O valor da amizade

Um conto erótico de AfonsoM
Categoria: Heterossexual
Contém 857 palavras
Data: 04/04/2010 17:39:52
Assuntos: Heterossexual

O Valor da Amizade

Olá! O meu nome é Afonso (ou talvez não) e este será o primeiro de muito relatos. Escrevo relatos porque só irei contar histórias reais tal como as recordo e não contos inventados ou sonhados.

Esta cena aconteceu para lá de uns sete anos. Eu namorava uma rapariga chamada Armanda. Ela era um anjinho, eu era o seu primeiro namorado e foi comigo que ela descobriu tudo, desde o primeiro beijo até à primeira queca e muitas outras a seguir. Mas acontecia que a família dela era muito religiosa e nós, para que ela não tivesse problemas em casa, nunca contávamos nada a ninguém sobre nossas aventuras sexuais e negávamos quando alguém perguntava. Namoramos três anos e para toda a gente ela permaneceu inteiramente virgem. Acontece que ao fim de três anos eu resolvi terminar o namoro com a Armanda. Na altura ela ficou muito triste porque foi tudo um pouco repentino e andava muito em baixo.

A melhor amiga da Armanda, uma amiga comum de ambos, ligou-me a dizer que precisava conversar comigo, que era importante, etc., e lá fui eu a casa dela. Ao chegar começamos a falar da Armanda, Filipa (eis o nome dela) estava muito preocupada com ela, achava-a muito deprimida e com o avançar da conversa perguntou-me se eu estava a terminar com a Armanda porque ela não me dava sexo. Eu disse que não era nada disso, na realidade sexo não me faltava mas ninguém sabia, mas Filipa insistia e sem mais nem menos disse que estava disposta a compensar a falta. Eu fiquei branco! Filipa era do tipo gordinha sexy, daquele tipo de mulher que todo o homem quer comer. Pequenina com mamas grandes, anca larga e um rosto salpicado de sardas que naquele momento estava com um olhar de menina atrevida que só visto. Eu fiz-me de desentendido e disse que não estava a perceber muito bem o que ela queria dizer com aquilo. Ela sem papas na língua disse:

− Eu sei que estás a acabar com a Armanda porque ela não te dá sexo mas podes ter esse sexo comigo e continuar a namorar com ela.

Eu disse que as coisas não eram assim tão fáceis, que isso não seria correcto e que como saberia se valeria a pena? Ela resolveu mostrar-me. Levantou-se, agarrou a minha mão e levou-me até ao quarto dela. Deitou-me na cama e deitou-se por cima de mim a beijar-me. Eu agarrei-me logo ao rabo dela, não podia deixar passar a oportunidade. Ela esfregava-se em mim cheia de vontade e começou a tirar a sua roupa, fiquei com aquelas mamas perfeitas mesma à minha frente, lambi tudo, chupava aquilo tudo e o meu pau já inchava nas calças, ela começou a desapertar as minhas calças e ficou com o meu pau na mão, ficou a olhar para ele e disse-me meio que a rir:

− Eu nunca fiz isto! Punhetou um bom bocado sem tirar os olhos dele e de repente colocou o meu pau na boa! Chupou que nem uma doida! Lambia tudo! Tentou chupar até ao fundo mas não conseguiu! Para primeiro bico estava muito bem. Eu não me vim por pouco.

Eu nem acreditava que iria comer a Filipa em Nome da Amizade mas assim aconteceu. À mediada que me ia chupando eu ia tirando a roupa dela e contemplando aquele corpo quente e perfeito para foder. Agarrei nela e deitei-me por cima. Reparei no seu rosto que ela estava a arder de vontade. Entrei naquela cona que estava tão quente e molhada com uma vontade doida. O Meu pau não é comprido, tem 17cm mas é bem grosso e fica quem nem pedra. Todas as gajas que já comi comentam o quão grosso o meu pau é, dizem que as enche por completo. Filipa gemia baixinho e soprava de prazer. Eu ia apertando aquelas mamas boas e não parava de a comer. Ora levantada as suas pernas, ora as abrir para contemplar a foda. Loucura! Pedi-lhe que ficasse de gatas porque era a minha posição preferida e com aquele rabo empinado ia caindo pró lado com tanta tesão. Bombei com vontade naquele rabo, que cona apertada… Filipa pediu-me para ter cuidado porque não estávamos a usar preservativo mas eu tinha que gozar, então aquelas mamas iriam entrar em acção, sentei-me na cama e disse-lhe que me batesse uma punheta de mamas, ela não sabia do que eu estava a falar e então lá tive que explicar e mais uma vez, para primeira vez, Filipa foi espectacular. Que mamas excelentes, o meu pau estava nas nuvens. Esporei-me que nem um doido naquelas mamas, foi fantástico… Filipa era realmente uma boa foda!

Enquanto ainda estava curtir o gozo, ela disse.

− Pronto! Podes voltar com a Armanda e sempre que quiseres eu aqui estarei.

Resta dizer que não voltei para a Armanda mas de facto, durante uns dois anos, sempre que quis a Filipa esteva lá para mim. Fizemos de tudo. Lá mais para a frente posso contar a primeira vez que lhe fui ao cu se quiserem.

Abraço

Se alguém quiser conversar é na boa.

afonso.martins@hotmail.com

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