Na litorânea em São Luís-MA

Um conto erótico de arquiteto
Categoria: Heterossexual
Contém 2299 palavras
Data: 09/05/2010 12:42:29
Última revisão: 09/05/2010 17:36:10

Antes que alguém reclame, o texto é grande e não é tudo só sacanagem. Fantasiar é bom, mas prefiro contar tudo como realmente aconteceu.

Então vamos láJá vivi situações maravilhosas e pretendo contar algumas delas aqui. Resolvi começar com esta, pois estava aqui pensando na vida, rememorando algumas coisas, planejando outras e a livre associação por algum motivo me levou a pensar nesse dia.

Como a maioria gosta de saber das características físicas ou de apresentações pessoais para se “situar” e poder imaginar melhor, vou tentar resumir a seguir.

Sou de São Luís, capital do Maranhão, arquiteto, 30 e poucos anos (não posso ser muito específico sobre tudo – a cidade é relativamente pequena), 1,80m de altura, branco, olhos castanhos escuros e cabelos idem. Não posso dizer que sou bonito, mas, se a modéstia me permite, acredito que não sou tão feio assim. Meu corpo é normal, não sou malhado ao extremo e nem magro demais e pau normal, nem grande nem pequeno, na média brasileira e de bom diâmetro. Como disse no princípio, bastaria dizer normal ou na média :)

Vou chamar de Karina a extraordinária mulher que me motivou a contar essa lembrança. Defeitos todos nós temos e, por vários meus alguns poucos dela, não estamos juntos hoje. Fato que lamento, pois, além da beleza, sempre foi uma delícia conversar ou me divertir com ela. Desde os assuntos mais bobos até outras áreas de conhecimento mais diversos sempre foi muito bom ouvir, falar e passar horas em sua companhia.

Conheci a Karina numa fila de supermercado, no olho d’agua – um bairro de São Luís. Disse extraordinária logo acima, pois isso também se aplica ao seu corpo. Ela é morena bem clara, com olhos castanhos escuros, cabelos pretos, lisos até pouco abaixo dos ombros, tem entre 1,55 e 1,60m de altura, rosto lindo de ver e sentir. Sabe quando se encosta bochecha com bochecha, esfregando um rosto no outro até sentir a textura diferente dos lábios encostando devagarzinho até o beijo? Pois o rostinho dela é muito gostoso, de ver e sentir. Corpo magro e voluptuoso, com os seios médios com os mamilos bem pequenos que, quando duros, aparecem perfeitamente definidos no busto sob a camisa devido aos seios serem bem redondinhos e perfeitos, justamente por isso, apesar de pequenos, eles sobressaem nitidamente. Seu bumbum é médio, proeminente por causa de sua cintura bem fina e as coxas a continuidade perfeita e proporcional. Os detalhes mais específicos irão aparecer mais a frente.

Como disse, nos conhecemos na fila de um supermercado e, apesar da minha terrível timidez, por um fato inusitado que aconteceu tive abertura para iniciar uma conversa. Para encurtar, saímos umas duas vezes e conversamos bastante, como o inicio de qualquer amizade. Não sou muito adepto de sair logo beijando, a despeito disso também acontecer, mas acredito que quando maior o envolvimento, quanto mais se conhece a pessoa ou quando mais se instiga fica muito melhor quando acontece alguma coisa. E assim foi...

Na terceira vez que saímos começou com ela me ligando no final da tarde perguntando se poderíamos sair para conversar e beber alguma coisa, pois o dia tinha sido muito chato e, segundo ela, estava adorando nossas conversas e que precisava relaxar. No comecinho da noite sai de uma obra que estava acompanhando, fui buscá-la e fomos para um bar na litorânea (uma avenida na beira da praia em São Luís, margeada por vários bares). Escolha dela, pois pediu tranqüilidade sem tumulto ou barulho.

Nesse dia, depois de muitos risos e um pouco de vinho, do nada ficamos nos encarando, olhando nos olhos em silêncio. Difícil explicar isso, mas foi tão singular que não poderia ficar fora da narrativa. Ficamos nos olhando mesmo, como um reconhecimento em silêncio e perto de 1min – que é uma eternidade numa situação como essa. Dela, pelo que deu para traduzir, vinha um olhar doce, com sorriso no canto da boca e de mim um pouco disso também, mas não vou mentir que no meio disso a maior parte era desejo. E, por favor, não entenda “desejo” só como tesão, mas, além disso, a ânsia de satisfazer toda a minha necessidade de tomar aquela mulher como minha naquele momento, com o tesão incluído evidentemente :)

Voltando ao olhar, acho que durou tanto porque foi uma coisa tão diferente que, depois dos primeiros segundos de anestesia geral para tudo que estava em volta, nos tocamos ao mesmo tempo para a ‘bobeira’ que isso poderia estar aparecendo, mesmo que o bar estivesse vazio – somente mais duas mesas com gente, mas acho que nos dois ficamos com medo de fazer alguma coisa que pudesse estragar aquele momento perfeito. Até que ela não agüentou e veio abaixando o rosto como se estivesse com vergonha, então beijei. Foi tão bonitinho o olhar encabulado, o desfecho exato de um momento inesquecível. E beijei muito. Ficamos ali mais uns quarenta minutos sem falar mais nada, somente beijos, carinhos, pausas para respirar e sentir a respiração do outro e mais olhares.

Acabou o silêncio na hora em que ela pediu pra ir ao banheiro. Para quem não conhece, os bares da litorânea são todos iguais e relativamente pequenos, com lavatório aberto nos fundos e duas cabines sanitárias. Essa parte ficava virada para o lado oposto das mesas em um canto e, nesse momento só estávamos nós, outra mesa com três pessoas e os funcionários, claro.

Fui acompanhando até o banheiro a pedido, pois alegou que estava um pouco tonta por causa do vinho. Ela entrou e eu aproveitei para lavar as mãos e o rosto do lado de fora, mas em trinta segundos a porta abre e eu a vejo só de calcinha. Meu coração foi na boca e voltou. Perfeita.

Claro que entrei, claro que beijei e enquanto eu a segurava firme pela nuca pra conseguir beijá-la com força, para ‘tirar o ar’ e mostrar o quanto eu a desejava naquele momento, ela abria minha calça sem muito jeito pelo aperto e acredito que também pela vontade e nervosismo da situação. Quando finalmente ela já havia liberado meu pau e apertava firmemente, sem masturbar, só apertando com força como se quisesse senti-lo ou guiá-lo a algum lugar; eu já estava arqueando o corpo, abaixando do seu pescoço até seus seios, que delícia! Acho que estou estendendo e dando detalhes demais, mas eu escreveria um conto só falando nessa parte, pois quando comecei a beijar, morder, chupar e lamber os seios dela, esfregando o rosto no meio (adoro!) para pular de um pra outro, com as mãos apertando forte desde o pescoço, puxando a cabeça para trás deixando o busto ainda mais proeminente na direção da minha boca e a outra mão sentindo aquele corpo, cintura, bumbum, tudo; ela começa a apertar mais meu pau, agora masturbando e fazendo uma coisa que me enlouqueceu! Sabe quando você está apertado pra fazer xixi, quando junta bem as duas pernas e levanta uma delas, roçando uma perna na outra pra conter a vontade? Ela parecia que estava fazendo exatamente isso, mas de tesão!

Até que eu levantei, encostamos os corpos num abraço, meu pau entre as coxas, as duas mãos apertando forte o bumbum e puxando para perto de mim para pressionar ainda mais meu pau entre as coxas e a bucetinha que, mesmo ainda de calcinha, estava tão molhada que já ajudava meu pau a deslizar gostoso. Nesse momento ela disse baixinho no meu ouvido: “Eu quero! Eu quero agora!”. Virou de costas com as mãos apoiadas na parede e arrebitou o bumbum. Aliás, bumbum não! Uma senhora bunda, farta, mas nada fora de medida, durinha e linda! Ato contínuo, abaixei meu corpo puxando a calcinha até o chão quando pela primeira vez vi sua bucetinha linda, sem nenhum pelo, nada! Muito fechada, não via os lábios, só a divisão, como duas bochechas juntas, guardadas as devidas proporções. Isso tudo que já contei foi rápido, uma sucessão natural de eventos, mas a sensibilidade era tanta que cada ato era tão profundamente sentido que o tempo parava, mas sabíamos que não poderíamos demorar muito mais a sair. Só que eu ali abaixado, tirando a calcinha e com essa visão, lógico que meti a boca. Aliás, primeiro a língua, aberta, cheia pra fora da boca, lambendo desde o comecinho arrastando devagar até que, pela pressão que fazia, a língua veio entrando por entre os lábios daquela coisa deliciosa. Para ela parece que foi um choque, um pequeno gemido, baixinho e agudo. Nessa hora ela encostou o rosto na parede, por sobre um braço, arrebitou mais a bunda fazendo a buceta se esticar e abrir naturalmente e colocou a outra mão para trás, tentando alcançar minha cabeça, me puxando com força na direção da sua buceta.

Lamentavelmente, como não podíamos demorar, enquanto me deliciava com cada reação que ela tinha em resposta a minha língua eu já estava colocando uma camisinha que felizmente havia levado no bolso da calça (terceiro encontro, encantado pela mulher, poderia não ser provável que isso fosse acontecer, mas era sim possível então não custa estar preparado).

Devidamente preparado, abri bem seu bumbum com as duas mãos e dei, com angustia por ter que parar, a última lambida naquela coisa linda para em seguida levantar e começar a “pincelar” a cabeça do meu pau na entradinha. Ela se movia para trás procurando o encaixe e eu me divertindo, até que a cabeça do pau foi entrando e segurei firmemente sua cintura com as duas mãos parando seu movimento e fui enfiando o pau bem devagar, curtindo, sentindo aquela bucetinha. Parecia que, à medida que ia entrando, a cabeça ia separando dois pedaços de carne que faziam força pra estar juntos, muito apertadinha, uma delicia! Como disse, o pau não é enorme, mas quando estava todo dentro parei a estocada, puxei ainda mais pela cintura, colando o bumbum na barriga e mexi meu corpo lateralmente pra sentir o pau “girando” lá dentro, curtindo a elasticidade, o calor e o quanto estava molhadinha. Até vir tirando um pouco mais rápido e, nessa hora, ela juntou as pernas e fez o mesmo movimento que descrevi acima, como se estivesse apertada. Fui acelerando gradativamente, apertando as coxas, puxando pelos ombros, cabelo, apertando os seios. Ela gemia bem baixinho e depois me disse que queria ficar calada, mas apesar do medo por causa do lugar não conseguiu se conter. Era bem baixinho, mas eu conseguia ouvir “mete! Por favor, não para! Eu queria muito isso!” e coisas do tipo. Eu adoro falar sacanagem ou putaria nessas horas, mas confesso que ali fui vencido pelo instinto, não conseguia verbalizar. Ali, na minha cabeça, era só macho e fêmea e queria meter, fuder até não agüentar mais.

Eu já estava delirando, o pau duro com a cabeça inchada demais e estava uma delicia sentir cada contorno daquela buceta apertadinha. Isso tudo que contei até aqui, desde que entrei no banheiro, deve ter acontecido nuns 10min. Parece mais porque gosto dos detalhes, mas ninguém obrigou você a ler até aqui :) Só sei que quando eu estava em outro mundo, no pais de Oz ou algo assim, ela levantou o corpo, passou um dos braços para trás, por cima, agarrando minha cabeça, o que me fez lamber sou ouvido apertar um seio com força e encher minha mão outra com sua bucetinha, masturbando enquanto ainda metia. Assim, na terceira estocada ela gozou. E como gozou! De novo apertando as coxas, molhando minha mão e mordendo a própria. Ela convulsionou de um jeito que eu nunca vi, se entregou totalmente. Foi uma famosa “rapidinha” ali naquele banheiro, mas o gozo que a Karina teve foi avassalador, meu pau era mastigado, ela convulsionava e empurrava a bunda no meu corpo, com isso o pau entrava e ela, com a sensibilidade, dava um pulinho pra frente e tornava a convulsionar. Foi lindo! Eu nunca vi isso! Ela se apoiou na parede e veio tirando meu pau tão lentamente quando meti a primeira vez, gemendo muito gostosinho. Até que sentou no vaso (que romântico! :) ) ainda tremendo, tirou a camisinha, deu um beijo no meu pau, colocou na boca para uma única chupada para em seguida levantar e me beijar na boca. Até que caiu em si e rindo disse “Meu Deus! Há quanto tempo estamos aqui?”.

Resumindo, nos beijamos mais uma vez, com certo sofrimento me vesti com o pau duríssimo e sai para pagar a conta enquanto ela se vestia. O pessoal que estava na mesa em frente ao bar não deve nem ter percebido, mas os funcionários certamente sim. Quando estava passando o cartão só escuto ela chegando por trás, parou do meu lado enfiando a mão no meu bolso para tirar as chaves e foi rindo direto em direção ao carro, mas não sem antes me dar um beijo e apertar, por sob o balcão, meu pau ainda duro.

De lá fomos evidentemente para um motel e, se no caminho foi uma loucura, o que aconteceu por lá e durante grande parte do tempo que ficamos juntos, pra mim foi especial. Se não acharam esse muito ruim, basta pedir que posso escrever continuação assim que tiver um domingo folgado como esse. :)

Novamente peço desculpas por tantos detalhes, por certamente ter errado muitas coisas no português e por não ser tudo só sacanagem como muitos contos que li aqui, mas aconteceu assim ou pelo menos essa foi a minha visão ou o que senti nesse dia, portanto não vejo outra maneira de contar.

Como disse, estou em São Luís-MA, além disso, estou solteiro e procurando uma namorada. O site é de contos e não de relacionamentos, mas se alguma mulher quiser se corresponder comigo ficarei feliz. Independente de qualquer coisa, fazer amigos é sempre muito bom! Meu e-mail é arquiteto_sao_luis@hotmail.com

Abraços a todos!

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Comentários

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Adorei o seu com pela primeira vez vejo um conto de são luis, eu moro em são luis, quero ler o resto do conto vc poderia mandar para o meu e-mail, thiagoetb@hotmail.com

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Amei, nunca tinha visto minha são luís tão bela como depois desse conto. A preocupação com os detalhes narrados, com a ortigrafia, nota-se que é uma pessoa instruida, uau,eu adoro homens instruidos! Me deixam excitada num piscar de olhos. Contato: anacarolina_agnes@hotmail.com

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Nossa um conto da cidade onde moro! Bom gostei do seu conto, quero saber da continuação

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Nossa, até que enfim leio um conto do Maranhão! Moro no interior do estado e gostei do teu conto.Por favor, diga o que aconteceu no carro e no motel.

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