Fui torturada e trata como um objeto

Um conto erótico de Isabelle
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 6385 palavras
Data: 05/05/2010 01:06:08

Meu nome é Isabelle tenho 21 anos, sou meio rebelde, mas como meus pais são conservadores, eles odeiam quando faço umas artes.

Semana retrasada na sexta feira, depois da faculdade resolvi sair com umas amigas e amigos para baladas, voltei tarde da noite, assim que entrei na sala, a luz se acendeu, tomei um susto, era o meu pai com o cinto de couro na mão, eu não esperava por isso, ele questionou como sempre, porque sai assim sem avisar e isso era hora de chegar etc. e tal... Tomei uma surra de cinto que me deixou uns vergões na bunda por vários dias, segunda feira subseqüente mal conseguia sentar direito ainda, algumas das minhas amigas tinham notado isso na faculdade, isso me deixou um pouco constrangido. Mas no fundo, não sei o porquê, estava gostando de levar umas surras.

Naquela semana meus pais foram viajar a negócios na quinta feira, e todo dia ligaria em casa para saber se eu estava lá, mas a noite depois da faculdade eu resolvi sair pra barzinho ali perto, onde tomamos caipirinhas e tequila. Depois de algumas horas comecei a me sentir estranho, minha cabeça parecia estar oca, a visão embaçada, tentei levantar da cadeira para ir ao banheiro, para molhar rosto, mas minhas pernas estavam pesadas e bambas, não consegui me levantar. Escutava claramente as minhas amigas dizerem que a tequila tinha subido na minha cabeça e que eu estava muito mau, alguém me colocava mais tequila na boca. Depois disso eu me apaguei.

Sinto frios, meus membros doloridos, a boca seca... Acordo assustada, ainda era bem cedo o dia estava começando a raiar. Tento me mexer, mas sinto algo me prendendo, quando recupero a consciência, noto que estou seminua, presa a uma arvore, com as pernas e os braços firmemente atados ao tronco da arvore com abraçadeiras feitas de couro. Haviam colocado um corpete sobre o meu corpo, mal conseguia respirar direito de tão apertado que estava. Entre os orifícios da vestimenta onde meus fartos seios se encaixavam e ainda mais saltados eles ficavam. Sobre o meu rosto havia um tipo de cabresto, a boca semi-aberta e com uma mordedura entre os dentes, não podia fazer nada, pois as fivelas do cabresto prendiam meu queixo. A minha língua, presa por um piercing espetado no meio mantinha a para fora da boca, impossibilitava o movimento encaixado entre o vão da mordedura.

Eu estava tomada por pavor, medo, tentava me livrar daquela situação tentando gritar por socorro, mas só consegui soltar gemidos, a minha língua estava praticamente imobilizada do lado de fora da boca. Exausta observo o sol a aparecer lentamente no horizonte a minha frente entre as arvores, os passarinhos cantam freneticamente entre as arvores.

Começo a escutar passos de pessoas a se aproximar, tento fazer barulho para chamar a atenção, a única coisa que consigo é soltar gemidos abafados. Um indivíduo mascarado e com óculos escuros aparece na minha frente, e sem dizer nada, me ata um cinto largo cheio de argolas e fivelas na minha cintura espremida pelo corpete, apertando ainda mais. Passa uma tira de couro por entre minhas pernas e afivela no cinto, pressionando meu sexo e me causando um enorme desconforto e dor, solto gemidos abafados, deixo rolar lágrimas dos meus olhos, era única coisa passível e possível de se fazer. Como não bastasse o meu sofrimento, o individuo coloca um par de presilhas no bico dos meus seios, causando-me mais dor.

O individua afasta-se e some entre as arvores, me deixando exposto e vulnerável naquele lugar desconhecido. A hora passa lentamente, o desconforto era terrível, doía muito, o sol lentamente me castigava as áreas expostas. Estava quase esgotada, deveria ser por volta das 11 horas, escuto alguém se aproximando, com barulho de correntes, olho a minha esquerda e vejo duas mulheres, ambas encapuzadas e vestindo apenas um corpete e seus tornozelos acorrentadas, dificultando-as nas caminhadas. Quando chegam perto vejo que ambas estavam amordaçadas com Ball gag sob o capuz.

As mulheres começam a me acariciar, passando as mãos nos meus seios e no meu sexo quase amortecido pela dor, arrancam-me as presilhas causando dores quase que insuportáveis, até pensei que tivesse arrancado meus mamilos, mas ainda estavam nos devidos lugares, latejando de tanta dor. Continuo a gemer freneticamente, mas as mulheres não expressam nenhum sentimento. Sinto-me como um objeto qualquer para elas.

Depois os meus olhos são vendados com uma mascara de látex escuro, não consigo ver mais nada. Alguns minutos depois, começa a me desatar daquela arvore, soltam meu braço esquerdo e logo colocam uma pulseira e amarram na cinta sobre a minha cintura. Fazem o mesmo com o braço direito. Logo em seguida desatam as amarras que mantinham as minhas pernas presas a arvore. Sinto-me um pouco aliviada, mas continuo apavorada, colocam-me uma coleira com guia e as mulheres saem me guiando entre as arvores, sigo na direção que me puxam pela guia, na completa escuridão por causa da venda sobre meus olhos. As passadas são dificultadas por conta dos correntes que prendiam meus tornozelos e também pelas irregularidades do terreno.

Devo estar caminhado por uns 20 minutos meu sexo latejavam por conta do apetrecho que tinham colocado entre as pernas, que adentravam na minha bunda e nos lábios genitais. O terreno fica plano, escuto os ruídos dos ventos assoprando nas arvores se afastarem. Elas param e me ordenam a fazer mesmo com puxões na guia. Sinto uma delas soltando os correntes que prendiam meus tornozelos e desatando a fivela e soltar a tira sobre meu sexo, me sinto um pouco aliviada, que doce ilusão, eu nem imaginava o que vinda depois. Sou imediatamente montado “a cavalo” em cima de um cavalete, onde me posicionam sentada na quina da trave. Coloca-me nos tornozelos uma barra para deixar minhas pernas entreabertas, obrigando-me a ficar sentada sobre cavalete, provocando incomodo terrível. Uma das mulheres remove a minha venda, sou ofuscada pela claridade, noto que estou num terreno próxima a uma casa, sob uma estrutura cúbica feita de madeira. Logo retiram o cabresto que prendiam meu rosto, retirando em seguida a mordedura que se abriu em dois e livrando minha língua, finalmente pude recolher para dento da boca, estava amortecida pela imobilidade. Logo me deram água para beber.

Logo que consegui saciar a sede, implorei para me soltar, elas nada fizeram e logo me colocaram outro cabresto, cuja boca, foi amordaçada com Ball gag que fazia parte do cabresto que prendia o queixo e pressionava a bola para dentro da boca. Retiraram a coleira do meu pescoço e me encapuzaram com um capuz de couro, apenas as minhas narinas ficavam para fora, prenderam bem justo apertando as amarras que existiam atrás. Colocaram-me um colar largo no pescoço, obrigando a manter a cabeça sempre ereta.

Gemia de dor por causa do incomodo provocada por estarem sentados sobre o cavalete, meus pés não alcançavam o chão, entreabertos pela barra, não podia inclinar nem para frente nem para trás, muito menos para os lados, havia sido amarrada pela cinta no travessão do cavalete. Gemia e chorava, a cada minuto a dor ficava cada vez mais insuportável. Depois de alguns longos minutos as mulheres desatam meus braços da cintura e amarram nas traves acima, de modo que para se ter um pouco de alivio nas partes intimas, seria obrigada a fazer força nos braços para suspender o meu corpo. Para tal exigia muita força nos meus braços, fazendo me cansar e voltar a sentar na trave incomodo.

Fiquei abandonada ali amarrada por algumas longas horas, o cansaço havia tomado a conta do meu corpo, a dor era lancinante. As mulheres que estava o tempo todo ali começaram a me desamarrar, e me tira do cavalete, senti aliviada, mas estava esgotada. Quando me colocaram de pé, estava sem forças nas minhas pernas, desabei no chão. As duas mulheres me colocam sobre uma maca, estava tão exausta que nem percebi para onde estavam me carregando.

Quando percebi, eu já estava estendido no gramado, os meus braços e já estavam esticadas e amarradas e as pernas entreabertas sendo amarras, eu estava numa posição de X. Escutava trovoes próximo, não podia ver nada, o capuz impedia a visão. Escuto as duas se afastando, pelo barulho dos correntes em seus tornozelos. Logo começam a cair umas gotas da chuva. Fiquei ali estendida sobre o gramado que me pinicava um pouco. A chuva começa a engrossar geladíssima e cada vez mais forte, noto que começam a empossar onde me prenderam, as águas começam a me encobrir, entro em pânico, alguns minutos depois as águas me encobriam por inteiro, consigo com muito esforço manter as minhas narinas fora da água. As amarras me prendem firme, começo a tremer de frio, ali fiquei largada por algumas longas horas, já não sentia meus membros de tanto frio, não escutei as mulheres chegando, finalmente me soltam e sou conduzida por elas por algumas dezenas de metros, continuo a tremer de frio. Percebo que estou entrando em um recinto, escuto uma porta se abrir, elas me empurram para dentro, logo a porta se fecha.

Fico ali parada, sem entender nada, ainda com frio. Como os meus braços estão livres, começo a me tirar capuz, soltando as amarras que a prendiam. Vejo q me deixaram em uma sala grande, sem nada, apenas um vaso sanitário e uma banheira, na parede um enorme espelho, provavelmente um espelho falso, pois sentia q alguém me espiava. Solto as fivelas que prendiam o cabresto e me livro dela, que alivio! Finalmente pude fechar a minha boca, minhas maxilas doíam muito por passar longas horas de boca aberta, mordendo a bola da mordaça. Olho no espelho, o meu rosto está todo marcado pelas dobras e costuras dos apetrechos. Tento remover o piercing da minha língua, mas as bolinhas estão bem presas e não saem.

Começo a me livrar daquele corpete desatando as amarras nas costas, finalmente me sinto livre, apesar de estar presa dentro daquele recinto. Faço minhas necessidades e entro na banheira que me esperava com água quente, tomo um longo banho para tentar me relaxar, meu corpo estava todo dolorido.

Depois de algumas horas de banho, saio e me seco com a toalha que estava pendurada num pequeno gancho ao lado da banheira. Deixo cair um bilhetinho que estava dentro da toalha que dizia: “quando se secar aproxime-se da porta e de costas aguarde as escravas com as mãos nas costas.” Sigo as instruções, aguardo as mulheres na porta, de costas. A porta se abre, uma delas me algema as mãos nas costas e me conduzem pelo recinto, um corredor longo e varias portas ao longo dela. Sou conduzida para quinta porta a esquerda, um amplo quarto com uma cama grande. Sou posto de frente para a cama do lado direito. Enquanto uma me segura, a outra mulher coloca-me um colar largo com várias fivelas no meu pescoço, bem justo, em seguida afivela no colar um arreio feito em couro com fivelas. Antes de prenderem o meu corpo, a mulher passa uma pomada no meu sexo, a princípio parecia hipogross. O arreio é passado entre as minhas pernas, subindo pelas costas e termina afivelada no colar, esticando e comprimindo meu sexo, o tornado desconfortável. As tiras colocadas estrategicamente em cima e abaixo dos meus seios são afiveladas nas costas, deixando meus seios saltados. Sou novamente vestido com um corpete, a mulher que me segurava atrás apertam o máximo que consegue. As algemas são retiradas. Sobre o corpete colocam dois cintos que prendem os meus braços na altura do cotovelo e pulso. Logo depois me deitam sobre a cama. Sobre o meu rosto, novamente o cabresto com Ball gag é colocado. As minhas pernas são juntadas e amarradas com vários cintos que prendem minhas coxas, o joelho, a canela e o tornozelo. Sou imobilizada na cama com as cordas que eram presas nas argolas das cintas das pernas, nas cinturas e no colar do pescoço. As duas saem e me deixam ali imobilizada na cama.

Alguns minutos depois começo a sentir um calor no meu sexo, começo a sentir uma vontade enorme de fazer sexo, introduzir algo na minha vagina, era o efeito da pomada que me passaram ali. O arreio que pressionava o meu sexo me excitava, queria tocar meu clitóris, mas os braços presos impediam de alcançar, estava desesperada para acariciar minas partes intimas, fiquei ali com vontade enorme e ao mesmo tempo frustrada por não conseguir me satisfazer, eu gritava e gemia tudo abafado pela mordaça. Fiquei me contorcendo, as cordas, o arreio, as cintas limitavam os movimentos. Passei algumas horas excitadas, sem conseguir atingir o clímax, a pomada começava a perder os efeitos, estou toda molhada de suor. Escuto badalos de sino, as luzes são apagadas, o quarto fica completamente escuro, sou deixada imobilizada, largada na cama, apesar do desconforto, tento dormir, estou exausta e com fome.

Devo ter dormido algumas horas, quando sou acordada com uma espetada no braço, uma das mulheres me injeta alguma coisa na veia do meu braço esquerdo. Alguns minutos depois sinto uma moleza no corpo, me apago completamente.

O dia amanhece e acordo meio zonzo, intuitivamente tento espreguiçar, logo noto que estou presa, recobro minha consciência, percebo que estou ajoelhada. Minhas pernas estavam com o joelho dobrados e os tornozelos amarrados na coxa. Meus braços estavam amarrados nas costas com os cotovelos unidos e os pulsos presos na cintura com cordas. Era uma posição desconfortável, cordas passadas por baixo dos meus braços mantinham meu corpo em pé, sobre a cama. A porta do quarto se abre, as duas mulheres entram no quarto, ambas encapuzadas, cordas amarradas na cintura e passando por entre as pernas e pressionando consolos que haviam introduzidos nos orifícios anais e vaginais, calçando sapatos vermelhos com salto altíssimos. Elas removem o cabresto, eu imploro para ser libertada, mas ambas as mulheres não fazem nada. Tratam-me como um objeto, não demonstra sentimentos. Uma das mulheres pega uma pasta ao lado da cama. Retira uma mangueira de dentro da pasta, a outra mulher me força a abrir a boca e enfia a mangueira garganta abaixo, a sensação e horrível. A outra ponta da mangueira é conectada a um dispositivo com uma manivela que está dentro da pasta. Enquanto uma mulher segura a minha boca aberta, a outra gira a manivela injetando um produto pastoso pela mangueira garganta abaixo. Sinto uma coisa fria entrando no meu estomago e me enchendo por dentro, fico com ânsia de vomito, mas não consigo vomitar. Elas mantêm a mangueira enfiada na minha boca por algum tempo, retiram a mangueira e coloca novamente o cabresto. A minha boca é novamente amordaçada.

Depois de alguns minutos, soltam as cordas que me obrigavam manter o corpo ereto, elas me deitam de bruços na cama. Escuto uma pessoa saindo do recinto, logo escuto voltando com alguma coisa com rodas. Era uma caixa coberta de veludo preto. As duas mulheres me colocam dentro dessa caixa um pouco apertada fecham as tampas, prendendo meu pescoço no orifício e mantendo a minha cabeça para fora. Elas me encapuzam com um saco preto e saem me arrastando, sou literalmente jogada em cima da caçamba de uma caminhonete. O veiculo sai e roda por alguns longos minutos pelas estradas sacolejantes, sou atirada de um lado para outro na caçamba. Finalmente o veiculo pára. Sou descarregada e arrastada pelo corredor, era pelo menos o que parecia ser, não via nada. Escuto vozes de pessoas, era um lugar publico. Logo escuto uma porta se abrir, e depois se fechar atrás.

As tampas da caixa são abertas, sinto braços fortes, percebo que são homens que me carregam e coloca sobre uma superfície metálica e gelada. As amarras são desatadas e meus membros são soltos, finalmente posso esticar meus membros e aliviar um pouco os músculos castigados. O corpete e os arreios também são retirados, mas continuo com cabresto e o capuz sobre o meu rosto. Os meus tornozelos e os pulsos são amarrados na beira da mesa, e me forçam a deitar, mal consigo fechar as pernas de tão dolorido que se encontra o meu sexo. Escuto um homem ordenando uma mulher a me higienizar. Logo tomo uma esguichada de água fria no meu sexo, tomo um susto, uma pessoa passa um produto nas minhas partes e depila toda parte intima. Logo passa um lubrificante no orifício anal e enfia-me uma mangueirinha e injeta produto liquido no meu ânus, sinto a barriga inchar, uma vontade de fazer as necessidades. Sem outra saída, faço as necessidades ali mesmo. Assim que termino, a mulher repete o procedimento introduzindo a mangueirinha e enchendo a minha bunda com um líquido, isso se sucedeu por varias vezes. Depois de terminado de lavar a minha bunda, ela me lava o corpo inteiro e fico apenas com a cabeça encapuzada sem ser lavada.

Sou desamarrada e colocada de pé no chão sou gentilmente secada com uma toalha macia. Removem o capuz, olho em volta, estou numa sala, provavelmente um consultório. As mulheres e os homens que estavam ali vestiam roupas brancas e mascaras cirúrgica. Logo as mulheres colocam colar largo de volta no meu pescoço e em seguida uma canga em metal no meu pescoço, onde prendem os meus pulsos uma de cada lado. Um homem chega com uma tanga em couro com dois consolos presos nele, lambuzam minhas partes com lubrificante e introduzem os objetos nos respectivos orifícios. A tanga e afivelada na cintura e mantinha presos os consolos entranhados entre as pernas. Calçam-me um par de meias 7/8 e botas cano longo com saltos altíssimos. Vestem-me um corpete e apertam sobre o meu corpo e prende a cinta liga nas meias. Meus tornozelos são presos com correntes.

Uma mulher chega com dois aparelhos do tamanho de um celular, conecta os fios nos consolos e prende-a na cintura com velcro. Logo em seguida aciona os botões do outro e liga os consolos fazendo-o vibrar, tomo um susto, a mulher aumenta a velocidade e deixa os consolos a fazerem seus trabalhos. O homem coloca uma guia no colar e sai me puxando, sigo-o ate a porta, seminua, com seios expostos e com o aparelho vibrando e fazendo ruídos entre as minhas partes. A porta se abre, vejo que o local está cheio de gente, com vergonha esito em segui-la, mas sou forçada a sair no meio da multidão puxada por homem e pelas mulheres que me empurravam por trás.

A vontade é de se esconder, sou visto como uma multidão de pessoas que ali estavam e os murmúrios se cessam, de vergonha, medo de ser reconhecida ou de reconhecer alguém ali presente, fico com os olhos fechados, escuto umas e outras vozes de espanto, indignação e repudio. Nunca senti tão humilhada. O corredor parecia interminável.

Quando me tiram daquele recinto, cinto um pouco de alivio, os consolos fazendo trabalho, me deixavam excitada, mas ela desliga os aparelhos. Obrigam-me a entrar no furgão fechado, rodam por algumas horas sem poder ver nada, o veiculo finalmente para. Quando a porta se abre vejo que estou em frente a uma casa noturna. Vestem-me um capuz de mulher gato para tapar meu rosto e prende uma cinta no pescoço com cadeado para que ninguém remova a mascara. Sou conduzida por seguranças da casa para dentro do recinto, o local está cheio de homes e mulheres, maioria jovens. O DJ no alto de uma plataforma comanda o som. Logo começam a me passar as mãos no meu corpo, outros dão tapas na minha bunda, sou chamada de tudo quanto é jeito. A minha vontade era de gritar por socorro, pedir para alguém me libertar, mas a mordaça na minha boca o impedia. Vi que o controle dos consolos pulava de mão em mão lá dentro e ligavam desligavam e aumentavam e diminuíam a velocidade dos objetos. Eu era jogado pra lá e pra cá, uns lambiam e outros beliscavam meus mamilos. Sentia nojo daquele lugar e de tudo que faziam em mim.

A certa altura, o animador anuncia para o público ali presente para devolverem os brinquedos da casa, logo o pessoal começa a me empurrar direção ao palco. Vejo que muitas ouras mulheres também são empurradas. Os seguranças organizam todos nós enfileirados no palco, tinha umas vinte mulheres, todas amarradas ou presas de alguma forma. Umas e outras eram retiradas do palco e levadas para uma porta ao lado do palco, também fui levada, som eletrônico animava as pessoas. Fui conduzida juntamente com as outras mulheres a uma sala com luzes de neon, sofás e mesas. Havia bebidas e energéticos para todos os lados, dava para escutar o som do salão. O animador anunciava: sala vip liberado para que tem passaporte! Logo a sala começou a inundar de homens e mulheres.

O pessoal começou a formar grupos e com suas bebidas na mão começou a catar as mulheres. Um grupo de homes e mulheres me pegaram e começaram a apalpar minhas partes, ficaram brincando com o controle dos instrumentos que estavam enfiados em mim. Alguns minutos depois me colocaram deitada de bruços em cima de uma mesa e prenderam a guia no pé da mesa, me obrigando a ficar naquela posição. Desataram-me as fivelas da tanga e removeram os consolos. Já até imaginava o que ia acontecer depois.

Fiquei ali com as partes virada pra todo mundo ver, não deu outra, logo começaram a abusar dos meus orifícios, me comiam na frete e atrás, como se não bastasse ainda, algumas pessoas me enfiavam lata de energéticos e garrafinhas de cervejas na minha vagina e no anus. Eu não podia fazer nada, minhas pernas estavam amarradas aos pés da mesa com fitas adesivas minhas mãos estavam presas na canga. A orgia durou por algumas intermináveis horas, no inicio fiquei excitada, ate gozei, mas logo fui tomada pela dor, já não sentia mais as minhas partes. As outras mulheres também haviam sido abusadas, uns estavam desmaiadas e os seguranças os levavam carregados, outras ainda lastimavelmente resistiam. Fui retirada da sala por seguranças que me carregou no colo, a festa rolava solta, no corredor cruzei com outras mulheres que eram conduzidas para sala onde estavam minutos antes.

Fui colocada de volta para furgão, o veiculo seguiu seu rumo. Estava tão exausta que acabei cochilando dentro do veiculo. Sou acordada com uma taba dolorida na coxa, devo ter dormido por algumas horas, as mesmas mulheres de mascara e corpete de antes me conduzem para uma casa, ainda é de noite, a única luz ali era da lua. Dentro do recinto, sou conduzida a luz de velas para uma sala. A porta se abre, na verdade erro mesmo banheiro na qual tomei banho. Fui libertada da canga e da mascara. A porta se fecha. Retirei então o cabresto, o meu queixo estava paralisado, demorei em conseguir movimentar a minha boca. Desatei os laços e despi o corpete, meu corpo estava todo marcado como no meu rosto. Passo a mão no meu sexo dolorido, nem havia notado antes, ainda estava com a garrafa de smirnoff ice enfiada na minha vagina e uma lata de Redbull no anus. Retiro os objetos, sinto um pouco menos dolorido nas partes.

Entro na banheira e tento relaxar um pouco, os sais colocados na água da banheira fazem arder às minhas partes. Fico ali por alguns minutos submersos na água morna. Saio do banho e me enxugo com a toalha, tento colocar a calcinha e o sutiã pendurada no cabide, mas de tão dolorido não consigo. As mulheres voltam e me conduz pelo corredor para um quarto, estou completamente nua. Na cama elas prendem meus tornozelos e os pulsos nos pés da cama. A dor latejava, as mulheres lambuzam o sexo e o ânus com uma pomada. Cobriram as partes com ataduras, até parecia que estava com shortinho. Cobriram-me com um cobertor. Elas se retiraram do quarto, as luzes se apagaram e a porta fechou. Fechei os olhos e tentei descansar, mas a pomada que me passaram nas partes, começou a esquentar, a dor foi substituída por uma sensação gostosa, deu vontade de me tocar, masturbar, mas as minhas pernas e braços estavam esticados e amarrados, me impediam de acariciar, satisfazer. Comecei a gemer gritar e debater, mas tudo em vão, eu fiquei ali por algumas horas entorpecidas pelo prazer sem poder me satisfazer.

O dia começa a raiar, sou acordada pelas mulheres, elas estão de vestido de couro, de alças e as barras em minissaia acima dos joelhos, justo em seu corpo, em seus rostos uma mascara que lhe cobria todo rosto e a visão era oferecida pelas pequenas fendas. Calçavam botas de plataformas com salto altíssimas. A caminhada era prejudicada pelas saias justas do vestido.

Fui amordaçada com Ball gag, uma tira passada por trás da nuca pressionava a bola para dentro da minha boca. Removeram-me as ataduras, meus genitais doíam ainda por motivo dos abusos sofridos na casa noturna. Sem cerimônias, enfiaram um plug lambuzados em KY e enfiaram no meu rabo, doeu um pouco, logo encaixou uma bombinha manual e começou a inflar o instrumento entranhado na minha bunda, comecei a contorcer e gritar, abafado pela mordaça, a dor era tanta que até pensei que tivesse rasgado o meu rabo.

Depois elas ficaram brincando na frente com vibrador e dedos doíam pra caramba, mas meus protestos eram em vãos. Aos poucos a dor foi se transformando em prazer, e aos poucos cheguei ao clímax, tive múltiplos orgasmos, os gemidos e gritos eram abafados pela mordaça. Quando perceberam que não faziam mais efeitos e eu estava exausta e entorpecida, elas pararam de brincar com as minhas partes. Uma delas se retira do recinto e volta com uma maleta. Não consegui ver o que era. A minha visão das partes era prejudicada pelo cobertor sobre os meus peitos. Senti que estavam apalpando os lábios vaginais, doloridos ainda. Uma espetada dolorida, se não tivesse nada na minha bunda, eu jurava que teria borrado. Senti outras quatro espetadas seguidas, as dores eram quase insuportáveis. Logo depois notei que haviam colocados piercing nos lábios.

Após o trabalho elas soltaram as amarras e me conduziu para o banheiro, ordenou que tomasse um banho, o instrumento na minha bunda o incomodava. Removi a mordaça e tateei as minhas partes, havia dois piercing que uniam os lábios vaginais e impedia o acesso à vagina e um terceiro em forma de argola presa no clitóris. Tentei remover o plug da minha bunda sem sucesso. Entrei na banheira e fiquei ali por um bom tempo. As mulheres entram no recinto, uma segurando uma roupa e a toalha, a outra vem em minha direção e mergulha a mão direita na água e arranca-me o instrumento do rabo, gritei de dor, depois de me recompor, passei a mão na minha bunda, o ânus estava literalmente arrombado. Sai do banho e elas me enxugaram e me vestiram um maiô de natação, muito, mas muito justo, espremiam os meus seios e o sexo ainda muito doloridos. Vesti uma blusinha e micro saia em malha. Calcei sapatos com salto altíssimo. Penteou meus cabelos que há dias estavam embalançados. Colocaram-me uma coleira com guia, a fivela foi arrebitada para que não pudesse soltar.

A mulher conduziu pela guia até um furgão preto que esperava na porta de entrada do recinto. Dentro do veiculo, todo fechado, fui forçada a sentar sobre uma estrutura tubular numa posição incomoda de pernas abertas e joelhos dobrados. As mulheres começaram a me amarrar na estrutura com cordas, minha perna dobrada no joelho com tornozelo amarrada e unido com a coxa e afixada à estruturas, uma cinta afixava a minha cintura nos ferros e forçava a manter sentada. Em se falando de sentar, estava sentada de pernas abertas em cima de um tubo com diâmetro de mais ou menos duas polegadas e as partes eram espremidas e fazendo doer muito, a situação era piorada por conta do abuso e piercing instalados nas partes. O meu tronco estava sendo amarrada com varias voltas de cordas que passavam por cima e por baixo dos seios. Meus braços foram logo depois imobilizados nas costas, com pulsos e cotovelos firmemente atados na estrutura. Colocou novamente aquele cabresto com Ball gag.

O veiculo inicia seu percurso, os solavancos da estrada incomodam, doía muito, fazendo chorar de dores nas partes. Todo peso do meu corpo recaia sobre o tubo que estava entre as pernas. Cada buraco que o veiculo passava, parecia que iria rasgar meu sexo. A cada solavanco a dor era tanta que fazia perder o fôlego, aquilo deveria ser dez vezes pior que a dor de um parto. Foi uma eternidade agüentar alguns minutos ali, até que removeram a parte da estrutura onde estava sentada, apesar de estar atada a estrutura ainda me sentia como se tivesse libertado. O meu corpo estava todo castigado, doía muito, fazia horas que o veiculo seguia seu rumo. Finalmente o veiculo para em um local ermo sou desatada. Meus membros estão marcados pelas amarras e dormentes pela imobilidade. Enquanto uma mulher faz massagens nos meus membros castigados, a outra passa maquiagens no meu rosto. A guia da coleira é retirada, a porta do veículo é aberta e sou libertada, desço do furgão e olho em volta tentando reconhecer o local era em frente a minha faculdade, era tarde, local estava deserto, fico parada sem reação por alguns minutos, somente sentindo o meu corpo dolorido. O veiculo sai e desaparece na esquina. Começo a caminhar em direção a minha casa, torcendo para que nenhum conhecido o veja. Passo em frete a uma vitrine e vejo por um espelho, estou parecendo uma prostituta, tinha que andar rápido, mas o calçado era inconveniente para isso e ainda tinha que ficar abaixando a mini saia que insistia em subir a barra e mostrar a minha bunda. Depois de alguns intermináveis quarteirões, foram os quarteirões mais longos da minha vida, finalmente chego à frente da minha casa, vejo que os meus pais não voltaram da viagem, isso me dá um pouco de alivio, mas já comecei a sentir as surras que iria levar quando eles chegarem da viagem. Cheguei à frente da porta da casa, percebi que não estava com as chaves da casa, não tinha como entrar. Lembrei que tinha uma chave da porta dos fundos escondido dentro de um dos sete anões do jardim para esse tipo de emergência, procurei no mais obvio dos anões, o zangado, dentro do furo sob os pés estava à bendita da chave dentro de um canudo de filme para maquinas fotográficas antiga. Abri a porta dos fundos e corri para o meu quarto, tirei o calçado e as vestimentas, fui para o banheiro e fiquei debaixo do chuveiro por algumas horas. Sai do banho e deitei na minha cama e dormi que nem um bebe.

Fui acordar no outro dia, era segunda feira, meu corpo estava um pouco dolorido ainda, fui ao banheiro fazer as necessidades biológicas, até então, tinha esquecido os piercing instalados na minha genitália, fui lembrar-me delas quando fui limpar. Tentei retira-las, mas as bolinhas das jóias estavam bem apertadas e não consegui soltar, tentei retirar o piercing da língua, mas não saíam também e a minha língua estava um pouco dolorida e inchada. Estava com aquela incomoda coleira de cachorro no pescoço, tentei soltar a fivela, mas estavam rebitadas e não soltavam, tentei cortar com a tesoura que fica na gaveta do armário, mas a coleira era especialmente preparada, tinha uma malha de metal resistente no seu interior. Lembrei da caixa de ferramentas do meu pai que fica guardada no quartinho das bagunças, vesti um roupão e fui lá pegar alguma ferramenta que pudesse cortar a coleira, mas para minha decepção, estava trancada com um pequeno cadeado, então procurei a chave pela casa em vãos. Voltei para meu quarto e peguei a caixa de manicure e com alicate de cutículas, comecei a cortar a malha de metal, arame por arame, demorei alguns minutos, o instrumento estava destruído, faltava pouco para libertar meu pescoço, peguei a tesoura e fiquei forçando até que a coleira arrebentou. Finamente o meu pescoço estava livre.

Lembrei que fiquei ausente todos esses dias que fui seqüestrada e torturada, inevitavelmente levaria surras, pois os meus pais deveriam ter ligados para saber se estava em casa. Conseqüentemente, levaria mais surras, pois iria perceber que tinha posto um piercing na língua, a contra gosto. Fiquei em casa o dia inteiro mil e uma coisa passavam na minha cabeça, os pais não ligaram naquele dia, estranhou o fato. No final da tarde tomei o banho como de costume e me preparei para ir à faculdade, meio receosa, pois não sabia o que tinha acontecido na noite da quinta feira passada. Fui para faculdade no horário de sempre. No meio do caminho encontrei com uma amiga que estava na noite daquele dia, perguntei a ela o que tinha acontecido e ela me disse que eu estava completamente embriagada e desmaiou na cadeira, então um dos seguranças do bar a carregou para dentro e disse que iria deixar dormindo no quartinho sobre o bar, depois iria providenciar um transporte par levar até a sua casa. Depois de algumas horas apareceu um furgão preto e te levaram embora.

Fiquei aliviada, pois ninguém que estava lá sabia dos acontecimentos a não serem os seguranças e talvez o dono do bar. Perguntei sobre meus pertences, e ela me contou que ficou com uma amiga minha, pois eu havia deixado tudo dentro da mochila dependurada no encosto da cadeira. Chegando à faculdade encontrei com outras amigas, elas ficaram preocupadas, pois na sexta feira elas foram a casa tentar devolver meus pertences, mas notou que não tinha ninguém em casa, então dei a desculpa de que estava muito ruim e passei três dias no hospital, pois os médicos não o liberaram porque os meus pais não estavam em casa. Recuperei meus pertences e assisti as como de costume, sem levantar suspeitas. Mas as amigas haviam notado que tinha colocado piercing na língua, isso aconteceu num descuido, quando bocejei sem por a mão na boca no intervalo das aulas. Dei desculpas de que já tinha colocado na quinta feira antes de ir à faculdade. Depois quando chego em casa noto que as luzes estão acesas, os meus pais haviam voltado da viagem, já senti as mãos pesadas na minha bunda, respirei fundo tomei coragem e entrei em casa com a cara mais lavada. Como sempre eles me questionaram porque não atenderam os telefonemas e por onde andei etc. e tal. Num acesso de raiva falei que estava cansada de levar aquela vidinha medíocre, sem poder fazer o que eu quero na minha vida, falei que tinha saído na noite da quinta feira e depois fiquei final de semana inteira na gandaia. Falei que ate tomei a liberdade de colocar um piercing na língua. Senti a mão pesada da minha mãe no meu rosto, ela me disse pra nunca levantar o tom da voz, pois eles eram os meus pais. Depois foi a vez de o meu pai me dar uma cintada na bunda, sai correndo e me tranquei no meu quarto. Meus pais ficaram ali na porta gritando pra eu abrir a porta, porque não tinha terminado o assunto ainda, eu a ignorei e me enfiei debaixo do edredom.

O dia amanhece, era terça feira, o meu pai havia chamado um chaveiro e abriu a porta do meu quarto e me catou pelo braço e disse pra ficar de boca fechada e colaborar, senão iria se arrepender. Tomei um susto, não esperava por isso. Fui conduzida a força para o carro, a minha mãe sai dirigindo, e pára em frente a uma loja de tatuagens. Sou forçada a entrar naquela loja, pensei que eles tivessem me levado lá para tirar piercing da língua. Para o meu espanto, a mãe pergunta a atendente, toda tatuada e com um monte de piercing pendurados pelo corpo, quanto fica para colocar piercing. Eu protesto dizendo que não quero colocar piercing. O pai me manda calar a boca e ficar quieta. A atendente passa os preços, e a minha mãe manda por um monte. Sou conduzida pela mulher até uma sala reservada, a minha mãe me acompanha. A mulher me aplica uma injeção dizendo que era antitetânico e contra hepatite. Sinto-me leve e meio zonzo e acabo apagando. Haviam injetado sonífero em mim.

Começo a acordar meio zonzo e confusa, vejo que estou deitada na cadeira do tatuador ainda, estava despida e com um lençol fino sobre o meu corpo. Sinto todo o meu corpo formigar, quando me descubro, vejo o meu lindo corpo toda tatuada, havia um dragão enorme tatuada na minha coxa direita que subia pelo lateral do corpo e terminava nas costas, e do outro lado tinha desenho de um enorme trepadeira toda florida cobrindo parte da minha perna e lateral do corpo. Quando me vejo no espelho, tinha uma fada tatuada no pescoço próximo a garganta. Havia vários piercing pendurados pelo rosto, três no nariz, uma em cada sobrancelha, quatro nos lábios, quatro em cada orelha, uma no umbigo e uma em cada mamilo. Comecei a chorar, estava toda marcada, visto um roupão pendurado no cabide, e me dirijo à porta, a atendente gentilmente abre a porta, meus pais o esperavam na recepção. Pergunto a eles porque a fez isso comigo, eles me respondem sarcástico, queria ser rebelde? Então? Deveria nos agradecer. Estamos fazendo isso por você, agora pára de chorar e vamos para casa, hoje à noite você tem faculdade.

Naquele momento me sentia um lixo, os meus pais tinham me dado o pior castigo, tinha me marcado para sempre.

Já era tarde quando chegamos em casa, estava morta de fome, tomei um banho frio, as tatuagens doíam muito, depois do banho aminha mãe passou uma pomada para aliviar as dores e também ajuda na cicatrização. Depois vesti a roupa mais larga que encontrei na guarda roupa, comi um lanche e fui para faculdade, todo mundo ficou espantado com a minha mudança radical, antes toda certinha da faculdade, agora toda tatuada e cheia de piercing pendurados pelo corpo. Umas estranharam muito a minha mudança outras adoraram.

Eu tinha mudado muito, era outra pessoa, me conformei com o corpo todo tatuado e cheio de piercing, ate cogitei em fazer novas tatuagens para cobrir as partes não tatuadas.

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Comentários

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Concordo com a Jasmin. Apesar do conto parecer interessante foi prejudicado pela falta de coerencia. Com certeza é um texto traduzido (alguem que não é americano descreveria um aparelho com "duas polegadas"?). Traduzido e mal revisado. A falta de coerencia (como descreveu a Jasmim) na narradora é impressionante; ora feminina, ora masculina ora terceira pessoa. O que poderia ser uma historia interessante virou uma narrativa pobre. Nota 5 pelo trabalho da tradução.

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Acho que você é homem se fazendo passar por mulher, deixa isto muito claro quando refere-se a voce no masculino. Mesmo sendo tudo fantasia, deveria manter a coerência. Como alguem com 21 anos pode ser obrigado a fazer o que não quer? E como o tatuador te anestesia sem seu consentimento?

Fantasiar deve, nao manter a coerencia, jamais!

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Muito bom, me add no msn terra_serigy@hotmail.com

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NOssa! Te desejo boa sorte daqui por diante! Gostaria muito de conversar contigo: j0rg3.ex@hotmail.com Me add, por favor! mesmo se não add manda uma e-mail, quero saber como você está nos dias de hoje. espero que bem, beijos

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