhar junto de mim e virou de costas para mim e perguntou o que eu achava do corpo dela e eu lhe respondi que para mim é lindo e que estava esperando a hora para comer ela e senti que ela ficou toda contente mas foi logo dizendo

“sabe, eu gostaria de agora poder pegar e te fuder gostoso, mas gostaria de esperar um pouco mais para quando formos para a cama, assim vou te ter todinho para mim.”

E com isso dei uma sarrada na bunda dela e fomos para dentro onde já estava todos no estudio, e quando entramos estava correndo uma cena linda. O estudio era um quarto sem camas, sofás ou outro tipo de móvel, era forrado tipo colchões e dava para todos estarem deitados nos travesseiros, uns grande e outros normais. O Paulo estava finalmente levando com a rola da Susana no cú, estava de quatro no chão e a Susana de joelhos com a Bete por baixo mamando na piroca do tio num tipo de 69 e com o Carlos comendo a filha. A Cintia estava também de quatro mas por tras da Susana e ora chupava o cu da Susana, ora beijava a sobrinha ou mamava a piroca do marido. A Leila olhou para mim e disse que nós não tinhamos lugar ali, que seria melhor começarmos a nossa festinha particular mas a Susana olhou para nós, e disse que ainda não, que gostaria que eu comesse ela e que uma vez que iriamos voltar para as nossas vidas na cidade ela não poderia nos acompanhar e ficava em desvantagem. O Carlos disse que também queria comer a Susana e que poderiamos os dois fazer uma sacanagem gostosa com ela e a mesma parou de comer o Paulo, mandou o Carlos se deitar e sentou na rola dele onde passou a fuder gostoso de se ver. Chamou a Bete e pediu um lubrificante anal e quando ela lhe entregou retirou a piroca do Carlos e foi passando até que me chamou para junto dela e passou o gel na minha também e pediu para eu enfiar no cu dela juntamente com o Carlos. Não vou dizer que sou um homem muito abonado, tenho um dote normal e o Carlos também mas ela não se incomodou e primeiro meteu a piroca do Carlos no cu e depois pediu para eu me posicionar e pegou na minha rola e com jeito conseguiu engolir as duas. Foi dificil porque as duas juntas faziam uma grossura medonha mas aos poucos ela se acostumou e começou a rebolar de leve e pediu para que eu comessasse a bombar e fui metendo e tirando com força e sentindo a camisinha quase que queimar entre a piroca do Carlos e as paredes do reto dela. Ficamos assim mais uns instantes e ví a Leila deitada de pernas abertas, o Paulo chupando a buceta dela, a Cintia sentada sobre o rosto da Leila e a Bete, puta que ela só, com a cinta liga e uma piroca fudendo o cú do tio. Isso me deu mais tesão ainda e não aguentei muito mais e anunciei mais um orgasmo, tirei depressa de dentro do cú da Susana que se levantou rapidamente juntamente com o Carlos, ela se ajoelhou de frente para nós e começamos a nos masturbar olhando para aquela boca linda aberta esperando o nosso leite, que foi mais rapidamente atingido porque ouviamos o Paulo gemendo como uma menina. O Carlos anunciou que estava gozando e a Susana abocanhou a piroca dele metendo até o talo e despejou tudo e eu também fiz o mesmo quando ele tirou e enchi aquela bocona com todo o leite que tinha para dar. A Susana também era como a Bete, tinha um apetite sexual medonho. Das duas vezes ela sorveu todo o leite sem deixar cair nada nem se engasgar.

Tanto eu com o Carlos estavamos de rastos e recostamos num canto vendo a cena dos outros mas me deu uma vontade louca de mijar e fui ao banheiro e quando lá cheguei ví a Leila e a Cintia aos beijos enquanto tomavam um banho. Entrei, levantei a tampa da privada e comecei a mijar e as duas pararam e olharam para mim e foi ai que a Leila disse

“sabes cunhada, esta noite vou dormir com o meu genro!”

“dormir mesmo!”

Não sua tola! Vou fazer de conta que vou dormir”

E olhou para mim e deu um sorriso. Então Cintia perguntou

“e eu posso fazer companhia a voces?”

“não sei! Será que ele aguenta com nós as duas?

“sim, é claro!” respondi eu.

“mas tem uma coisa cunhada, você já fudeu com ele não foi?”

“sim, levei uma enrabadela gostosa enquanto o teu marido me comia a buceta e a Susana me fudia a boca!”

“então é assim, eu deixo você dormir com a gente mas eu é que tenho mais tempo com ele, está bem assim?”

“sim cunhada, tudo bem!”

E voltamos os tres para o estudio e vimos que já estavam todos ali estirados e foi ai que o Carlos perguntou

“bom, o negocio é o seguinte, quem é que vai dormir com quem?”

“eu já escolhi, vou dormir com o nosso genro e a Cintia vai connosco” disse Leila

“olha que eu não vou dormir com a Susana porque ela do jeito que é maluca e safada ainda vai me confundir com o meu irmão!”

“não, quem vai dormir com a Susana sou eu!” disse o Paulo.

“eu já sabia que você ia dizer isso! Vai querer passar a noite brincando com a minha rola, não é?”

“sim, claro”

“Então eu vou dormir sozinho?”

“não papai, quem vai dormir com você sou eu” disse a Bete.

“e o teu namorado não vai querer dormir com você?”

“penso que não, porque ele já tem duas putonas para dormir com ele!”

E nós nos rimos todos e nesta sequencia fomos para cima “dormir”

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Comentários

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e muito dificil acreditar nessa historia. mais vc tem uma otima imaginacao. nota 10

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