A amiga da ninfeta II

Um conto erótico de Gz
Categoria: Heterossexual
Contém 1238 palavras
Data: 10/05/2010 07:55:23
Assuntos: Heterossexual

Queridos amigos, depois que conheci esse site encontrei uma maneira de dividir minas aventuras com todos, quando lia alguns relatos em revistas há muito tempo atrás achava que era tudo mentira, e lendo os contos percebo a semelhança entre a cada conto, sempre na base da aventura e muitas vezes acontecem transas sem menos a gente estar procurando. Vou narrar minha ultima transa, nessa eu que procurei, com a amiga da Rebeca, no meu conto com ela nós transamos na empresa e até poucos dias atrás eu não sabia quem era ela e descobri que a sua amiga é Camila, ninfetinha igual a Rebeca. Dei uma pesquisada sobre Camila descobri que ela não namora, é assanhadinha com os rapazes, mas na hora H ela cai fora. Então resolvi que iria levar ela pro meu abatedouro (galpão) e puxei assunto com ela sobre onde ela morava, já sabia que era na Zona Leste, e falei que iria a noite à casa da minha mãe que também fica na mesma região, ela inocentemente me pediu uma carona que concordei prontamente, no fim do expediente ela me chama no nextel e confirma que vai comigo, saímos da empresa por volta das 18 horas, no carro ficamos conversando sobre o pessoal da empresa, dos rapazes que ficam dando em cima dela, ela me fala que somente brinca com eles pois são muito imaturos, os chamou de bobos, rimos e continuamos nosso caminho, me chamaram pelo nextel e solicitaram minha presença no galpão, perguntei se podia parar la, ela concordou dizendo que não tinha pressa pra chegar em casa, chegando la, o segurança solicitou dar uma saída por uns 40 minutos pois lembrou que tinha que fazer um pagamento urgente no caixa eletrônico, tudo combinado, dei uma bronca nele, lógico que foi armação e falei pra não demorar, perguntei para ele se tudo bem, ela concordou sem problemas, como era inocente, ficamos na portaria e ela pediu pra conhecer o galpão por dentro, fechei o portão com o cadeado e descemos a rampa, entramos no galpão e tinha somente uma luz acesa que deixava o ambiente bem escuro ela viu que tinha bastante material de estoque e coisas antigas guardados la, e continuamos andando, então resolvi acedia-la:

- Você não tem medo de ficar aqui comigo?

- Eu não, o que você poderia fazer? Atacar-me? Ela riu, e respondi

- Sim. E sei eu te atacasse o que você faria? Já próximo dela,

- Não faria nada, sei que você não vai fazer isso, e se fizer, olhou nos meus olhos, eu vou gostar. Não perdi tempo, encostei-me a ela e beijei sua pequena boca, ela correspondeu nos abraçamos e a tomei no meu colo, ela é pequenina, tem uma bundinha redondinha, seios pequenos, tenho 1,70 de altura ela alcança no meu peito. Fui andando com ela no meu colo e a levei para o tapete vermelho que usei da ultima vez, nos deitamos e a coloquei sentada no meu colo, ela sentiu meu pau duro encostar na sua bundinha e gostou, tirei sua blusa de alcinha e toquei seus peitinhos e deu um gemidinho , ela não usa sutiã, não precisa, comecei a chupar seus peitinhos ela gemia, passava as mãos no seu corpo e ela tirou minha camisa, a levantei e puxei sua saia, apareceu uma calcinha vermelha tipo fio dental, a virei de costas e a baixei até seus pés, beijei cada lado da sua bundinha, ela gemia e senti seu corpo arrepiar, abri sua bundinha e comecei a beijar a polpa e aproximando minha língua do seu cuzinho, ela tremia o corpo todo, ela então entre sussurros falou;

- Estou adorando sentir a sua língua me tocando. Investi mais e comecei a lamber seu cuzinho, instintivamente ela começou a rebolar, comecei a tocar bem o centro do seu rabinho ela gemia cada vez mais e acelerei as linguadas e ela gozou tremendo todo o seu corpinho, me levantei, ela se abaixou abrindo minha calça e descendo junto com minha cueca, pegou meu cacete na mão e deu um beijo, cheirou e começou a lamber a cabeça e foi descendo até a base e subiu pra cabeça novamente e tentou enfiar todo o meu pau em sua boca, só coube metade, ela mesmo assim continuou, após alguns minutos, a puxei para deitar por cima de mim e fizemos um 69 nos chupamos muito, ela gozou na minha boca umas duas vezes, eu segurava meu gozo, nos levantamos e falei a ela: espera que vou buscar preservativo, ele responde:

- Não precisa, estou tomando pílula, quando você for gozar quero sentir seu gozo me inundar, então e pego no meu colo, ela laça as pernas na minha cintura e começa e me beijar, procuro encaixar meu pau na sua bocetinha e quando entra ela geme, que delicia, bem apertadinha, ela laça os braços no meu pescoço e coloco as pernas dela na dobra do meu braço com o ante braço (dobra do cotovelo) bem encaixada e totalmente preenchida pelo meu pau começa um entra e sai maravilhoso do meu pau na sua bocetinha, ela geme, grita, joga a cabeça pra trás, eu começo a gemer também, ela goza:

- Que delicia, to gozando no seu pau, ai! Não para, continua me comendo!!! Aumento o ritmo da penetração e novamente ela goza e eu gozo em seguida enchendo sua bocetinha de porra, que escorre pela sua bundinha. Sentei segurando-a no meu colo com meu pau ainda nela , meu pau ainda estava duro, me deitei e aproveitei para fazê-la cavalgar, uma cena inesquecível sentir sua bocetinha engolindo meu cacete, ela cavalgava bem gostoso, foi aumentando o sobe de desce, mudamos de posição, a coloquei de lado e fui por trás penetrando sua bocetinha, curtimos cada momento, ela sentindo mais um gozo me pede com uma carinha de putinha:

- Come meu cuzinho, to louco pra dar ele, não precisou falar de novo, a coloquei com sua bundinha empinadinha colocando umas capas de banco de carro por baixo deixando seu rabinho mais exposto, deixei cair minha saliva bem no seu cuzinho e comecei a penetrá-la, não foi difícil enfiar meu pau no seu rabinho, mais tarde ela me disse que depois da primeira vez que deu o cuzinho pegou gosto e deu umas três vezes, depois de entrar tudo comecei a me movimentar, meu pau entrava e saia do seu cuzinho guloso, ela foi empinando mais a bundinha ficando de quatro ai comecei a socar com mais força e rapidez falando:

- Você não queria levar meu cacete no cuzinho, agora agüenta. E socava com muita força, ela gemia e falava entre gemidos;

- É isso mesmo, soca esse cacete no meu rabo, to adorando, me fode até me encher com sua porra, e rebolava piscando o cuzinho, não demorei e gozei, enchi seu cuzinho de porra, ela não ficou atrás e gozou também, foi se deitando e eu fiquei por cima dela, onde ficamos conversando e ela me confidenciou que iria dar um jeito de sair comigo, pois tinha adorado dar pra mim da primeira vez, que Rebeca tinha me prendido na cadeira na minha sala, eu falei que tinha descoberto que era ela, aproveitamos a situação, nos limpamos e ela chupou meu cacete batendo uma punheta e meio mole ainda gozei na sua boquinha, nos vestimos e fomos embora, ela tem namorado mas quando bater saudades vai me procurar, estou aguardando, não tenho pressa pois sempre que poder vou estar realizando fantasias.

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