Fodido em Paraty

Um conto erótico de Biancki
Categoria: Homossexual
Contém 1605 palavras
Data: 10/05/2010 14:36:56
Última revisão: 26/05/2012 15:57:24

Depois das aulas de tio Beto tornei-me um apreciador de homens e aprendi a identificar os melhores em pouquíssimo tempo de convivência.

E o que vou relatar aconteceu numa viagem que fiz a Paraty com Leon, onde conheci um macho lindo logo na minha chegada. Tinha 30 anos, com certeza mais que 1,80m, uns 80 kg, Branco, pelos no peito e um pau de 19cm, medida que conferi depois.

Inicialmente não me atrevi a nenhuma insinuação, apesar de tê-lo achado um deus. Entramos na pausada para deixarmos nossas mochilas e nos preparamos para darmos um mergulho depois aproveitarmos a tarde de sol.

Como sempre, saímos sorridentes e comentamos sobre o delicioso que imaginei não o veria mais. Leon vestia uma sunguinha branca que delineava seu corpo moreno e suas coxas grossas se destacavam no conjunto de uma beleza suave. Eu usava uma amarela com um detalhe de um arco iris do lado direito.

Estendemos nossas toalhas na areia, como esteiras e fomos para o mar. Mergulhamos e brincamos ali por uns cinco minutos e voltamos para a areia. Leon foi ao quiosque buscar algum refresco e eu fiquei deitado de bruços ao sol, esperando meu colega.

Leon estava demorando e resolvi apreciar o movimento quando me deparei com Bessa (nome do deus gostoso), que estava sentado sob um guarda sol a cinco metros de onde eu estava. Ele me observava discreto e me acenou e sorriu e pude notar o brilho dos olhos verdes que iluminavam o rosto de macho. Retribui o aceno e o sorriso, quando Leon me entregou um copo de suco de laranja e se retirou novamente. - VOLTO DAQUI A POUCO.

Segui com os olhos a entrada de Leon, pela porta da pousada,acompanhado de um loirinho e fiquei na praia, entregue ao sol e à brisa suave e refrescante que vinha do mar.

Olhei de novo para o lado e aquele macho lindo continuava me admirando.

Naquele dia, eu já tinha meus 18 anos, já havia experimentado rolas e mais rolas, mas não sabia como me aproximar ou como atraí-lo para mim. Senti uma corrente elétrica percorrer pelo meu corpo, pela minha espinha dorsal e um frio invadiu minhas entranhas e acionou minha libido. Meu cuzinho latejou dando sinal de que mais que nunca precisava ser preenchido por uma pica dura e cabeçuda.

Passaram uns quinze minutos e Leon não voltava. Imaginei o loirinho batendo na cara dele com sua vara dura e não me contive. Me certifiquei que o gostoso ainda olhava e fechei os olhos demoradamente mordendo o lábio inferior indicando que aceitaria qualquer proposta.

Deixei um lado da toalha livre, e abri espaço para a aproximação. Bessa veio em minha direção e eu o via como se viesse em câmera lenta. Ficou em pé diante de mim e meus olhos colaram sobre o volume que o calção de futebol escondia como se ali tivesse um imã. Com água na boca ouvi uma voz macia ecoar. - VAMOS TOMAR UM BANHO?

Tive vontade de levantar da areia e ir com ele, mas resisti. - AH, NÃO! A ÁGUA TÁ MUITO GELADA!

E veio a surpresa! - NÃO, NÃO! NO MEU APARTAMENTO A ÁGUA TÁ QUENTINHA! VAMOS TIRAR O SAL DOS NOSSOS CORPOS?

Olhei de novo para o lado da pausada e ainda não vi Leon. E respondi meio sem jeito: É MUITO LONGE?

Peguei as toalhas e seguimos para o condomínio que fica ao lado da pousada e subimos para o amplo apartamento no terceiro andar do prédio de frente para o oceano.

Não sei porque, mas a decoração, os móveis rústicos me fizeram ficar com mais tesão e ansioso para ser comido.

Bessa me abraçou por trás e sarrando minha bundinha com o cacetão duro me confidenciou ao pé do ouvido: - FIQUEI DOIDO POR ESSA BUNDINHA DE MENINA, DESDE QUANDO TE VI!

Vaidoso, empinei a bunda esfregando-a na tora enquanto Bessa me beijava e lambia meu cangote, meu pescoço e minhas orelhas.

Deixei que ele me conduzisse ao seu bel prazer. Os braços fortes contornavam meu corpo e lentamente iam me acariciando até que a mão direita invadiu minha sunga e alcançou meu pau duro. Eu também procurei a cobra que me enfeitiçava. Ainda de costa apalpei a benga sob o calção. Massageei sentindo quão dura estava e a grandeza que me esperava.

Bessa virou meu corpo e me beijou apaixonado. As mãos grandes me segurava firme pela cabeça e nossas bocas se devoravam sedentas. Nossas línguas duelavam ora dentro da minha boca, ora na boca de Bessa.

Os lábios do macho roçaram meu rosto, a língua buscou meu pescoço e percorreu pelo meu ombro. Enquanto aquele homem enorme ajoelhava e me lambia e sugava meus mamilos alternadamente as mãos abaixavam minha sunga até meus pés que a empurravam de lado.

Bessa segurou minha pica com uma mão, com a outra acariciava meus ovos e meu anelzinho por entre minhas coxas.

Com a língua o garanhão lavou meu pau e eu relaxava e aceitava o dedo bolinador no meu orifício. Meu pau sumiu na boca gulosa e meu cuzinho envolveu um dedo e depois outro, enquanto eu acariciava os cabelos encaracolados de Bessa.

Eu estava nas nuvens quando de repente Bessa levantou-se e me pegou no colo como se eu fosse uma criança e me beijando levou-me para seu quarto.

Sentou-me na cama ampla e prostou-se em pé diante de mim, ao alcance da minha boca. Admirei novamente o volume cilíndrico sob o tecido, apalpei com carinho e delineei o cone com as duas mãos, depois com os lábios.

Abaixei devagar o calção e saltou diante dos meus olhos o pêndulo de carne, aproximei as narinas da floresta de pentelhos negros e senti o aroma delicioso do macho enquanto abaixava o calção até os calcanhares.

Segurei com a mão direita a lapa de glande rosada que brilhava diante de mim. Olhei a carinha de satisfação do meu predador e falei: - QUE ROLA LINDA VOCE TEM!

E beijei e lambi a glande ouvindo a voz entrecortada: - ENGOLE QUE É TODA SUA!

Obedeci acreditando que era verdade e encobri a cobra grossa aos poucos. Primeiro envolvi a cabeçorra com meus lábios, em seguida o tronco sumiu na minha boca. Senti a glande se acomodar no céu da boca e avancei mais. Queria engoli toda pica mas me contive quando a cabeça alcançou minha garganta. Coloquei a língua pra fora por baixo da rolona e me sufocava num delicioso deep throat.

Bessa forçava minha cabeça contra seu pau e minha garganta rompia-se com a invasão da glande me engasgando e me satisfazendo até que afastando-se, tirou o mastro que latejava na minha boca, com a mão no meu queixo pediu pra abrir a boca. Com a outra mão punhetou o cacete que explodiu em jatos quentes de porra na minha cara e boca aberta.

Lambi os lábios e bebi a caldo que escorria pelo meu rosto até minha boca e limpei chupando o saldo que ficou na rola que desfaleceu entre meus lábios.

Deitamos e nos abraçamos, namorando na cama por alguns minutos, enquanto meu garanhão se recompunha e eu me preparava para ser abatido.

Entre beijos e carícias, entre lambidas e chupadas, me lembrei de Leon e me dirigi peladinho à janela para tentar localizá-lo.

Será que ele se deu tão bem quanto eu? Tomara que o loirinho tenho fodida gostoso o meu amigo!

Enquanto procurava meu colega na areia senti na bundinha o hálito quente de Bessa. Localizei Leon olhando para os lados, talvez me procurando, enquanto Bessa separava meus glúteos com as duas mãos e lambia meu reguinho suado. Me apoiei no batente da janela e empinei a bunda para receber a língua ávida no meu anelzinho.

Bessa me laceou o cuzinho com um dedo, depois com dois, sempre acariciando e beijando minhas nádegas e meu saquinho e lubrificou com um creme transparente sob meu pedido: - VEM GOSTOSO, PÕE LOGO ESSA ROLONA LINDA NO MEU CUZINHO! QUERO GOZAR COM ELE ENFIADO EM MIM!

Bessa atendeu ao meu pedido e eu senti a cobra pousar no meu rego. Bessa explorou toda região esfregando a cabeça da rola, de cima até embaixo e debaixo pra cima, passando pelo meu buraquinho que pisca tentando segurá-la. Repetiu o movimento mais duas vezes, chicoteando meu ânus com a vara e repousou a glande sobre minhas preguinhas.

Relaxei meu corpo, abri mais as pernas, segurei abrindo meus glúteos e me preparei para receber meu macho. - METE DEVAGAR.

A pica rompe a barreira do meu anelzinho e aos poucos minhas entranhas são invadidas pela tora de carne. Bessa me segura pelo quadril e toma posse do meu corpo, entrando e saindo, me levando à loucura.

Olho para a areia e vejo que Leon nos descobriu e sorri com a cena da janela.

Bessa me pega de jeito, atola a vara até o talo e me encaminha para a cama sem tirar a rola, onde fico de quatro e recebo a melhor foda que alguem pode dar.

O pau entra gostoso e sai quase que por inteiro e volta a entrar me deixando em ponto de explodir.

Bessa fode meu rabo com muita destreza me dando tapas na bunda. Fode devagar e compassado como se estivesse controlando minhas sensações, depois fode rápido como se quisesse me rasgar e enfiar as bolas junto. Fode com maestria e seu cajado se avoluma mais laceando meu cuzinho, me fazendo gozar descontrolado e urrando um uivo animalesco enche minhas entranhas com sua porra quente, se larga sobre minhas costas, exausto.

Nossa! Só de lembrar fico exitado de novo. Só quem sente um pau gostoso sabe do que estou falando!

Uaaaaau! Que macho!

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Comentários

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No meu primeiro macho desconhecido e numa praia em espanha(ver conto) também estava todo arrepiado de emoção...nota 10

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LI NOVAMENTE! UM TUMULTO SEXUAL A QUE TODOS GOSTARIA DE SER ENVOLVER... MUITO BOM

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Adoro foder uma putinha assim...maschio0043@hotmail.com

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Adoro os seus contos voce escreve muito bem!

Sempre que leio fico louquinho de tesão e procuro logo alguem pra apagar meu fogo! Parabéns!

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