Comi a patricinha de novo

Um conto erótico de Gz
Categoria: Heterossexual
Contém 2181 palavras
Data: 07/05/2010 08:20:20

No meu relato com a patricinha da empresa, Su, o nome dela é Suelen, loirinha, um pouco fofinha, mas muito gostosa, e bem arrogante, eu contei como a comi, foi no dia que faltou energia elétrica na empresa e sua amiga a Rebeca que chamamos de Re, que eu também tive o prazer de comer bem gostoso, tinha me falado o que tinha rolado e ela tinha gostado e estava louca pra ser comida novamente pelo cara que a pegou a força e ela nem sabe quem seja, ela curtiu, então bolei um plano, criei um e-mail e mandei uma mensagem pra ela marcando pro sábado às 14 horas no galpão da empresa que esta desativado, e disse que esperaria a resposta, como tenho acesso em todas as linhas de telefone, fiz um grampo no ramal dela e fiquei em prontidão, não demorou ela liga pra Rebeca e fala do e-mail que recebeu, ela fala pra amiga que esta com medo mas esta louca pra ir, Rebeca incentiva ela a ir, então ela responde o e-mail dizendo que estará la, eu mando outro e-mail falando pra ela chegar la no horário e que ela estaria autorizada a entrar e não se preocupar com o segurança, ele apenas iria atende-la e mais nada, e mandei ela ir de vestido bem curtinho e sem calcinha, em poucos minutos ela me responde com um OK, já era 5ª feira e na 6ª feira ela pegou folga, fiquei sem ter a certeza se ela iria ou não, o negócio era esperar. No sábado cheguei às 13 horas no local e combinei com o segurança, meu amigo, para abrir o portão pra ela e assim que ela entrar orientar a por o carro dentro do galpão, com dez minutos de atraso ela chega, o segurança segue minhas instruções e ela pergunta:

- Quem autorizou minha entrada aqui? Ele responde:

- Apenas recebi essa instrução que esta anotada no caderno de avisos, eu estava de folga ontem, a senhorita pode descer com o carro e pode entrar no galpão, ela desceu e seguiu a orientação dele e ao entrar é acionado o controle remoto e o portão se fecha, ficando tudo escuro, ela acende os faróis carro e fala com voz de medo?

- Quem esta ai? É você, como posso chamar? Misterioso? Já sei com voz de arrogante ela fala é o pedreiro, o faxineiro ou o Zé Mané da empresa, e ri com deboche, mas ainda com medo. Vou por trás dela em silêncio e a agarro coloco uma mão na boca dela pra ela não gritar e a outra seguro os braços dela pelas costas e falo no seu ouvido.

- Fica calminha que vou dar o que você veio buscar, e em dobro. E vou conduzi-la até uma sala com um tapete bem grande, tipo nômade, com um cavalete de ferro coberto com estofamento de carro, ela vai andando sem resistência, a sala é bem escura a encostei no cavalete e prendo seus braços com tiras de couro, vou por trás dela e dou um tapa na sua bunda e falo:

- Vou foder o seu cuzinho novamente. Ela fala, como sempre, com ar de superioridade:

- Então tem que melhorar, pois você não me deixou satisfeita, dei outro tapa na bunda dela, bem mais forte que ouvi um ai, e falo:

- Não precisa se preocupar, pois hoje você vai sentar em dois cacetes, e se não ficar quieta vai tomar os dois no rabo de uma vez só, quando ela ia falar alguma coisa, dei-lhe outro tapa mais forte que o anterior e falei:

- Cala a boca vadia, não autorizei você falar nada, senti um medo por parte dela, coloquei minha mão no seu seio esquerdo e senti seu coração acelerado, fui saindo da sala e falei:

- Agora ta do jeito que eu quero. Fui até o carro dela e manobrei de um jeito que deixava a sala na penumbra, onde dava pra ver apenas nossos corpos meios sombreados. Voltei pra sala e chegando perto dela levantei seu vestido, abri sua bunda com minhas mãos e dei uma lambida no seu cuzinho, estava bem cheiroso e exalava o cheiro da sua bocetinha que já estava mais que lubrificada, avancei as caricias comecei dar varias lambidas bem no anel do seu cuzinho, ela gemia e rebolava a bunda tentando abaixar para sentir mais minha língua, deixei de lamber e comecei bater a língua e cada vez mais ela rebolava a bunda. Parti pra sua bocetinha passei a mão e a penetrei com os dedos entrando e saindo, lambuzei o meu indicador da outra mão em sua boceta e passei na entrada do seu cuzinho ela gemia e miava, que delícia ver aquela fêmea totalmente entregue aos meus desejos, comecei a forçar a penetração do meu dedo no seu cuzinho, e a vagabunda pra me ajudar deu uma abaixada no corpo abrindo mais a bunda, e o meu dedo entrou e fiquei no entre a sai, foi uma dupla penetração com as mãos, a filha da puta gozava e entre gemidos falava:

- To adorando tudo isso, e continuo gemendo até terminar o gozo, fiquei na sua frente e coloquei meu pau na sua boca ela começou a chupar, segurei na sua cabeça e fiz movimentos de vai e vem, tirava quase todo da sua boca e socava de uma vez só até bater na sua garganta, ela chegava a fazer ânsia, fiquei nessa brincadeira por muitos minutos, e ela disse:

- Solta as minhas mãos pra mim poder segurar seu cacete e chupar ele melhor, dei um tapa no seu rosto, um pouco forte, e falei:

- Já não te falei que não é pra você abrir a boca sua puta, vadia viciada em dar o rabo. Ela ficou quieta, sai de perto dela peguei um óculo de piscina com as lentes pretas e coloquei nos seus olhos e falei:

- Presta atenção! Vou soltar as suas mãos e você não tenta nenhuma gracinha e nem pense em tirar a proteção dos seus olhos, vou dar uma mostra do que pode acontecer com você. Peguei uma vela e deixei cair um pouco nas costas dela, ela se encolheu e soltou um ai bem alto de dor, dei outro tapa no seu rosto e perguntei:

- Você entendeu?

- Sim senhor, ela respondeu, nisso o segurança, Carlos é o seu nome, já estava nos observando há muito tempo se aproximou e em sinais indiquei a ele por o pau na boca dela, a soltamos, ela ficou de joelhos, tirei o vestido dela deixando-a completamente nua, o seu corpo branquinho dava um contraste na escuridão, e Carlos aproximou seu cacete na sua boca, ela segurou e percebeu que era diferente, ele é negro e tem o cacete um pouco maior e mais grosso que o meu, ela então começou a chupar e lamber e salivou no pau dele e começou a bater uma punheta pro Carlos, ele foi se afastando até encostar no cavalete e sentar no tapete ela foi se abaixando ficando de quatro com o rabo exposto, me aproximei e com o preservativo no meu cacete penetrei sua bocetinha, ela tremeu o corpo e engoliu quase todo o pau do Carlos de tanto tesão, tirou da boca e falou gemendo:

- Caralho! Dois cacetes será que vou agüentar? Sempre sonhei com isso. E voltou a chupar o pau dele, eu dei umas bombadas na sua boceta, tirei meu pau passei um gel na camisinha e um pouco no seu cuzinho e encostei meu pau na entrada dei uma empurradinha, ela gemeu e ficou parada, comecei a empurrar o meu pau até entrar todo, fiquei parado por alguns segundos e Suelen começou a rebolar, fui mexendo devagar ela continuava a chupar o pau do Carlos e rebolava no meu, ai eu falei:

- Isso patricinha vadia, chupa o pau dele enquanto eu fodo o seu rabo, você vai sair daqui hoje toda arregaçada. Ela falou, sempre gemendo:

- To adorando levar sua rola no meu rabo e chupar esse outro cacete, to me sentindo uma puta mesmo, uma vadia vagabunda, fode o rabo da sua patricinha fode, falava isso rebolando, abocanhou novamente o pau do Carlos e sugava com vontade, tirei meu pau dela e Carlos se levantou, ele sentou num banco de carro que deixei pra esse propósito, a levei até ele fiz ela sentar no pau dele que já estava com o preservativo, quando começou a entrar ela soltou um forte gemido:

- Ahhhhh!! Que pau gostoso!! É mais grande e grosso mesmo, ta me rasgando, mas to adorando, quando ela se acostumou com o pau dele eu fui por trás, troquei a camisinha e colocando um pouco mais o corpo dela por cima dele fui encaixando meu pau no seu cuzinho, ela fez que ia levantar, Carlos que estava com as mãos na sua cintura a segurou e falei pra ela:

- Nem pense nisso! Eu falei que você iria levar dois cacetes hoje, é melhor relaxar. E continue a penetração, ela ficou parada esperando eu terminar de encher seu rabo com meu pau, ela sentiu um pouco de dor porque ficou tensa, quando ficou preenchida e começou a curtir o momento foi se mexendo e sentindo os dois cacetes nela a seguramos eu e meu parceiro começamos a movimentar, quando eu entrava ele saia e ficamos assim por alguns minutos e Suelen começou a gozar:

- Meus machos gostosos acabem com sua putinha com esse cacetes, estou adorando levar duas rolas de uma vez... Não parem que eu to... Gooozannndooooo!!!! Falou isso gritando e tremendo o corpo, nós continuamos a mexer e sincronizamos as investidas, ficamos entrando e saindo juntos, dei um toque pro Carlos e tirei meu pau do seu cuzinho e ele rapidamente enfiou seu cacete no rabo dela, o tesão era tanta que ela nem sentiu a diferença da grossura, e chegou o melhor momento, Carlos deu umas bombadas e parou de mexer, segurou bem forte os braços dela, ai aproximei meu pau do seu cuzinho e forcei a entrada, ela tentou dizer algo mas Carlos puxou e a beijou, segurei no seu quadril e forcei novamente foi difícil a entrada, mas quando a cabeça passou, Carlos soltou a boca dela, Suelen olhou pra mim e falou:

- Filho da puta! Vocês estão me estuprando, seus viados, dei um tapa no seu rosto e na sua bunda e falei:

- Isso é pra você aprender a nunca mais duvidar de mim, falei que ia fode seu cu com dois cacetes e cumpri, agora relaxa e goza!!!! Começamos a mexer juntos, nossos paus se uniram no seu rabo e entravam e saiam juntos, no inicio doeu muito até ela se acostumar, mas lodo a vagabunda estava pedindo mais, tentava se mexer, Carlos soltou as suas mãos, ela simplesmente começou a abrir a bunda com as mãos e falava que estava adorando levar duas rolas no rabo, e gozou umas duas vezes foi quando anunciamos o gozo. Foi tanta porra que enchemos as camisinhas, saímos dela a deixamos no tapete descansando estávamos com a respiração ofegante, me aproximei dela, beijei sua boca, um beijo demorado e tirei seu óculo, ela olhou bem pra mim e falou:

- Como fui burra! É obvio que tinha que ser você, quem teria total controle das coisas, os patrões que não seriam, mas nem me passou pela cabeça, você tão sério e comportado, respeitador, não passa de um canalha, estuprador, e riu com ar de arrogância, não deixei por menos:

- E você que paga de patricinha, toda arrogante e preconceituosa não passa de uma vagabunda, vadia e puta que adora mamar a rola de homens que nem conhece e ainda adora dar o cu, só vagabunda que da o cu, vadia que chupa dois cacetes e engole a porra. Ela fala:

- Eu não engoli porra alguma, ai falei:

- Mas vai agora! Chamei Carlos e começamos a bater punheta em cima dela, a levantamos e ela começou a chupar nossos cacetes e bater punheta, não demorou gozamos na boca dela, que sugou tudo, engolindo tudo, fiquei surpreso e comentei:

- Pra quem da uma de santa, você é pior que puta de esquina.

- Nunca me fiz de santa, apenas não gosto de certas pessoas e quanto ao sexo já dei o cu ou rabo como você fala, varias vezes, pra dois foi à primeira vez e adoro chupar um cacete, ela riu e falou agora gosto de chupar dois. A levei pra ela se limpar, colocou seu vestido, nos vestimos também e abrimos o galpão, ela foi embora. Na 2ª feira ao encontrá-la na empresa ela me cumprimentou como se nada tivesse acontecido, mas quando abri o e-mail que tinha inventado ela tinha mandado uma mensagem que dizia:

- Gato, você é foda, come bem gostoso, estou toda ardida, mas valeu à pena, vou te tratar como sempre tratei, meio distante, mas saiba que tenho o maior tesão por você, hoje me sinto uma mulher mais aberta a experiências novas e serei sempre a sua putinha, vadia e vagabunda, beijos na boca e uma chupada no seu pau. Assinado Suelen.

E ficamos de marcar uma nova aventura.

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