A entrega - O crescimento de uma submissa

Um conto erótico de Dani
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2368 palavras
Data: 01/05/2010 20:02:39

A Entrega.

Na Dominação Psicológica, nada é mais bonito e encantador do que a entrega. A entrega pura e simples. A espera silenciosa pela próxima ordem, a explosão no ato de cumpri-la.

O não pensar duas vezes, fazer sem se perguntar o porque. Estar ali, envolvida, cumprindo o desejo do Dono fazendo sua a vontade dele. E cumprir com ânsia, paixão, esperando Dele somente a aprovação. A entrega perfeita, muitas vezes, se dá até sem palavras, na troca de olhares a aprovação, o caminho, o ritmo.

Antes de cada entrega o frio na barriga, a tensão, o medo, tudo dando lugar a serenidade explosiva de cada ato, onde nenhum obstáculo existe mais, só a plenitude da entrega sob a guia do Dono. Só a submissão permite tal entrega, sem que haja sequer um segundo de vacilo, sem que haja questionamento, sem que haja dúvida, sem que haja medo. A entrega guarda em si todos os motivos da relação, tudo que une Dom e sub aflora na entrega, quanto mais forte for esta relação, mais exuberante será a entrega.

Não existe nada que substitua ou se assemelhe a entrega, ali se prova de forma concreta a intensidade da ligação, sem artifícios, sem retoques, sem desvios.

Chegou o tão esperado dia minha entrega total. De estar aos seus pés, sob o seu domínio, tornando-me sua submissa e escrava de seus desejos. Entregue aos prazeres mordazes do Dono, servindo-o sem pensar em si mesma,

Nossos olhares, quando nos encontramos, já revelava o que nossos corpo desejavam.

No fundo somos iguais, o sexo quente corre em nossas veias e sabemos dar trato a isso muito bem. Quando estamos a sós, sou uma presa fácil e coagida diante do domínio de exímio predador. Fico quietinha esperando a sua reação... E o que ele pode e quer fazer comigo.

A cara de cachorro de meu Dono, o seu jeito lascivo de ser e me desejar, tudo isto só me excita mais e mais!, Estas características do macho dominante mexe com o meu tesão.

É nesse momento que nossos corpos se entregam ao jogo de luta corporal, entre a realidade e insanidade.

Sou levada em outro caminho que não seja a razão, pois me perco em teus devaneios na ânsia de loucuras por novas aventuras. Sempre pronta para me entregar ao gostoso vício de ser possuída em todos os meus orifícios. Meu Dono gosta de saber que estou sempre pronta para o prazer,para nossos gozos e para nossa imensa satisfação.

Pensando assim, eu vivia pedindo a ele soltasse o seu lado mais animal, que pegasse um pouco mais pesado comigo, pois sabia que ele sentia enorme prazer em me ver naquela situação e o prazer de meu Dono era e é o meu vicio. .

Semanas antes deste nosso encontro, Dono havia enviado diversos contos sacanas, além de vídeos e fotos onde geralmente a mulher era judiada ou humilhada. Era um preparo psicológico que só me excitava cada vez mais.

Quando fechamos a porta do quarto, ele me perguntou

- Viu tudo de novo como mandei? ( Dono havia ordenado que eu lesse todos os contos que havia me escrito e todos os vídeos e fotografias que havia me mandado)

-Sim, Dono. Repetidas vezes.

- Tudo o que lhe mostrei ali, gosto de fazer! .

- Estou ao seu inteiro dispor. Ao seu bel prazer para lhe servir como o Senhor achar melhor. Me use como quiser. Quero testar os meus limites.

- É isso que você gosta sua vadia... Sua puta do caralho, ! É isto que você quer? – dizia ele.

Minha buceta não parava de latejar! Suas mordidas em meu corpo, faziam a pele arrepiar. Me mandou deitar de costas e levantar bem as pernas segurando- as por baixo e expondo bem cuzinho e a xana. Passou a dar seguidas chineladas na minha xoxotinha que começou a arder e queimar, fiz cara de quem ia chorar e tomei um forte tapa na cara –“ Se é para chorar chora logo porra!!!. Eu sei que você está gostando sua cachorra”. E as chineladas na xoxotas continuaram. De repente, meu corpo passou a tremer. Era prenúncio de um forte gozo, que veio devagar tomou conta do meu corpo. Gozei muito forte, isso foi novo pra mim.... ignorando as minhas próprias vontades...gozei com chineladas em meu clitóris. Minha xoxota toda queimando... mas era um prazer muito grande que tomava conta de mim de uma forma diferente.

Ajoelhado, deu início a carícias em meus pés, beijando, intercalando com pequenas mordidinhas, até alcançar a minha vulva. Uma delícia ter uma língua me invadindo, mordicando os meus lábios vaginais recém -gozados. Ele me lambia e me chupava todinha até me fazer gozar novamente. Nossa! O seu ritmo era intenso e frenético. Estrategicamente, mudamos o nosso repertório, colocou-me deitada de lado e levantou minhas pernas para que pudesse apreciar . Metendo o seu cacete em minha buceta, observava o seu próprio movimento e quando saía de dentro de mim, levanta-me com mais força apreciando o meu buraquinho. Ele nada perguntou e também nada falei, para ver até aonde iria a sua ousadia. Enlouquecido de tesão, colocou-me de quatro e de uma só vez penetrando a minha buceta que alojou todo o seu falo. As suas estocadas eram intensas e ritmadas.

- Vem, minha puta deixa a mulher escondida dentro de você se soltar ...

Cadela, ordinária. Safada! Ele me xingava enquanto metia rola sem dó.

Nossos corpos colados e suados , um só desejo. Nesta loucura gostosa, sinto seu corpo tremer, sinto seu gozo, e ouço seus gemidos, seus grunhidos.

Meu Dono foi um marco na minha sexualidade... comecei a me soltar mais, a me liberar mais, me vestia de forma mais sexy e sensual, passei a ter instintos diferentes, a querer mais prazer e a expressar esse desejo...

Com ele aprendi a gostar de várias coisas que antes era impensáveis para mim, comecei a ter desejos na penetração anal, a querer tomar surra de chicote, a gostar de ter meus mamilos presos por prendedores, a beber porra direto da fonte, a tomar banho de chuva dourada entre outras coisas.

O desejo da penetração anal era algo que sempre me amedrontou, me incomodava, mas hoje, graças a paciência e a persistência de meu Dono , se tornou um desejo incontrolável e estou sempre disposta quando meu Dono me procura. Mesmo sentindo dor de vez em quando, quero e quero experimentar cada vez mais...

Continuou me beijando, as costas, a nuca enquanto seus dedos invadiram minha boceta, fazendo movimentos rápidos... me dava tapas na bunda e pequenas mordidas no pescoço, eu me segurava pra não gozar antes da hora

Senti sua língua percorrendo o início do meu reguinho, enquanto seus dedos forçavam meu cuzinho, sinceramente era como um choque em toda minha coluna, um prazer que não tinha como controlar, me agarrei ao lençol gemendo e me contorcendo... ele alternava a força e a velocidade penetrando os dedos dentro de mim e se deliciando com os espasmos do meu corpo...

Sentia a dor e o prazer tão juntos, que logo comecei a gozar... senti meu corpo todo tremer, e de repente era eu que forçava para sentir a penetração... achei que ao perceber que eu estava gozando, ele iria se dar por satisfeito e parar, mas não, continuou e me fez gozar por mais duas, três vezes, enfiando os dedos no meu cuzinho sem dó... enquanto eu gemia e suava frio....

Dono mandou que eu me deitasse. Praticamente me jogou de em cima de cama. Pensei que nesse momento ele fosse aplicar um spanking em mim, mas para minha surpresa nos beijamos apaixonadamente até sentir sua mão percorrendo minha bunda, como sempre dando pequenos apertões... ele se levantou e quando eu ia me virar, me segurou com a mão, sinalizando que me queria de bruços. Obedeço e de pronto sinto meu Dono dentro de mim, me usando com força, violência, intensidade. Eu gemia de prazer involuntariamente com meu Dono puxando meus cabelos enquanto me usava, me comia a bunda com força e prazer.

De repente Dono mandou que eu o chupasse e então pegou a cinta de sua calça, dobrou em dois e começou a bater na minha bunda. Eu não sabia se me concentrava em chupá-lo ou se retesava o corpo a cada lambada. A dor acabou me ensinando que eu deveria me concentrar apenas em chupá-lo e bem gostoso, do jeito que ele gostava, pois notei que ele intensificava a força quando eu não me concentrava na mamada. Como diz o ditado, ou pelo amor ou pela dor, mas que a gente aprende, aprende.....rs.

As lapadas de cinta ardiam a pele da minha bunda, eu me agarrava às coxas dele, chupando com vontade, ele sempre fica excitado quando me bate, sentia seu pênis soltar um melzinho que me dava uma sensação de prazer sem explicação... eu sentia dor, gemia, as vezes até parava de chupar pra me lamentar, mas no fundo, no fundo, eu não tinha pressa de parar... mesmo porque chupar meu Dono é uma das coisas que eu mais gosto de fazer, e gosto de fazer durante horas de preferência...

Dono resolveu mudar de posição e me pegando pelos braços me deitou nos pés da cama, e se ajoelhou em cima de mim, prendendo meus braços com as suas pernas, geralmente ele usa essa posição prá me fazer chupar e me dar bofetadas ao mesmo tempo, é muito gostoso porque fico totalmente imobilizada, e eu adoro me sentir entregue assim. Colocou o pau na minha boca, pressionando-o na minha garganta, virou o tronco para trás, deu um tapa na minha coxa, é sempre o sinal prá eu abrir as pernas, abri então as pernas, e ele começou a dar tapas fortes na minha xaninha, nossa, como tem a mão pesada... fazia questão de bater em cima do meu clitóris e alternava a força me fazendo chupá-lo no mesmo ritmo das palmadas... na medida que o ardor tomou conta da minha vagina, e meu clitóris começou a doer, comecei a sentir um prazer aliado a dor, eu gemia, sentia a dor aumentar, mas não queria que parasse, demonstrava isso abrindo ainda mais as pernas e arqueando meu corpo para frente de maneira que eu estivesse ainda mais entregue, quanto mais eu gemia, mais ele batia, e mais sentia sua ereção em minha boca, sugava como que para diminuir a dor, e ao mesmo tempo desejava mais, e entre os tapas fortes e ardidos no meu grelinho, gozei pela enésima vez naquela noite...

Nem sei quanto tempo durou aquele spanking, mas agüentei firme, apesar de ter chorado muito, ( o mais estranho é que acabei gostando ) eu me sentia a submissa mais feliz do mundo, pois tinha conseguido provar na pele o quanto eu amo meu Dono.

A manhã do dia seguinte foi dedicado ao carinho, a ternura, e a escuta... ele se deitou do meu lado sorrindo, foi fazendo carinhos no meus rosto, passando a pontinha dos dedos no meu corpo, nas coxas, na barriga, na vagina, me fazendo arrepiar e ao mesmo tempo me passando tranquilidade e serenidade. Apesar da saudade que sentiríamos um do outro e da distância, estamos sempre juntos, apesar de todas as dificuldades que temos o que é mais importante, a nossa cumplicidade, é dela a certeza de que tudo isso, apesar de parecer um sonho, é real... Nos encontramos, por acaso, nos descobrimos e nos conhecemos a cada dia, e a cada dia estamos mais juntos, e portanto, mais felizes...

Era dia de ir embora, mas meu dono não me deu nem tempo de pensar em tristeza, me pôs deitada agora na cabeceira da cama, de barriga prá cima pegou o vibrador e começou a me excitar novamente...primeiro penetrou com o caralho na minha boceta, começou a impulsionar dentro de mim, e colocou o vibrador ligado no meu clitóris, fazia tudo bem devagar, eu ainda estava sensível da noite anterior, aquilo era como se fosse uma tortura para mim... senti minha vagina arder, ele estava penetrando o vibrador junto com seu pau, doía, mas era muito bom, e foi forçando os dois dentro de mim, devagar, até me ver começar a gemer já quase gozando novamente, aumentou a força e a velocidade das estocadas e eu gozei forte, quase desfalecendo sobre a cama... achei que ele ia parar por ali, mas eu estava enganada.

Antes que eu pudesse descansar, apenas mudou a forma de me penetrar e começou de novo... enfiou o vibrador ligado, bem fundo, na minha vagina, e com o pênis foi penetrando meu cuzinho, nossa, eu já estava extasiada, mas a penetração anal me fez embarcar novamente em uma onda de excitação descontrolada, voltei a gemer, suava e me contorcia, novamente ele começou devagar, segurando o vibrador dentro da minha vagina, dava estocadas fortes e lentas no meu cuzinho, e sorria a cada gemido que eu soltava, comecei a deixar a dor tomar conta, e meus músculos foram relaxando, não tem como lutar contra, apesar do corpo se contrair nessas horas, a força dele, e o meu tesão são mais fortes, aos poucos fui me deixando levar pelo prazer, meu cuzinho foi se abrindo, só então ele aumentou a velocidade da penetração, mexendo também o vibrador dentro de mim, nossa, tive um orgasmo alucinado, meu corpo inteiro tremia, eu me agarrei ao lençol, sentindo tudo se contrair, enquanto isso olhei prá ele, e percebi que olhava para mim, sorrindo, extasiado com a cena, adora me ver gozar desvairadamente. Meu Dono então me beija deliciosamente com mordidas doloridas e goza gostoso dentro de mim. Ele sorri e diz ter orgulho de mim, ter agüentado toda aquela violência, todo aquele ardo, toda aquela fúria sem reclamar, deixando-o até o fim. Meu coração se enche de felicidade ao escutar isso e vou embora tão feliz que não me dou conta de nada ao meu redor, com os pensamentos somente no meu Dono, meu Senhor, meu amor.

Quando alguém te descobre, quando alguém te mostra o que nem você mesma sabia sobre você; Quando alguém extrai o teu melhor e te mostra que felicidade existe sim; Quando alguém te prova que a dor e o prazer andam juntos e te arranca lágrimas num gozo inexplicável...é porque este alguém te ensinou a ser MULHER...

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Comentários

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Concordo com você... "nada é tão encantador do que o ato da entrega". Poucas são as mulheres que se entregam aos seus, de maneira confiante e despudorada. Parabéns pelo conto!

Sinto sua falta, Contratador...

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Vc foi feliz ao descrever como teu Dono te descobriu e te ensinou a ser mulher, submissa, fêmea realizada. Também gosto de descobrir e treinar uma fêmea submissa, mostrando-lhe que o prazer e a dor podem andar juntos, propiciando felicidade. Dom Ewald (domewald@hotmail.com)

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Delicia de conto, uma declaraçao sincera de amor de uma mulher submissa ao seu dono. Só aquelas que amam de verdade entendem o que a autora deste conto quis dizer. nota 10.

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