Terapeuta 3 - O casal

Um conto erótico de Gz
Categoria: Grupal
Contém 2358 palavras
Data: 04/05/2010 17:46:03
Assuntos: Anal, Bi, d.p, Grupal

TERAPEUTA 3 E O CASAL

Tudo combinado com Kátia cheguei a casa dela às 10 horas, parei meu carro longe e dei um toque no celular, ela abriu a garagem e fui para os fundos, fiquei escondido no quarto da minha sogra, quando deu 10 e 30 chega Nelson com o casal, Carlos e Carla, um casal bonito, ele 1,65 altura, branco, magro uns 42 anos ela 1,58 altura, mulata, tipo mignon, 35 anos, mas parece que tem menos, com uma bundinha bem empinadinha e seios médios, não muito bonita de rosto mas bem simpática. Eles chegaram e ficaram na sala batendo papo e bebendo muita cerveja, quando deu 11 e 30 foi a minha vez de aparecer, entrei na sala com uma arma, falsa é claro, com um capuz na cabeça e falei pra todo mundo ficar quieto:

- Todos quietos é um assalto! Se fizerem algo que eu não mandar eu atiro. Todos ficaram em pânico, Kátia fingiu estar com medo, estava tudo combinado, e Nelson ficou apavorado ele tem muito medo de assalto. E Kátia falou:

- É melhor a gente obedecer, fiquem calmos, e me falou;

- Pode levar o que quiser, nós vamos ficar quietos e te obedecer, faça o que quiser com a gente, mas não nos mate, por favor. Eu falei;

- Todo mundo deita no chão. E deitaram, falei pro Carlos prender o Nelson na poltrona e passar fita crepe nos braços e pernas e na boca dele, Nelson tremia de medo.

Depois mandei Kátia prender o Carlos na outra poltrona e fazer o mesmo e assim foi feito, e logo em seguida mandei Carla ficar sentada no sofá e falei pra Kátia.

- Vem aqui perto de mim, ela veio e ainda falei:

- Abre meu zíper e chupa o meu pau. Ela tentou esboçar um não com a cabeça e engatilhei a arma e ela começou a me obedecer, pegou meu pau com a mão, tremendo, e começou a chupar timidamente, encostei a arma na sua cabeça e falei:

- Chupa loira vagabunda, sei que você gosta. E olhei pro Nelson, somente meus olhos apareciam, ele percebeu que era eu e começou a ficar mais tranqüilo e Kátia foi engolindo meu pau, a empurrei e falei pra Carla:

- Agora vem você mulatinha, vem chupar meu pau, vem de quatro no chão.

- Não, por favor! Falou ela.

- Vem logo senão mato o seu marido, qual deles deve ser e apontei a arma pro Carlos, ela ficou em pânico e disse;

- Ta bom eu vou. E veio do jeito que eu mandei, chegou perto do meu pau e lambeu um pouco, forcei meu cacete pra frente, ela fechou os olhos e colocou na boca, ela tinha uma boca pequena e apertada, começou a sugar, timidamente, e foi aumentando o ritmo bem devagar e todos ficavam olhando, Kátia ficava olhando pra nós, e Carla estava ainda nervosa, coloquei a mão na sua cabeça e comecei a forçar a chupada e falei:

- Chupa direito sua putinha, que hoje eu vou-te foder, você vai ver o que é levar cacete nessa sua bocetinha. E ainda falei pra Kátia.

- Você ai loira vadia, põe o pau dos dois pra fora e começa a bater uma punheta, vai! Primeiro no mais baixo, que era Carlos. Ela me obedeceu, primeiro foi até Carlos e abaixou sua bermuda e colocou pra fora seu cacete, branco, fino e mole, ela deu umas mexidas e nada, ai eu falei;

- Chupa o pau desse viado pra ver se fica duro, ela mandou ver e mesmo sem querer começou a ficar duro, Carla parou de me chupar e ficou olhando Kátia fazer um boquete no seu marido dei um toque com a arma na sua cabeça e ela voltou a me chupar, agora já mostrando sinais de que estava adorando, eu falava:

- Ai loira vagabunda chupa a rola desse viado enquanto a mulherzinha dele, essa vadia mama na minha rola, fala vagabunda que esta gostando, ela olhou pra mim e falou:

- To gostando sim senhor bandido, e socou minha rola na boca que até gemeu, chupou meu cacete que até babava, falei pra Kátia:

- Tira a fita da boca deles e chupa o pau do outro, mas se gritarem eu atiro. Kátia soltou a boca dos dois e foi até o Nelson, que estava ao lado de Carlos, ela baixou a bermuda dele também e sacou seu cacete fino e cumprido, que já estava duro, ai falei

- Agora chupa um de cada vez e punheta os dois, e Kátia me obedeceu, com as chupadas que ela dava Nelson e Carlos começaram a gemer e Nelson falou:

- Isso ta gostoso, continua a chupar meu pau, e fechou os olhos, já estava no clima foi quando Carlos falou:

- Me chupa também porra!! To com maior tesão, e ela foi até seu pau e começou a mamar. Voltei a dar ordem para Carla que ficou olhando a gulosa que Kátia estava fazendo.

- Vem morena, tira à roupa que chegou a sua vez, ela se levantou e tirei sua blusinha e sua saia, ela estava sem sutiã e vestia uma tanguinha minúscula que foi ao chão e apareceu uma bocetinha com poucos pelos crespos, tirei minha bermuda e me deitei no chão e a coloquei por cima de mim e começamos um 69, ela engolia meu pau com muita vontade e comecei a chupar sua bocetinha, Carla gemia e se contorcia, quando enfiei minha língua na sua boceta ela gemeu bem alto e tremeu o corpinho, Carlos não se conteve e falou;

- Filha da puta! Vaca! Vagabunda ta gostando de chupar o pau desse cara né? To vendo pela sua cara, sua vadia, vou gozar na boca da Kátia só pra você ver vaca. E Carla parou o boquete em mim e falou;

- Cala a boca seu corno! Você ta gostando também da gulosa que ela ta fazendo em você, que seu pau esta até um pouco maior. Eu interferi e falei;

- Cale a boca vocês dois! E Carla voltou a fazer o boquete no meu pau dessa vez com mais força e vontade, ai Carlos pra provocar falou:

- Me desculpa Nelson, mas a Kátia mama um cacete igual à puta de zona, ela sabe o que fazer com um caralho na boca. E Nelson respondeu:

- A Carla também, olha lá como ela mama na rola do cara, to com maior tesão de ver a sua esposa fazendo uma boquete no cara e a minha esposa fazendo em você, Carlos começou a ficar mais calmo, eu continuei chupando sua bocetinha e ela começou a gozar dizendo:

- Bandido gostoso!! To gozando na sua boca!!! Ai que delícia aaaiiiiiiii!!!!!

- Isso sua vagabunda, goza pro corno do seu maridinho ver. E ela falou:

- Ta vendo seu corno como que chupa uma boceta!! E Carlos falou;

- Vai sua vagabunda goza na boca desse cara mesmo, eu sei que é isso que você gosta, sua puta!!! Ele falou isso com raiva e Kátia acelerou a mamada que Carlos não agüentou e gozou na boca dela:

- Toma minha porra sua filha da puta, engole meu caralho com porra e tudo. Kátia acelerou e engoliu todo o leite de Carlos deixando seu pau limpo, e foi até Nelson e começou a mamar na sua rola, e ele gozou rapidamente e os três ficaram olhando para Carla e eu.

Coloquei Carla de quatro e comecei a penetrar sua bocetinha, que apertadinha, a cada centímetro que entrava ela rebolava e pedia:

- Me come gostoso!!! Fode a minha bocetinha, quero sentir todo o seu cacete nela. E quando enfiei todo o meu pau comecei a bombar, acelerei as estocadas e ela gozou:

- Isso que é comedor, to gozando, to gozando no seu pau seu bandido gostoso, puxei o capuz da minha cabeça revelando quem eu era, Kátia e Nelson já sabiam, mas para o casal eu ainda era um desconhecido. Tirei meu pau da bocetinha da Carla e peguei no colo e lacei suas pernas na minha cintura, andei até ficar ao lado de Carlos e falei:

- Agora você vai ver eu foder a bocetinha da sua mulherzinha bem de perto, Carla me segurou pelo pescoço e encaixou sua bocetinha no meu pau eu fiquei segurando-a pela cintura e comecei a mexer, ela gemia e falava:

- To adorando levar rola desse bandido, ele fode bem gostoso, ele olhava e não falava nada, mas estava ficando excitado que seu pau deu sinal de vida e começou a ficar duro, nisso Kátia voltou a chupar o pau de Nelson e sentou no colo dele e engoliu seu pau com sua boceta. E Carla se mexia no meu colo engolindo meu cacete, sua bocetinha mordia meu pau, anunciei que ia gozar me encostei-me à poltrona de Carlos e Carla apoio o pé no braço de Carlos e mexeu até gozarmos juntos, ela gritava:

- Como é bom gozar no seu caralho seu bandido fodedor, após ela gozar eu que gozei enchendo sua boceta de porra, ela saiu do meu colo e foi pra cima do Carlos beijou a boca dele e subiu na poltrona apoiando as pernas em Carlos e colocou sua bocetinha toda gozada no rosto do marido e falou;

- Chupa a bocetinha da sua esposinha vagabundinha cheia de porra de outro macho chupa, Carlos recuou um pouco e ela forçou e ele encarou enfiando a boca na buça dela sugando todo o meu leite, ela desceu e voltou a beijá-lo, nisso Kátia já estava gozando e Nelson anuncia o gozo, ai tive uma idéia. Soltei Nelson e falei pra ele gozar na boca do Carlos, Nelson adorou a idéia, e com as mãos presas deitaram ele no chão, Nelson sentou no rosto de Carlos e começou a passar seu cuzinho na boca dele, Carlos começou a da linguadas em Nelson que rebolava no rosto do amigo, mandei soltar as mãos do Carlos e ele abriu a bunda do Nelson e começou a forçar a língua no cuzinho, Nelson se vira e partiram para um 69 onde um chupava a rola do outro, nisso puxei Carla pro meu lado e soquei minha rola na sua boca me deitando e chupando a boceta de Kátia, Carla soltou meu pau e sentou nele e começaram a se beijar, os dois estavam se acabando de chupar um a rola do outro foi quando partiram pro cuzinho ambos socando língua um no cu do outro, ai eu falei pra pararem:

- Parem os dois, quero que vocês dois venham foder a Kátia, imediatamente Nelson se deitou Kátia veio por cima e socou a boceta no meu do marido Carlos veio por trás lambeu o cuzinho dela e começou a penetrá-la, Kátia recebeu bem os dois cacetes e falava:

- Vem Carlos fode o meu rabo, mete seu pau que eu quero gozar nele. E começou a se mexer, Carlos falava:

- Vem minha loira gostosa, faz tempo que eu quero foder seu rabo a sua buça já tinha comido, mas esse seu cuzão, ahhhh!! To me acabando nele, e continuaram. Puxei Carla pro chão e a coloquei de quatro, comecei a chupar seu cuzinho, fui lambendo, passando a língua e ela pediu:

- Fode o meu rabo, até hoje só dei ele pro Carlos, agora quero dar pra você, mete bem gostoso nele do mesmo jeito que você fodeu minha bocetinha, deixei seu cuzinho bem molhadinho e encostei meu pau no seu cuzinho, dei uma forçada e ela reclamou que tava doendo, forcei mais um pouquinho e a cabeça entrou, esperei ela se acostumar e fui empurrando até entrar tudo, que cuzinho apertadinho, uma delícia, dei umas mexidas e ela gostou, ai foi só alegria, comecei a socar meu pau no seu rabo e dizia:

- Vai putinha, mexe esse cuzinho que to doido pra arregaçar ele.

- Isso fode o meu rabo, arromba ele, soca sua pica que eu quero gozar nele. Não demoramos muito todos nós gozamos praticamente juntos, deitamos no chão da sala e ficamos por mais de 10 minutos deitados sem falar nada foi quando Kátia falou:

- Gostaram?

- Adorei, disse Carla, e quero sentir duas rolas me fodendo igual a você.

- Adorei também, falou Carlos, nunca imaginei chupar um pau, até que foi gostoso.

- Eu sou suspeita, completou Kátia, já tinha dado pros dois ontem e adorei, rimos e fomos ao banho, na subida da escada falei pros maridos:

- Parabéns pelas esposas que vocês têm as duas são gostosas e fodem pra caralho, adoram levar cacete, principalmente no rabo, e dei risada batendo na bunda de Carla. No banho nos divertimos e já formamos novos pares e trio, deixamos Kátia e Carlos na maior pegação e eu, Carla e Nelson ficamos no quarto, começamos a beijar Carla, ela se abaixou e começou a chupar nossos cacetes, quando ficaram bem duros eu me deitei e Carla encaixou sua bocetinha no meu pau sentou e ficou cavalgando nele em seguida a deitei beijando sua boca enquanto Nelson pincelava seu cuzinho com o pau, forçou um pouco e a penetrou ai começamos um entra e sai e Carla totalmente preenchida mexeu, rebolou, gemeu e após alguns minutos, gozou:

- Caraalhooo que delícia é sentir dois cacetes, adorei levar duas picas uma na bocetinha e outra no cuzinho, olha meu amor sua esposinha putinha levando rola de dois machos.

- Isso minha vagabundinha, rebola nessas picas que eu to fodendo gostoso o cuzão da Kátia e todos gozamos novamente, tomamos outro banho e falei pro casal que era tudo combinado:

- Eu e Kátia combinamos depois Nelson descobriu agora vocês nem desconfiaram, e se não fosse assim vocês não topariam. Carlos falou;

- Faz tempo que eu queria ver Carla fodendo com outro cara, mas tinha ciúmes, agora vou querer ver sempre.

- Eu, disse Carla, tava querendo dar pra outro cara faz o maior tempo, agora que consegui também vou querer sempre.

Abrimos uma garrafa de vinho e brindamos. Agora sou amigo deles e Carla já me convidou para passar um sábado com eles, topei na hora.

Kátia falou de outro casal que a esposa esta louca pra dar pro Nelson, mas o cara é ciumento, vamos, mas já deu a entender pra esposa que aceita. Assim que realizarmos mais essa fantasia eu vou contar pra vocês.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive gael a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários