Uma noite de luxuria

Um conto erótico de Netuniano
Categoria: Grupal
Contém 2489 palavras
Data: 05/05/2010 09:00:31
Assuntos: Bi, Grupal, Menage, Oral

Temos 24 anos de casados, ambos quarentões. Ela (Elis) muito bonita, morena clara, cabelos escuros, 1,74 altura, em forma, eu 1,86 altura, meio em forma (rsss..) . Como todo casal, os anos vão passando e o sexo cai na rotina, na mesmice e, acaba acontecendo uma ou duas vezes por semana, sem novidades, sem alterações. Nesses anos todos, sempre procurei dar um tom a mais em nossas relações. Primeiro levando filmes eróticos, depois filmes com sexo explicito, depois filmes com orgias, ménages, etc. Nos filmes de ménage masculino ou com orgias onde vários homens transavam com apenas uma mulher eu percebia que ela ficava extremamente excitada, ficava molhadinha ao ver a mulher sendo possuída por dois ou mais homens ao mesmo tempo, mas ela não falava a respeito e, quando eu tocava no assunto ela disfarçava e mudava de assunto. Com um certo tempo, quando fazíamos sexo eu a provocava, dizia em seu ouvido que queria vê-la sendo possuída por dois machos. No início ela ficou toda ofendida, disse que eu não a amava que talvez estivesse falando em ter outro homem, mas na verdade eu queria ter outra mulher e, isso acabou com ela ficando quase um mês sem falar comigo. Depois disso fiquei alguns anos sem tocar no assunto, mas percebia sua alta excitação quando víamos filmes com dois ou mais homem com uma mulher. Percebia que ela gostava e, eu muito mais. Quando transávamos eu sempre fantasiava tendo outro homem a possuindo, chegava a sonhar com isso. Até que em uma viagem ao nordeste ela acabou admitindo que se sentia excitada com a minha fantasia. Numa linda manhã estávamos na piscina do hotel e ela deitou-se na esteira e pediu pra que eu lhe passasse protetor solar nas costas. Comecei pelas pernas e fui subindo vagarosamente, eu sabia que ela gostava de uma massagem delicada e, aproveitei o momento para excitá-la. Ao nosso lado, dois gringos nos observavam e eu aproveitei para provocá-los. Soltei a alça do biquíni para massagear-lhe as costas ao que ela quis recusar, mas eu disse que não tinha problema, que a maioria das mulheres faziam isso ao passar protetor. Ao cair às alças do biquíni, as laterais de seus seios ficaram bem expostas e os dois gringos não tiraram mais os olhos, os dois estavam quase babando. Minha mulher tem os seios lindos, bundinha muito perfeita arrebitada, durinha, coxas deliciosamente firmes. Comecei aquele jogo de sedução usando minha mulher. Descia as mãos por suas coxas, subia passando levemente entre a virilha, vez por outra tocava sua xaninha que já estava molhadinha, ela se remexia mostrando que estava excitada com a massagem, até que se virou e foi quando percebeu os dois gringos quase a engolindo com os olhos. Imediatamente ela quis se levantar mais eu não deixei e, disse que ficasse ali, que curtisse aquele momento. Ela aquiesceu e continuou curtindo aquela massagem e o voyeurismo dos dois gringos. Até que em dado momento se levantou segurando a parte de cima do biquíni de forma que escondesse os seios e, pediu para que eu amarrasse. Em seguida pediu pra fossemos ao quarto . A contra gosto aceitei e rumamos para o quarto do hotel. Lá chegando ela esboçou dizer alguma coisa mas eu a beijei, joguei-a na cama e fizemos amor como há muito não o fazíamos, ela estava completamente molhadinha e a penetração foi fácil. Comecei então a provocá-la, dizendo que ela tinha gostado de ser observada pelos dois gringos que quase gozou com minha massagem. A principio ela nada disse, mas a medida que foi se aproximando do orgasmo foi deixando fluir suas fantasias. Comecei a dizer-lhe no ouvido se ela queria ter mais um homem naquele momento, ao que ela respondeu gemendo que queria sim, que queria ter um pau bem grande pra chupar, que queria dois paus dentro de sua grutinha. Naquela manhã gozamos como há muito não acontecia. Naquela tarde voltamos da viagem e chegamos a Congonhas após a s 20 horas. Como moramos no interior resolvemos nos hospedar em bom hotel no bairro de Moema e voltar para nossa cidade apenas na segunda-feira. Aproveitamos o sábado e saímos para tomar um chopinho. Andávamos aleatoriamente quando passamos em frente a uma casa noturna, cheia de seguranças na porta, com um ótimo aspecto. Sugeri então a minha mulher que entrássemos. Deixamos o carro com o manobrista e entramos. Logo na recepção percebi que ali não era só uma boate, notei que tinha um algo a mais. Entramos para o salão principal onde rolava uma música dançante, tipo eletrônica, no meio da pista muita gente dançando. Fomos conduzidos a uma mesa onde nos acomodamos. Foi então que percebi alguns camarotes onde casais deixavam dar vazão aos seus instintos. Digo isso, pois eles se amassavam, algumas mulheres tinhas seios chupados por seus parceiros, vimos até uma mulher sendo acarinhada por dois homens. Minha mulher então me perguntou que tipo de boate era aquela e, eu disse-lhe que em boates as pessoas dão vazão as suas fantasias. Pedimos uma garrafa de vinho e por não ter por costume beber minha mulher logo ficou altinha. Chamei-a pra dançar e logo que chegamos à pista que estava lotada ela me abraçou e começamos a dançar. Foi aí que ela me disse no ouvido que alguém tinha passado a mão em sua bunda e outra havia tocado seus seios. Disse a ela que relaxasse e que curtisse aquele momento. Em seguida senti alguém passar a mão na minha bunda, me virei e vi um casal dançando logo ao nosso lado. Senti um clima de orgia naquele momento. Já havia l ido muito sobre casas de swing, mas jamais havia entrado em uma. A música acabou e voltamos à mesa. Senti necessidade de ir ao banheiro e chamei minha mulher, mas ela disse que ia ficar na mesa. Sai à procura do banheiro e acabei entrando em um labirinto escuro, com várias cabines e algumas salas onde o sexo corria a solto. Voltei imediatamente com certo receio de dizer a minha mulher, que tipo de boate estava. Mas ao chegar à mesa havia um homem conversando com ela. Parei e fiquei observando os dois de longe, percebi que o papo estava agradável, pois ela sorria para ele. Esperei uns três minutos e me aproximei. Ao chegar a mesa, minha mulher me apresentou o camarada dizendo que o conhecia de Ribeirão Preto, que ele era amigo de seu irmão ambos engenheiros. Fiquei com a pulga atrás da orelha, mas deixei rolar. Ele então me perguntou se eu já conhecia a casa, ao que eu respondi que não. Foi então que ele nos disse que aquela era uma casa de swing, e ali as pessoas deixavam rolar todas as suas fantasias. Minha mulher me olhou com um olhar maroto e me disse que nosso amigo já havia lhe dito sobre a casa. Esperei que ela me chamasse para irmos embora, mas ai fiquei surpreso, pois ela me disse que queria conhecer a casa. Lopes (vamos chamá-lo assim) imediatamente se ofereceu para nos acompanhar, dizendo que sempre que vinha a São Paulo freqüentava aquela casa. Talvez em função do vinho, minha mulher estava mais solta, percebi que ela estava gostando da companhia de Lopes. Confesso que fiquei meio com ciúmes, mas deixei rolar. Entramos no labirinto. Lopes ia à frente, minha mulher no meio e eu ia atrás dela. Coloquei minhas mãos nos ombros de minha mulher e fomos caminhando pelo corredor onde em várias cabines duas ou mais pessoas faziam sexo. O local cheirava sexo, o cima era de excitação total. Falei no ouvido de minha mulher se ela estava gostando, ao que ela se virou e me beijou nos lábios. Notei que ela estava com as mãos na cintura de Lopes. Não disse nada, mas naquele momento percebi que minha mulher estava no clima, que naquela noite ela deixaria nossas fantasias aflorarem. Logo chegamos a uma grande sala com vários sofás, fomos conduzidos para dentro onde pudemos observar vários casais fazendo sexo sem pudor. Lopes nos conduziu para o fundo da grande sala onde nos acomodou em um pequeno sofá de dois lugares. Passamos a observar dois casais em nossa frente, completamente nus eles estavam em total harmonia. As duas mulheres eram penetradas por seus parceiros enquanto trocavam carícias no muitos seios. Eu estava muito excitado e perguntei a minha mulher se ela estava gostando. Ela me beijou demoradamente na boca e disse que estava adorando. Foi quando percebi que Lopes estava com o pau pra fora e se masturbava. Mostrei a ela e perguntei se ela queria entrar no clima. Ela me olhou e disse que faria tudo que eu quisesse desde que fizéssemos juntos. Abri o botão de sua blusa e enfiei minhas mãos acariciando seus seios, tirei um deles pra fora e comecei a mamá-lo, minha mulher tirou meu pau pra fora e começou a masturbá-lo. Nisso Lopes se se encostou a minha mulher e passou a acariciar suas pernas. Minha mulher aceitou na boa, então ela foi subindo seu vestido até chegar a sua cintura, depois se abaixou e passou a lamber-lhe as pernas, subindo devagar até chegar a grutinha de minha esposa. Ele puxou a calcinha dela até os pés, tirou e colocou em cima do sofá, em seguida se alojou entre as pernas chupando a grutinha de Elis. Minha mulher começou a gemer levemente, curtindo o momento. Baixei o vestido de minha mulher deixando seus lindos seios à mostra. Logo mais dois casais se aproximaram e ficaram vendo nossa orgia. Elis começou a gozar com a língua de Lopes em sua xaninha e começou a pedir para ser penetrada, que finalmente teria dois machos a sua disposição. Lopes se levantou de frente pra Elis, com seu mastro quase roçando o rosto dela. Minha mulher não resistiu e abocanhou o pau de nosso amigo e quase engasgou, pois Lopes é bem-dotado. Com jeito ela foi levando-o a loucura, ele pegou a cabeça de minha mulher e começou a fazer movimentos de vai-e-vem, como se a boca dela fosse uma xaninha. Posicionei meu pau na porta da grutinha de minha mulher e empurrei com facilidade, pois ela estava completamente alagada com o gozo recente. Passei a bombar com vontade, ao mesmo tempo ela tinha a boca preenchida pelo pau de nosso amigo. Nisso o casal ao nosso lado se achegou e passou a acariciar os seios de Elis levando-a ao um orgasmo intenso, com ela dizendo que jamais imaginava ser tão boa uma orgia e que jamais abriria mão disso, que ia querer sempre, sempre... Gozei intensamente, alagando a grutinha de prazer minha mulher. Lopes avisou que ia gozar e pediu pra minha mulher receber seu gozo entre os seios. O casal que acariciava os seios de Elis se afastou, e Lopes derramou um rio de gozo nos lindos seios de minha mulherzinha. Caímos na poltrona, saciados, Elis me beijou e disse que estava muito feliz de ter nos proporcionado aquele momento que tanto queríamos. Então eu disse a ela: Queríamos? Ao que ela respondeu que sim, que queria muito, mas morria de vergonha de dizer... Saímos da sala e quando íamos ao salão Lopes falou alguma coisa no ouvido de Elis, ela sorriu, olhou pra mim e disse que Lopes estava sugerindo que fôssemos a uma cabine. Perguntei se ela queria, e ela pegou em nossas mãos e disse que era completamente nossa, que poderíamos fazer o que nós quiséssemos que aquela noite fosse à transformação de sua vida. A maioria das cabines estava lotada. Passamos então por uma daquelas que tem buracos e resolvemos entrar nela mesmo. Nem bem entramos e Lopes foi tirando a roupa de Elis, deixando-a completamente nua, em seguida também ficou nu. Pra não ficar pra trás também tirei minha roupa. A cabine era meio apertada, mas dava bem para o que queríamos. Lopes perguntou se eu deixava ele meter em Elis, eu olhei pra ela que praticamente suplicou com os olhos. Fiz sinal que sim. Então Lopes sentou-se no pequeno sofá e Elis se encaixou deixando aquele enorme pau entrar em sua grutinha que até aquele dia jamais tinha recebido outro pau que não o meu. Então dei meu pau pra que ela chupasse. Então começou a aparecer mão de todos os lados da cabine, mas que nos apalpavam em todo o corpo. Mãos femininas, mãos masculinas, todas nos tocavam, era realmente muito gostoso, uma excitação total. Aproveitei a posição que estava minha mulher e coloquei meu pau pra ela mamar. Elis começou a esfregar meu pau em seu rosto, mamava-o, tirava colocava novamente. Quando sugava meu pau o fazia bem próximo ao rosto de Lopes. Em dado momento ela tirou meu pau da boca e beijou Lopes, em seguida colocou meu pau bem próximo do rosto dele. Então veio o susto. Lopes aceitou e praticamente engoliu meu pau, mamava com maestria e ficou dividindo com minha mulher. Falando em Elis ela teve um tremendo orgasmo, urrando, gemendo, quase desfalecendo. Enquanto isso deixávamos as mãos passearem por nossos corpos. Lopes posicionou minha mulher de quatro e penetrou-a, fazendo-a urrar de tesão. Eu por minha vez me posicionei de forma a poder ver sua grutinha ser penetrada. Era uma bela imagem, Lopes com sua tora, entrava todo na grutinha de Elis e, eu tinha uma visão privilegiada, tinha meu pau masturbado por mãos estranhas, tinha meus peitos beliscados, alguém enfiou um dedo na minha boca, estava valendo tudo. Nisso Elis pediu pra que eu chupasse seu clitóris enquanto Lopes a penetrava. Percebi ali que minha mulher tinha uma outra fantasia que ela viria me relatar depois (fantasiava chupando um pau e dividindo comigo). Fui por baixo e comecei a beijar o clitóris de Elis e, pude sentir aquele mastro entrando e saindo de sua grutinha na minha cara, quase na minha boca. Então Elis levou a mão no cacete de Lopes, tirou-o de sua grutinha e segurando na minha cabeça começou a esfregá-lo em meu rosto. Percebi qual era sua intenção e deixei rolar, estava tudo no clima. Comecei a sugar aquela tora, confesso que não consegui colocar mais que a metade na boca. Fiz alguns movimentos e segurei-o e coloquei-o de volta na grutinha de minha mulher. No mesmo momento uma das mãos dos buracos da cabine me masturbava. Fui à loucura, não agüentei e comecei a gozar, a mão começou a espalhar meu gozo pela minha barriga, minha bunda, minhas costas. Nisso Lopes tira o pau da grutinha de Elis e pede pra gozar em sua boca, mas minha mulher recusou e ofereceu os seios para que ele gozasse. E assim ele o fez, gozou fartamente nos seios dela. Caímos exaustos, enquanto as mãos continuavam a nos acariciar. Voltamos ao bar para nos recuperarmos, mas a noite não acabou aí, teve muito mais, outra hora eu prometo contar, se, claro vocês tiverem gostado deste conto. Nos escreva quem gostou. netuniano@zipmail.com.br

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Netuniano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara... Fantástico. Gozei só de ler. Sua mulher me parece ser maravihosa. Gostaria de participar com vocês. Gostaria de penetra-la e ao mesmo tempo ver você nos chupando. Gostaria tambem de fazer o mesmo com vocês. Não gosto de ser penetrado, não tenho esse tesão, mas posso penetra-lo enquanto você come a bocetinha dela, faríamos um sanduiche em você. Posso também fazer oral e, ambos. Responda-me aqui que entro em contato.

0 0
Foto de perfil genérica

Amei a achei legal caso queira um novo Lopes acho que me emquadro muito bem nesta troca de prazer.

0 0